14 resultados para manejo de recursos pesqueiros


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No processo epistemológico da agroecologia como ciência, a construção do conhecimento agroecológico, passa pela dimensão da formulação teórica para a prática e desta para a teoria. A presente proposta apresenta como estratégia a construção coletiva como pratica de educação ambiental para promover serviços ambientais, recuperar áreas degradadas e empoderar agricultores por meio de sistemas agroflorestais de base ecológica e manejo de recursos naturais em nível de paisagem. Baseado na teoria dialógica Freiriana sobre as questões ambientais no contexto da Educomunicação, que vem nos últimos anos garantindo espaço na Educação Ambiental com uma teia de interações que estabelece a sintonia entre comunicação e educação. Conclui-se que o trabalho realizado no projeto enfocou o papel da educomunicação de forma prática junto aos agricultores em transição agroecológica como aumentar a biodiversidade com seus diversos componentes de maneira a obter ganhos socioeconômicos.

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The seasonal climate drivers of the carbon cy- cle in tropical forests remain poorly known, although these forests account for more carbon assimilation and storage than any other terrestrial ecosystem. Based on a unique combina- tion of seasonal pan-tropical data sets from 89 experimental sites (68 include aboveground wood productivity measure- ments and 35 litter productivity measurements), their asso- ciated canopy photosynthetic capacity (enhanced vegetation index, EVI) and climate, we ask how carbon assimilation and aboveground allocation are related to climate seasonal- ity in tropical forests and how they interact in the seasonal carbon cycle. We found that canopy photosynthetic capacity seasonality responds positively to precipitation when rain- fall is < 2000 mm yr-1 (water-limited forests) and to radia- tion otherwise (light-limited forests). On the other hand, in- dependent of climate limitations, wood productivity and lit- terfall are driven by seasonal variation in precipitation and evapotranspiration, respectively. Consequently, light-limited forests present an asynchronism between canopy photosyn- thetic capacity and wood productivity. First-order control by precipitation likely indicates a decrease in tropical forest pro- ductivity in a drier climate in water-limited forest, and in cur- rent light-limited forest with future rainfall < 2000 mm yr-1.

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Este projeto visou a construção participativa de conhecimentos agroecológicos e a promoção da soberania alimentar, de serviços ambientais, de recuperação de áreas degradadas e do empoderamento de agricultores por meio da adoção de sistemas agroflorestais de base ecológica e do manejo de recursos naturais em nível de paisagem. Apresentam-se neste trabalho as experiências de metodologias participativas de construção coletiva de conhecimentos sobre a construção e manutenção da saúde do solo, a agricultura sem queima e a conformidade da produção orgânica.

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A caracterização ambiental do entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica de Manso, teve o objetivo de compreender o funcionamento e distribuição dos solos na paisagem, visando o planejamento e manejo conservacionista da área. Os procedimentos utilizados envolveram a geração de dados básicos no campo, através de mapeamentos temáticos do meio físico, complementados por analises de laboratório. Os resultados produzidos constituem subsídios básicos na busca de estratégias de manejo dos recursos solo e água.

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A ciência da Agroecologia surge nos anos 70 do século XX como uma crítica ao paradigma que sustenta a agricultura convencional, que ignora os sujeitos sociais vinculados ao manejo dos recursos naturais e traz conseqüências sociais e ambientais gravíssimas. Ela propõe alternativas à divisão disciplinar da ciência positivista incorporando as perspectivas social e ecológica à análise dos sistemas agrícolas. Ela tem uma natureza pluri-epistemológica, utilizando-se de técnicas participativas, nas quais a metodologia utilizada tem uma perspectiva de pesquisa dialética. Tal perspectiva rompe com a estrutura de poder sujeito-objeto da metodologia científica convencional na qual o pesquisador é o sujeito que sabe e o pesquisado é o objeto a ser analisado. Este trabalho busca romper com essa relação de poder e dar voz a uma família de agricultores que participou do projeto desenvolvido pela Incubadora Regional de Cooperativas Populares (INCOOP/UFSCar) no Assentamento Rural Fazenda Pirituba II. Com o objetivo de analisar o processo de transição agroecológica pelo qual passa essa família e no qual esteve inserido este projeto, utilizou-se a pesquisa qualitativa e suas técnicas de observação participante, estudo de caso e história oral de vida. A desarticulação entre as instituições a não compreensão do contexto sócio-histórico local, a perda de visão do todo e a descontinuidade do projeto mostraram ser fatores determinantes para o insucesso do mesmo. Conclui-se que, financiamentos mais longos a projetos que articulem ações de organizações governamentais, não-governamentais e agricultores, vinculados a uma política pública eficiente de Extensão Rural Agroecológica podem contribuir para a geração de processos sustentáveis e autônomos nas comunidades.

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O objetivo do trabalho é avaliar como o manejo inadequado do solo e da água, principalmente nas atividades agrícolas, tem interferido na qualidade das águas superficiais e subterrâneas de São José de Ubá, município do Noroeste Fluminense. Foram realizadas cinco campanhas para monitorar 31 pontos de coleta de água, estes incluíram poços profundos e rasos, nascentes e pontos superficiais. Nas amostras coletadas foram analisados diversos cátions e ânions, materiais sólidos da água, alcalinidade total, nitrogênio total, fósforo total, parâmetros biológicos, temperatura, pH e Condutividade Elétrica. Os resultados das análises foram confrontados com os limites estabelecidos pelo CONAMA 357/05 (classe 2) para águas superficiais e CONAMA 396/08 para águas subterrâneas (consumo humano) e apontam para o comprometimento da qualidade das águas do município. Esta degradação está ligada as atividades antrópicas, principalmente as relacionadas a agropecuária. O uso excessivo de fertilizantes e pesticidas, excrementos de animais e esgotos domésticos estão entre as principais fontes poluidoras da área de estudo. Portanto, as águas de São José de Ubá devem continuar sendo monitoradas, para que a avaliação da qualidade de seus recursos hídricos continue sendo realizada, a fim de se evitar um maior comprometimento da diversidade dos sistemas aquáticos, bem como da saúde humana.

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O relato aqui trata-se de uma experiência da relação com famílias agricultoras que vem sendo construída a 20 anos. Teve o objetivo principal de pesquisar sobre os fatores que determinavam ou influenciavam as decisões das famílias agricultoras para usar os recursos florestais em suas propriedades e em que condições seria possível promover práticas de manejo sustentável nas florestas secundárias (ou capoeiras) e, consequentemente, saber qual a função da vegetação secundária no sistema de produção. Foram desenvolvidas ações participativas em manejo e plantio de espécies florestais em Bragança, Capitão Poço e Garrafão do Norte, resultando em áreas de vegetação secundária preservadas para diversas funções e famílias engajadas para tornar as suas capoeiras mais produtivas no Nordeste Paraense.

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2016

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A água é elemento essencial e estratégico para o desenvolvimento de uma região, pois é um recurso finito, vulnerável e essencial para a conservação da vida e do meio ambiente. A bacia hidrográfica, por sua vez, é adotada na gestão de recursos hídricos como a unidade básica de planejamento e de gestão territorial. Os padrões de precipitação estão mudando no mundo e prevê-se como impacto das mudanças climáticas a alteração na freqüência e intensidade da precipitação e secas mais intensas e longas, particularmente nos trópicos e sub-trópicos. Para o Brasil, a maior vulnerabilidade aos efeitos adversos das mudanças climáticas é reforçada pela sua economia fortemente dependente de recursos naturais diretamente ligados ao clima na agricultura, na geração de energia hidroelétrica, entre outros setores. Essa característica do país evidencia a premente necessidade de se estudar a vulnerabilidade e os impactos da potencial modificação climática sobre os recursos hídricos no Brasil, tornando-se um assunto estratégico, e possibilitando planejar potenciais medidas mitigadoras em associação com as ações existentes de gerenciamento dos recursos hídricos. O objetivo do presente trabalho foi apresentar uma revisão e discussão sobre algumas abordagens de pesquisa relacionadas ao impacto das mudanças climáticas globais na agricultura e recursos hídricos.

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Panorama geral da aquicultura. Particularidades da piscicultura. Principais sistemas de produção aquícola no Brasil. Aquicultura em águas da União. Utilização de recursos hídricos pela aquicultura. Nutrição como parte do manejo ambiental. Efluentes da aquicultura. Considerações finais.

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O presente estudo se propôs a caracterizar os aspectos do meio físico e identificar as potencialidades e fragilidades, em relação ao manejo, das microbacias dos córregos, Santa Maria, Caixa D?água e Brejo da Cobiça (RJ). Foram obtidos dados em campo e laboratório, além de informações secundárias sobre o clima, relevo, água, solo e uso e cobertura da terra. Os mapas foram processados no ArcGIS 9.1 da ESRI. Foi observado que todas as microbacias possuem certas potencialidades. Por outro lado, suas fragilidades se destacam, às vezes pelas próprias características do meio físico, mas em grau mais elevado, devido ao manejo inadequado dos recursos naturais. Estes resultados deverão subsidiar o planejamento e gestão de microbacias hidrográficas no Norte e Noroeste Fluminense.

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O conhecimento da distribuição espacial de cada espécie na floresta é de fundamental importância como base para o manejo do ecossistema. Na presente revisão bibliográfica são comentados vários aspectos ecológicos relacionados à distribuição espacial de espécies arbóreas em florestas tropicais, que poderão contribuir para o estabelecimento de pianos de utilização sustentável dos recursos florestais.

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A pesquisa em viticultura de precisão deve ser conduzida por meio de zonas de manejo, que podem ser definidas por meio do mapeamento detalhado do solo. No entanto, em termos de pesquisa torna-se necessário avaliar a variabilidade espacial dos atributos do solo, fato que aumenta a demanda por recursos financeiros. Neste trabalho, compara-se a eficiência do mapeamento detalhado dos solos em relação à malha regular de amostragem para definição de zonas de manejo em viticultura de precisão, em estudo de caso no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, RS. O estudo sugere que ambos os métodos são complementares, existindo certa dependência com o tipo de solo, colocando em dúvida a possibilidade de eliminação de um dos métodos por motivos de custo.