9 resultados para hospedeira
Resumo:
Foram feitos quatro experimentos em casa de vegetação com a finalidade de estudar a especificidade hospedeira na simbiose de estirpes de Rhizobium, phaseoli com variedades de Faseolus vulgaris e a influência de vários nutrientes. Com os dados obtidos pudemos concluir que de fato existe um comportamento diferente na fixação de N das estirpes quando em simbiose com diferentes variedades. 0 molibdênio, que se mostrou indispensável na fixação do N, quando em excesso prejudicou mais o processo da simbiose do que o desenvolvimento das plantas. 0 K e o Mg foram prejudiciais para a simbiose e fixação do N, enquanto o Ca foi indispensável para um perfeito processamento da simbiose. Não houve diferença entre as variedades em relação a nutrição com estes elementos. 0 adubo nitrogenado entretanto agiu diferente mente na simbiose das variedades, inibindo a nodulação da variedade Bico 23 e não das outras.
Resumo:
Na composição química das plantas medicinais, algumas substâncias podem atuar como ativadoras do sistema defensor da planta hospedeira ou contra os patógenos fúngicos. Na constituição química. As amostras de óleo de andiroba utilizadas nos testes foram do Horto de Plantas Medicinais da Embrapa Amazônia Oriental, Belém- PA. Para o crescimento, os patógenos foram cultivados em meio de cultura MB1 sintético. A amostra utilizada na verificação da inibição fitopatogênica foi óleo puro de andiroba em três concentrações de 1%, 2% e 3% para a bactéria. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sete tratamentos (uma espécie de bactéria X três concentrações do óleo de andiroba) e cinco repetições. A análise estatística foi realizada comparando as medidas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade utilizando o programa estatístico SISVAR. O óleo de andiroba apresentou efeito significativo na inibição do crescimento da bactéria em todas as concentrações utilizadas, onde a maior concentração do óleo de andiroba mostrou-se mais eficiente na inibição do crescimento da bactéria, em relação à testemunha.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade de genótipos de videira à drosófila‑da‑asa‑ manchada, Drosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae), em bagas de uva intactas e em bagas infestadas após a ocorrência de puncturas, causadas pela oviposição da mosca‑das‑frutas sul‑americana [Anastrepha fraterculus(Diptera: Tephritidae)] ou por danos mecânicos (alfinetes). Os experimentos foram realizados em laboratório, a 22±1°C, umidade relativa de 65±10% e fotófase de 12 horas. A suscetibilidade foi avaliada para 18 genótipos de videira, em bagas intactas submetidas às fêmeas de D. suzukii. O potencial de interação foi verificado em bagas de uva 'Italia', cuja epiderme foi danificada por puncturas de A. fraterculusou por alfinete, em comparação a frutos de morango 'Albion'. As cultivares de Vitis labrusca 'Niagara Rosada' e 'Concord' não foram infestadas por D. suzukii, e cinco dos oito genótipos que foram infestados são cultivares melhoradas. A infestação de D. suzukii em bagas de uva 'Italia' com danos mecânicos, feitos com um alfinete ou pela oviposição de A. fraterculus, foi semelhante à de bagas íntegras. Há baixa adequação hospedeira de videiras a D. suzukii, mesmo com a presença de danos. As cultivares 'Benitaka', 'BRS Vitória' e 'BRS Morena' são as mais suscetíveis a D. suzukii.
Resumo:
2016
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo detectar efeitos de fertilizantes organominerais e do indutor acilbenzolar-S-metil(ASM) na preferência hospedeira de mosca-branca devido à indução de resistência por antixenose no tomateiro.
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O diaspidideo S. articulatus e uma praga polifaga que vem infestando citros em várias regiões do Brasil e de outros países que praticam a citricultura. Sugando a seiva e inoculando toxinas na planta hospedeira, vem causando sérios prejuízos a citricultura nacional. Este trabalho teve como objetivo a avaliação do parasitismo da cochonilha por microhimenopteros na região de Jaguariúna-SP e Limeira-SP. Alem do parasitismo por microhimenopteros, encontrou-se o fungo Aschersonia aleyrodis infestando fêmeas de S. articulatus. Observou-se que em época de menor incidência da cochonilha, ocorria maior incidência do parasitismo. Foi observado também menor incidência dessa praga em pomares não capinados e não pulverizados.
Resumo:
Resultados anteriores sobre a especificidade hospedeira na infecção de gramíneas com Azospirillum spp foram confirmados no presente trabalho, com maior número de espécies. No solo ocorreram as duas espécies de Azospirillum - A. brasilense e A. lipoferum - e, ainda estirpes denitrificantes (nir+) e não denitrificantes (nir-). Os isolamentos de raízes esterilizadas de cereais de clima temperado com via fotossintética C3 (trigo, cevada, aveia, e centeio), foram predominantemente da espécie. A. brasilense; e os de raízes esterilizadas de gramíneas tropicais com via C4 foram predominantemente da espécie A. lipoferum. Em ambos os casos parece que as plantas, especialmente as C3, apresentam seletividade para estirpes não denitrificantes. A única exceção nestas observações foi a cana-de-açúcar, que se comportou como os cereais temperados. Por outro lado, a tiririca, uma Cyperacea com via C4, foi infectada por A. lipoferum, como as gramíneas com via C4.
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Este trabalho teve por objetivo identificar as espécies de moscas frugívoras (Tephritidae e Lonchaeidae), seus hospedeiros e parasitoides na Ilha de Santana, Estado do Amapá, Amazônia brasileira. Adicionalmente, objetivou estudar a exploração hospedeira por Bactrocera carambolae Drew & Hancock. Foram realizadas coletas de frutos de diversas espécies vegetais, a cada 30 dias, no período de janeiro a julho de 2015. Foram coletadas 149 amostras de frutos (3.142 frutos, 76,3 Kg), pertencentes a 20 espécies vegetais (9 nativas e 11 introduzidas) de 13 famílias botânicas. Houve infestação por moscas frugívoras em 86 amostras (11 espécies de 8 famílias botânicas). Foram obtidos espécimes de cinco espécies de Tephritidae, quatro de Lonchaeidae e três de parasitoides Braconidae. As espécies de moscas frugívoras mais importantes na Ilha de Santana são: B. carambolae, devido sua expressão quarentenária; e Anastrepha obliqua (Macquart) e Anastrepha striata Schiner, pelo fato de infestarem espécies vegetais de importância socioeconômica local. Os hospedeiros Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Eugenia uniflora (Myrtaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae) e Psidium guajava (Myrtaceae) são responsáveis pela manutenção da população de B. carambolae.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade de genótipos de videira à drosófila?da?asamanchada, Drosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae), em bagas de uva intactas e em bagas infestadas após a ocorrência de puncturas, causadas pela oviposição da mosca?das?frutas sul?americana [Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)] ou por danos mecânicos (alfinetes). Os experimentos foram realizados em laboratório, a 22±1°C, umidade relativa de 65±10% e fotófase de 12 horas. A suscetibilidade foi avaliada para 18 genótipos de videira, em bagas intactas submetidas às fêmeas de D. suzukii. O potencial de interação foi verificado em bagas de uva 'Italia', cuja epiderme foi danificada por puncturas de A. fraterculus ou por alfinete, em comparação a frutos de morango 'Albion'. As cultivares de Vitis labrusca 'Niagara Rosada' e 'Concord' não foram infestadas por D. suzukii, e cinco dos oito genótipos que foram infestados são cultivares melhoradas. A infestação de D. suzukii em bagas de uva 'Italia' com danos mecânicos, feitos com um alfinete ou pela oviposição de A. fraterculus, foi semelhante à de bagas íntegras. Há baixa adequação hospedeira de videiras a D. suzukii, mesmo com a presença de danos. As cultivares 'Benitaka', 'BRS Vitória' e 'BRS Morena' são as mais suscetíveis a D. suzukii.