3 resultados para gráfico de controle da média móvel ponderada exponencialmente


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O morango é de grande importância socioeconômica, pois gera muita mão de obra. O ácaro rajado é uma das principais pragas da cultura. Em alta população pode reduzir a produção em até 80% ou causar a morte da planta. O principal método de controle é o químico, porém em muitos casos este é ineficiente, principalmente devido ao desenvolvimento de populações do ácaro resistentes. O uso inadequado de acaricidas também contribui para o reaparecimento da praga, devido à eliminação dos inimigos naturais. Entre as alternativas de controle, destacam-se o uso de fungos entomopatogênicos, como Beuaveria bassiana e os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis. Objetivou-se avaliar a dinâmica populacional dos dois ácaros predadores na presença de T. urticae em morango e comparar a eficiência de controle dos predadores com acaricida e com um inseticida biológico a base de B. bassiana. Verificou-se diferença significativa (pLSD, 5%) nas áreas abaixo das curvas da flutuação populacional da fase móvel do ácaro rajado (AACP), nos tratamentos Pm (Phytoseiulus macropilis), Nc (Neoseiulus califrnicus) e acaricida. Os tratamentos Pm+Nc (P. macropilis + N. californicus) e Beauveria bassiana não diferiram da testemunha. Na fase de ovo não houve diferença entre os tratamentos. Apesar de a população de T. urticae ter sido naturalmente reduzida observou-se que a presença dos ácaros predadores P. macropilis e N. californicus contribuíram para a redução fase móvel da praga nos primeiros 24 dias. O acaricida foi eficiente na redução inicial da população da praga, porém permitiu a reinfestação após 31 dias.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Um dos agentes mais empregados na supressão de áreas florestais no Estado de São Paulo é o fogo, por meio de queimadas que, quando fora de controle, podem converter-se em incêndios responsáveis pela destruição de extensos ecossistemas. Na Bacia do Rio Corumbataí, SP, os incêndios são um dos causadores de fragmentação e degradação da cobertura florestal. Nesse contexto, este trabalho objetivou a realização do mapeamento de risco de incêndios florestais na Bacia do Rio Corumbataí, utilizando-se a avaliação multicriterial (Método da Média Ponderada Ordenada) em um Sistema de Informações Geográficas. Os fatores importantes do estudo foram: declividade do terreno, face de exposição ao sol, pluviosidade, proximidade da malha viária, proximidade dos centros urbanos, proximidade da rede hidrográfica, vizinhança dos fragmentos e face de exposição aos ventos. A combinação dos mapas de fatores resultou no mapa de risco regional da bacia. Para a confecção do mapa de risco em nível de fragmento, determinou-se o risco associado a cada fragmento, a partir da análise de uma faixa de 30 m em seu entorno. O risco foi reclassificado em três classes: baixo, médio e alto. Com base no mapa final, verificou-se que: aproximadamente 20% dos fragmentos de mata nativa pertencem à classe de risco alto, 55% à classe de risco médio e 25% à classe de risco baixo. Nas condições atuais de uso e cobertura do solo, bem como de manejo das áreas agrícolas e pastagens, os remanescentes florestais da Bacia do Rio Corumbataí estão sob séria ameaça de degradação por incêndios florestais.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Em videiras 'BRS Clara', cultivar de uvas sem sementes, enxertadas em 'IAC-572' e conduzidas em latada, comparou-se a deposição de calda de pulverização nas folhas utilizando-se corante alimentício, com dois volumes de aplicação: 274 L ha-1 e 500 L ha-1. A eficiência desses dois volumes de calda fungicida foi avaliada, sob cobertura plástica ou não, no controle do míldio da videira, empregando-se os fungicidas recomendados e o programa de pulverização padrão utilizado na região. A severidade da doença, determinada pela porcentagem de área foliar afetada, foi avaliada semanalmente e, com os valores médios da porcentagem de área foliar afetada, determinou-se a curva de progresso da doença para cada tratamento, calculando-se a área abaixo da curva de progresso de míldio (AACPM). Observou-se que quanto maior o volume aplicado, maior o volume depositado nas folhas. Entretanto, a concentração de traçante depositado sobre as folhas foi, em média, 10% menor com a aplicação no volume de 500 L ha-1. Não houve diferença significativa (P? 0,05) entre os níveis de controle de míldio proporcionados pelos dois volumes de aplicação sob cobertura plástica ou não, que reduziram de 87 a 92% a AACPM quando comparados com a testemunha.