8 resultados para ecologia térmica
Resumo:
Este projeto tem como objetivo estabelecer colônias de insetos Conotrachelus sp. para estudos de ecologia química das brocas do cupuaçu.
Resumo:
Estudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, considerar a bacabi como espécie monoica, protândrica com síndrome de entomofilia.
Resumo:
2016
Resumo:
2011
Resumo:
O capim sudão (Sorghum sudanense) é uma gramínea de verão, originário do sul do Egito e Sudão.
Resumo:
O cálculo da soma térmica ou dos graus dia acumulados (GDA) é um a maneira de correlacionar as variações da temperatura média diária com o desenvolvimento das plantas, que se dá pela sucessão de estágios fisiológicos reconhecíveis. O cálculo da soma térmica vem sendo aplicado a cafeeiros desde a década de 80, e há dois anos tem sido aplicado a cafeeiros arabica Arara, Sabiá e Siriema, plantados na Fazenda Experimental da Fundação Procafé, em Varginha com a expectativa de que contribua para caracterizar detalhadamente sua interação com as variações do clima. O objetivo deste trabalho foi comparar resultados obtidos durante o ciclo reprodutivo dos anos 2014/15 e 2015/16, para as fases de antese até formação de chumbinhos e dos chumbinhos até o grão verde.
Resumo:
O florescimento e o desenvolvimento e maturação dos frutos do cafeeiro são importantes para a adaptabilidade e produtividade das plantas e para o planejamento de colheitas escalonadas. Estes processos fisiológicos são reconhecidamente influenciados por variáveis ambientais como a temperatura, a disponibilidade de água e a insolação. Desde o século 19 tem sido utilizados métodos em que as variações meteorológicas cíclicas são correlacionadas com a sucessão de estágios diferentes que compõem os ciclos reprodutivo e vegetativo das plantas. Entre estes métodos está o cálculo da soma térmica ou dos graus-dia acumulados (GDA), que é utilizado para cafeeiros desde as décadas 70 e 80. Para calcular a soma térmica toma-se a temperatura média diária e subtrai-se o valor da temperatura de base, em seguida somando-se o valor obtido para o número de dias que estiver sendo analisado.
Resumo:
1974