3 resultados para dias para ganhar 160 kg na pré-desmama


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Realizaram-se dois experimentos, um em 1981 e outro em 1984, com a cultura do tomateiro rasteiro (Lycopersicon esculentum Mill) em cultivo irrigado, num Latossolo Vermelho-Amarelo do Submedio Sao Francisco, para avaliar o efeito de fontes, niveis e epocas de aplicacao de nitrogenio (N) na produtividade dessa cultura. As fontes de N estudadas foram ureia e sulfato de amonio. No primeiro experimento os niveis foram: 0, 50, 100 e 150 kg/ha de N aplicados nas seguintes epocas: a) toda dose por ocasiao do transplantio das mudas; b) metade da dose no transplantio e a outra metade 30 dias depois; e c) um terco da dose no transplantio seguido de igual quantidade aos 25 e 50 dias depois. No segundo experimento, foram testados os niveis 0, 40, 80, 120 e 160 kg/ha de N parcelados em duas epocas, 1/3 no transplantio e 2/3 30 dias depois. Nao houve diferencas significativas entre as fontes, nem entre as epocas de aplicacao de N. No primeiro experimento, foi estimado um nivel otimo economico de 100 kg/ha de N que proporcionou uma produtividade de 28 t/ha de frutos. No segundo experimento, esse nivel foi de 97 kg/ha de N com produtividade de 67 t/ha de frutos. Essas produtividades foram 111% e 50% superiores aquelas obtidas no nivel zero para o primeiro e segundo experimento, respectivamente.

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Realizou-se um experimento em um Vertissolo do Submedio Sao Francisco, para avaliar a influencia de fontes e niveis de nitrogenio na produtiivdade da cana-de-acucar (Saccharum officinarum L.). O delineamento usado foi o de blocos ao acaso, com tres repeticoes e 14 tratamentos dispostos da seguinte maneira: 0, 40, 80, 120, 160 e 200 kg/ha de N sob a forma de ureia; 40, 80, 120, 160 e 200 kg/ha de N, sob a forma de sulfato de amonio; e 80, 120 e 160 kg/ha de N, sendo 50% sob a forma de ureia aplicada no plantio e 50% sob a forma de sulfato de amonio aplicado 120 dias apos o plantio. Os resultados mostraram que nao houve influencia das fontes de nitrogenio na produtividade da cana. Os niveis de nitrogenio exerceram uma influencia positiva e altamente significativa na produtividade. A dose economica de nitrogenio foi a de 213 kg/ha de N. Houve correlacoes lineares e positivas dos teores de nitrogenio na folha com os niveis de N aplicado e com a produtividade da cana. Nenhuma influencia foi verificada dos niveis de nitrogenio nos teores de acucar da cana.

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Técnicas de arranjo espacial de plantas, associadas a adubações de fósforo e potássio podem proporcionar expressiva melhora na cultura de soja, aumentando o aproveitamento da radiação solar e, consequentemente, a produtividade de grãos. Objetivou-se avaliar dois arranjos de plantas associados a doses de fósforo e potássio, visando adequar o sistema de semeadura às condições de Mato Grosso. O experimento foi realizado na safra 2013/14, no município de Sinop-MT, no campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril. A condução foi sob Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, numa área sob preparo convencional. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3x3, ou seja, dois arranjos, três doses de fósforo, três doses de potássio, com 3 repetições. Utilizou-se a cultivar de soja BRS8381 nos arranjos de Fileiras duplas com distancia entre linhas de 22,5 por 75 cm, e, no arranjo Normal, a 45 cm. As doses de fósforo aplicadas foram de 0, 50 e 100 kg ha-1 de P2O5 e as de potássio foram de 0, 80 e 160 kg ha-1 de K2O. Avaliou-se a massa de 100 grãos, o número de vagens por planta, a população de plantas, a altura de plantas e a produtividade de grãos. Os dados foram analisados pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a massa de 100 grãos, houve diferenças significativas entre as doses de P, sendo que a maior dose de fósforo propiciou maior massa de 100 grãos (12,96 g) em relação a testemunha (12,36 g), sem aplicação do nutriente. A dose intermediária (12,50 g), porém, não se diferenciou das demais. Observou-se também interação entre as doses de P e arranjos de plantas, somente para o arranjo em Fileiras duplas, sendo que as maiores massas de 100 grãos foram observadas para o tratamento com a maior dose de fósforo (13,32 g), porém, não se diferenciando da dose intermediária (12,66 g). Quanto ao número de vagens por planta, não se observou diferenças para nenhum dos parâmetros avaliados, apresentando em média, 64,7 vagens por planta. Para a população de plantas, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que o arranjo normal (160.000 pl ha-1 ) apresentou maior população em relação ao arranjo em fileiras duplas (110.000 pl ha-1). Já para a altura de plantas, não se observou diferenças entre os tratamentos, com média de 66 cm. Em relação à produtividade de grãos, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que a menor produtividade de grãos foi observada no arranjo em Fileiras duplas (1.300 kg ha-1) em relação ao arranjo normal (2.200 kg ha-1). Isso pode ser atribuído ao menor aproveitamento de luz, água e nutrientes no arranjo Fileiras duplas, haja visto que nas linhas espaçadas em 0,75 m não houve fechamento do dossel, pois a cultivar utilizada apresentou porte baixo. Conclui-se que o arranjo Normal, nas condições em que se desenvolveu o experimento, foram melhores que o arranjo em Fileiras duplas.