3 resultados para cucurbitáceas
Resumo:
Este trabalho apresenta parte dos resultados da avaliação experimental de 55 acessos de abóboras e morangas com caracteristicas fenotípics desejáveis como o bojetivo de selecionar genótipos para serem utilizados no programa de melhoramento da Embrapa.
Resumo:
O Oídio das cucurbitáceas é uma das mais destrutivas doenças foliares da abobrinha causando grandes prejuízos. O seu controle é baseado no uso de fungicidas e devido aos problemas causados por esses produtos, há a necessidade de desenvolver produtos alternativos para seu controle. Dentre os produtos alternativos, o leite encontra-se entre os mais efetivos. Apesar de seu uso em escala crescente, não só no Brasil, mas em diversos países, não se conhece exatamente o mecanismo de ação. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de microrganismos originários de plantas pulverizadas com leite no controle do oídio da abobrinha, pois esse é um dos possíveis mecanismos envolvidos. Inicialmente foram isoladas e selecionadas bactérias do filoplano de folhas de abobrinha pulverizadas com leite. Após o isolamento os microrganismos foram testados quanto à eficiência em controlar a doença em condições de plântulas desenvolvidas em casa de vegetação com alto potencial de inóculo do patógeno. Além das bactérias foram avaliados os tratamentos com fungicida, leite a 10% e água. A avaliação foi realizada semanalmente estimando a área foliar atacada pelo patógeno. Com os dados foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença para cada isolado. O leite e o fungicida controlaram praticamente 100% a doença. Todos os isolados bacterianos reduziram a área abaixo da curva de progresso da doença, sendo o isolado L43 o mais eficiente.
Resumo:
Os ovos de Broca das cucurbitáceas são postos nas flores, e sabe-se que as da abobrinha italiana exercem maior atração que as de pepino. Nos anos de 1988 e 1989, foram instalados dois experimentos, nos campos do CNF defesa da agricultura, em blocos casualisados com três repetições. Os experimentos tiveram o objetivo de testar o efeito da colocação de plantas de abobrinha entre as do pepino. Os tratamentos testados foram uma fileira de abobrinha; duas de pepino; uma fileira de abobrinha; quatro de pepino; uma fileira de abobrinha; seis fileiras de pepino; plantas de abobrinha colocadas ao acaso na parcela e testemunha sem abobrinha. A parcela útil consistiu de vinte e quatro plantas centrais de pepino, avaliando-se a porcentagem de frutos brocados e o numero de frutos produzidos. Não houve diferenças significativas, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, entre as respostas aos tratamentos, devido a livre passagem dos insetos entre as parcelas. No primeiro experimento, que teve de ser interrompido prematuramente devido a antracnose, ao tempo de avaliações as abobrinhas ainda não haviam entrado em florescimento, ao passo que no segundo experimento, todas as avaliações foram feitas com abobrinhas em florescimento. Observou-se que as porcentagens de frutos infestados foram menores no segundo experimento, para todos os tratamentos.