160 resultados para agentes de controle biológico


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A obtenção de estimativas de um dano pelo uso de agentes de controle biológico e uma necessidade, pois são insuficientes as informa coes técnicas a respeito dos efeitos destes, sobre organismos nao visados que ocorrem no ambiente. Propõe-se elaborar um protocolo que oriente e descreva a metodologia de avaliação ecotoxicologica destes agentes para fins de registro. Diferentemente dos químicos, parâmetros como infectividade/patogenicidade devem ser avaliados, alem da toxicidade. Um numero minimo de testes devem ser exigidos porem, com resultados de alta confiabilidade, para uma decisão regulatória. Tal protocolo deve se compatibilizar com outros internacionais vigentes, mas contemplar particularidades inerentes aos ecossistemas e laboratórios brasileiros e ser revisado constantemente. A metodologia básica estará contida em uma serie de 3 ou 4 grupos de testes sequenciais, utilizando-se organismos indicadores. Duas avaliações serão realizadas: Toxicológica (potencial de danos a humanos/animais), e Ambiental (danos sobre organismos não-alvo: terrestres, aquáticos, plantas, insetos). No primeiro grupo, os organismos serão submetidos a uma dose unica máxima do agente, avaliando-se o fator dano, que sendo nulo, indicara que não existe risco, não se exigindo outros testes para registro. Se ocorrer algum efeito, testes do segundo grupo serão exigidos e assim sucessivamente. E de se esperar que a maioria dos biopesticidas requeiram somente os testes do primeiro grupo, reduzindo o tempo para registro.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O mofo-branco ou podridão de esclerotinia, causada por Sclerotinia sclerotiorum, é uma doença de grande importância agronômica, devido ao fato de ser de difícil controle e provocar grandes perdas à cultura atacada. O feijão sofre consideráveis estragos por ser altamente susceptível à doença. Em condições de safra outono?inverno e de alta umidade proporcionada por irrigação, o patógeno se espalha com extrema facilidade. O patógeno produz estruturas de resistência, denominados escleródios, que podem durar muitos anos no solo. Uma das alternativas propostas para o manejo da doença é o controle biológico, pela utilização de parasitas de escleródios e apotécios. Entre estes, o fungo Coniothyrium minitans é amplamente estudados em países do hemisfério norte. O presente trabalho teve como objetivo verificar preliminarmente a capacidade de isolados de C. minitans como agente de biocontrole de S. sclerotiorum em biotestes em laboratório. Nas condições dos testes, verificou-se que os isolados avaliados promoveram apenas ligeira redução na viabilidade dos escleródios e apotécios e foram altamente sensíveis ao principal fungicida utilizado no controle da doença. Novos testes deverão ser realizados para verificar o potencial de C. minitans contra o patógeno.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

2009

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

2009

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

2009

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) atmosférico previsto para as próximas décadas poderá provocar alterações no manejo de doenças, devido a alteração na microbiota que atua no controle biológico. O agente causal da ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) foi testado com seu antagonista Bacillus pumilus em discos foliares (1,5 cm) em bandejas com, aproximadamente, 380, 430, 700 e 1300 ppm de CO2. O antagonista foi inoculado 24 horas antes e depois da inoculação do patógeno e simultaneamente. As bandejas foram vedadas e incubadas no escuro por 24 horas e, a seguir, mantidas em fotoperíodo de 12 horas, a 22 °C e 100% de umidade relativa, com injeção freqüente de CO2. Após 32 dias, foram iniciadas as avaliações de esporulação nas lesões dos discos foliares. Houve diferença quanto à severidade da doença entre os tratamentos com injeção de CO2, sendo maior na concentração de 700 ppm. Não se obteve diferença entre os períodos de inoculação do antagonista. Nessas condições, o efeito do aumento da concentração de CO2 não interfere na ação do antagonista no controle biológico da ferrugem do cafeeiro.