11 resultados para Sistema Estuarino de Santos e São Vicente
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi determinar a intensidade da Sigatoka Amarela, flutuação do moleque da bananeira e o controle do mesmo pelo fungo Beauveria bassiana das propriedades de São Vicente Férrer.
Resumo:
2016
Resumo:
Origem, Dispersão; Aspectos botânicos: florescimento e frutificação; Situação da aceroleira no Brasil: ações de melhoramento genético.
Resumo:
Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos.
Resumo:
2016
Resumo:
Diante da atual crise ecológica e econômica da cafeicultura convencional, o presente trabalho tem como objetivos analisar a produtividade, os aspectos econômicos e ambientais de um sistema agroflorestal conduzido em Machado, sul de Minas Gerais há onze anos, tendo como principais produtos o café (Coffea arabica) orgânico certificado pela BCS, que é exportado para outros países, a banana e a madeira, que também possuem certificação orgânica e são vendidos no comércio local. A metodologia da pesquisa foi baseada no DRP (Diagnóstico Rural Participativo) utilizando-se principalmente do diálogo semi-estruturado, valorizando o conhecimento empírico adquirido pelos agricultores. Ao contrário dos sistemas convencionais de produção, o sistema agroflorestal em estudo evidencia a viabilidade do modelo de produção nas dimensões produtiva, ecológica e econômica do ideal de sustentabilidade. A baixa produtividade do sistema agroflorestal cafeeiro é compensada pela venda do café no mercado internacional, pela produção e comercialização da banana, do eucalipto e obtenção de uma diversidade de alimentos saudáveis para a subsistência das famílias. A diversidade de produtos (café, banana, eucalipto) destinada à comercialização e à subsistência (frutas, milho, feijão, mandioca e arroz) possibilita um balanço econômico positivo ao agricultor, devido os baixos custos de produção do sistema agroflorestal.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes quantidades de palhada sobre o sistema radicular e a produtividade da cana‑de‑açúcar (Saccharum officinarum), de primeira e segunda soqueiras, em Latossolo Vermelho eutroférrico. Seis tratamentos foram avaliados: 0, 5 (25%), 10 (50%), 15 (75%) e 20Mgha‑1 (100%) de palhada e cana‑queimada, na primeira e segunda soqueiras. Utilizou‑se a cana‑de‑açúcar 'SP80‑1816'. Avaliou‑se a massa de raízes a 0,45 e 0,75m de distância da linha de plantio, até 0,60 m de profundidade. Na primeira soqueira, os tratamentos com 50, 75 e 100% de palhada proporcionaram maior massa radicular até 0,20m de profundidade, em comparação aos tratamentos cana‑queimada, 0 e 5 Mg ha‑1 (25%) de palhada. Os tratamentos com 50 e 75% de palhada proporcionaram produtividades 43% maiores do que a da cana‑queimada (110Mgha‑1). O tratamento com 10Mgha‑1 (50%) foi suficiente para proporcionar aumento da massa radicular e da produtividade da cana‑de‑açúcar. O sistema radicular e a produtividade da cana‑de‑açúcar são favorecidos pela mudança do sistema de colheita de cana‑queimada para o de cana sob palhada.
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Neste trabalho, apresenta-se a avaliação preliminar de um sistema de irrigação que utiliza como aspersor garrafas PET e mangueira preta de polietileno. Como seus materiais são facilmente encontrados e de fácil substituição, sua utilização é indicada para sistemas em transição agroecológica. O sistema foi avaliado em quatro propriedades com o intuito de desenvolver alguns parâmetros técnicos que permitam auxiliar seu dimensionamento, já que até o momento os sistemas são instalados de forma empírica. A pressão estática foi medida com o sistema todo fechado, e a seguir foram acrescentados os aspersores um por um até um total de seis. A cada inclusão, mediu-se a pressão e o raio útil de irrigação do aspersor. A pressão inicial disponível em cada propriedade foi diferente. Os resultados mostram que o sistema é viável a baixa pressão, e que pode ser utilizado nas condições dos agricultores da Borda Oeste do Pantanal.
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Objetivou-se avaliar a ocorrência e identificar doenças foliares de milho (Zea mays) em 13 cultivares e híbridos plantados em Sistema de Plantio Direto, em área de Pesquisa da Embrapa Amazônia Oriental, no município de Paragominas, PA. O levantamento das principais doenças foi realizado no início do florescimento, estádio reprodutivo do milho. Amostras de tecido foliar com sintomas de doença foram analisadas no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental e observou-se que na maioria dos cultivares e híbridos houve a ocorrência de doenças causadas por fungos dos gêneros Colletotrichum, Bipolaris e Diplodia , agentes etiológicos de doenças que podem causar redução na produtividade da cultura e são amplamente distribuídos nas regiões produtoras de milho do Brasil. O aumento da dispersão do milho pode ser um fator contribuinte para o aumento das doenças, principalmente em Sistema de Plantio Direto. Concluiu-se que houve a incidência de doenças foliares de importância econômica na maioria dos cultivares de milho no Sistema de Plantio Direto em estudo, as quais podem atuar potencialmente para a diminuição da produtividade da cultura nesse Sistema.
Resumo:
2016
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2016