16 resultados para Quichua Amazónico Aguarico


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As peculiaridades da Amazônia quanto a aspectos biofísicos, geopolíticos, socioeconômicos, socioambientais e culturais e as intensas modificações por que vem passando, aumentando a diversidade de sua realidade, requerem que a agroecologia ali praticada reflita esse contexto, para melhor contribuir à sua resiliência socioambiental face aos desafios a ela impostos. Este artigo expressa uma reflexão sobre em que medida as formas mais reconhecidas de processos de transição agroecológica se aplicam à realidade amazônica e que outras estratégias de transição produtiva e organizacional se fazem necessárias para as múltiplas realidades amazônicas, considerando as dimensões da agroecologia. A análise aponta que a adequada consideração de processos de transição agroecológica envolvendo atividades relevantes aos agricultores da região, como as relacionadas ao manejo florestal, à produção animal e à pesca, ampliariam as possibilidades de contribuição e acesso a políticas públicas.

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1983

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Estudou-se a Camada Limite Noturna ? CLN sobre área de floresta tropical primária a nordeste do Estado do Amazonas, no Observatório Amazônico da Torre Alta ? OATA ou Amazon Tall Tower Observatory ? ATTO. Foi aplicada a metodologia disponível na literatura que permitiu a caracterização da CLN em três regimes turbulentos: 1º) de turbulência fraca, com velocidade média do vento baixa; 2º) de turbulência forte, com velocidade do vento alta e, 3º) turbulência intermitente e condições de não estacionariedade. Existem variações sazonais nos valores de ?c? e ao passar de um regime para outro. Foram investigadas algumas das principais características estatísticas das concentrações de CO2 ? ?c? de cada um dos regimes turbulentos. ?c? aumenta levemente com a elevação do valor de uma escala característica de velocidade turbulenta, VTKE, até um valor limiar, VL, a partir do qual tem-se um aumento súbito nos valores de ?c?. Esses resultados têm importantes consequências para a parametrização de grandezas meteorológicas na CLN e modelagem do escoamento atmosférico na interface floresta-atmosfera.

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Oenocarpus distichus Mart., conhecida por bacaba-de-leque e bacaba-de-azeite é uma palmeira arbórea e monocaule nativa da Amazônia de forte ocorrência na parte Oriental abrangendo os estados do Pará e Maranhão. Tem como característica marcante a distribuição das folhas em forma de leque. Estudos fenológicos sobre esta espécie são escassos. Na Embrapa há um Banco de Germoplasma com vários acessos em plena fase reprodutiva. Objetivou-se avaliar a fenologia em acessos de bacaba-de-leque nas condições de Belém, PA. Foram acompanhados, mensalmente, de setembro/2014 a dezembro/2015, três eventos fenológicos de floração e quatro de frutificação em 101 plantas representantes de acessos no BAG ? Bacabas da Embrapa Amazônia Oriental. Os dados foram digitados e organizados em planilha do Excel para a obtenção da taxa de ocorrência de cada fenofase. Os eventos de floração foram registrados em todos os meses, sendo que a maior emissão de espata ocorreu no mês de Abril em 86% das plantas. Desse total, apenas 24% chegou ao estágio de inflorescências em plena floração. As fenofases de frutificação também ocorreram em todo o período, com a presença de cachos com frutos verdes em até 64% das plantas, nos meses de setembro e outubro. Alguns acessos exibiram até três cachos com frutos imaturos sendo característica desejável. Cachos com frutos maduros ocorreram nos meses de outubro e novembro, em até 12,1% das plantas. De um modo geral as fenofases de floração e de frutificação nos acessos de O. distichus são coincidentes, mas existe acessos com frutificação fora da safra considerados acessos temporões.

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O tucumanzeiro (Astrocaryum vulgare Mart.) pertencente à família Arecaceae é uma espécie perene, amplamente distribuída na América do Sul que apresenta grande potencial econômico para as populações amazônicas. Nos últimos anos, essa palmeira foi inserida oficialmente na lista de espécies promissoras ao mercado do biodiesel, porém, a escassez de estudos ainda implica em barreiras para seu plantio em escala comercial. A dissimilaridade genética é fundamental na discriminação de material desejável, principalmente para a geração de informação para programas de melhoramento genético vegetal. Objetivou-se quantificar a dissimilaridade genética entre genótipos selecionados para teor de óleo na polpa. Para tanto, foram colhidos cachos, no período de 2014 a 2016, em 29 genótipos pertencentes ao BAG-Tucumã, sendo mensurados seis caracteres: Peso total do cacho (PTC), peso de frutos por cacho (PFC), rendimento de fruto por cacho (RFC), número de ráquilas (NRC), comprimento da raquis (CRC) e peso de dez frutos (PDF). Com os dados obtidos foram calculadas as médias, as quais foram submetidas às análises multivariadas utilizando a distância Euclidiana média no programa GENES. Os genótipos 16 e 26 foram os mais distantes com dE=3,67, sendo a distância Euclidiana média entre os 29 genótipos de 1,3. Tais distâncias permitiram a formação de seis e quatro grupos distintos pelos métodos UPGMA e Tocher, respectivamente. O caráter PDF foi o que apresentou a maior contribuição para a dissimilaridade. Os genótipos de tucumanzeiro com alto teor de óleo na polpa possuem ampla dissimilaridade para caracteres de cacho e mostram-se desejáveis para futuros programas de melhoramento.

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O tucumanzeiro é uma planta que apresenta grande valor socioeconômico. Seus frutos possuem bons rendimentos de óleo fazendo com que, nos últimos anos, entrasse na lista das espécies promissoras ao mercado do biodiesel. A escassez de estudos agronômicos ainda implica em barreiras para sua domesticação, sobretudo os voltados para programas de melhoramento. A estimativa de repetibilidade de caracteres é ferramenta útil, sendo parâmetro genético similar a herdabilidade no sentido amplo, além de inferir sobre o número de avaliações necessárias. Estimou-se o coeficiente de repetibilidade para seis caracteres de cacho em genótipos de tucumanzeiro selecionados para alto teor de óleo na polpa. Foram coletados dois cachos consecutivos em 29 genótipos pertencentes ao BAG-Tucumã, sendo mensurados seis caracteres: peso total do cacho (PTC), peso de frutos por cacho (PFC), rendimento de fruto por cacho (RFC), número de ráquilas por cacho (NRC), comprimento da ráquis (CRC) e peso de dez frutos (PDF). Os dados obtidos foram submetidos a três métodos de análises de repetibilidade no programa Genes. Houve diferença significativa entre os genótipos (P? 0,01) para todos os caracteres, exceto para CRC. Todos os genótipos mostraram alto rendimento de frutos por cacho (89,6%), sendo este caráter pouco influenciado pelo ambiente. O caráter PDF apresentou os maiores coeficientes de repetibilidade e de determinação, permitindo predizer que sete cachos são suficientes para expressar 95% de confiabilidade do valor real dos genótipos. Esse caráter pode ser útil na seleção de tucumanzeiros desejáveis.

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Oenocarpus mapora Karsten, palmeira denominada de bacabi ou bacabinha, apresenta potencial para a produção de frutos e palmito. Tem ocorrência na América Tropical com destaque para a América do Sul. Avaliações fenológicas são primordiais para o manejo e avanço em pesquisas visando a domesticação de qualquer espécie. Objetivou-se avaliar as fenofases de floração e de frutificação em acessos de bacabinha em Belém, PA. Foram acompanhadas 159 plantas representantes de acessos de bacabi, do BAG-Bacaba da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Durante o período de setembro de 2014 a dezembro de 2015, para os eventos fenológicos: emissão de bráctea (BRA), inflorescência em floração (IF), inflorescência seca (IS), cacho recém fecundado (CRF), cacho com frutos imaturos (CFI), cacho com frutos maduros (CFM) e cacho seco (CS). Os dados obtidos foram expressos em porcentagem. Para o evento de emissão de brácteas, registrou-se 60% de ocorrência no mês de janeiro, a inflorescência em plena floração teve altos índices de ocorrência nos meses de março e abril, com destaque para os acessos 11003, 11006, 556 e 11007. Ocorrência de cacho com frutos maduros e cachos com frutos imaturos foram mais frequentes no período de junho a dezembro com até 10,6 e 49,4 %, respectivamente. Para a fase de cacho com frutos recém fecundados, junho foi o mês culminante, com 35% de ocorrência, já para cacho seco, os meses de setembro a novembro de 2014 obtiveram as maiores percentagens (67,4%) . A espécie apresentou durante todo o ano as fenofases de floração e frutificação, com picos de floração nos meses de alto índice pluviométrico, e de frutificação nos meses de baixo índice pluviométrico, dando estimativas da possível safra da espécie.

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O objetivo do trabalho foi analisar o desempenho de 25 progênies de cupuaçuzeiro quanto ao desenvolvimento vegetativo, nos três primeiros anos, produção de frutos e incidência de vassoura-de-bruxa durante cinco safras. O experimento foi implantado em Sistema Agroflorestal (SAF), juntamente com pimenta-do-reino (2,5 x 2,5 m) e taperebá, (30 x 20 m). O cupuaçuzeiro teve delineamento experimental de blocos casualizados, com 25 tratamentos, 5 repetições e 3 plantas por parcela. Os resultados da análise estatística revelaram que, quanto à variável altura, a progênie 140 teve maior destaque, com média de 2,56 m, não diferindo, entretanto, de outras 15 progênies. Não houve diferença estatística entre as progênies quanto ao diâmetro do caule. Quanto à produção de frutos, as progênies 139, 140 160 e 167 foram as mais produtivas, com destaque para a 167, com média de 15,37 frutos/planta/safra. Em contrapartida, as progênies 122, 128, 133, 147, 149 e 165 não tiveram boa performance produtiva nas cinco safras iniciais. Há nessa população, portanto, variabilidade suficiente para permitir a seleção de materiais promissores para o programa de melhoramento genético. Apesar de não ter havido tempo hábil para a seleção das progênies mais resistentes, foi possível identificar aquelas mais sensíveis à Moniliophthora perniciosa

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Objetivou-se neste trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo, produção de frutos e ocorrência de Moniliophthora perniciosa em 18 progênies de cupuaçuzeiro instaladas em experimentos de campo situados em duas propriedades de pequenos produtores rurais do município de Tomé Açu ? PA. Foi avaliado o desenvolvimento vegetativo (altura e diâmetro) nos três primeiros anos de campo, a produção de frutos/planta em cinco safras e o grau de infestação por vassoura de bruxa. Foi possível notar que o ambiente 1 foi mais favorável para a produção de frutos, bem como, para o desenvolvimento vegetativo das progênies. Também se observou a influência dos efeitos de interação genótipo x ambiente dentro de um mesmo material, quando comparado em ambientes distintos. Os resultados permitiram identificar a progênie 131 como a de melhor desenvolvimento vegetativo. Para a produção de frutos houve maior variabilidade entre os materiais, sendo destaques as progênies 165 e 167, nos ambientes 1 e 2, respectivamente, que apresentaram produções duas vezes maiores que as progênies menos produtivas nos seus respectivos ambientes. Apesar de não ter havido tempo hábil para a seleção das progênies mais resistentes, ainda sim foi possível identificar aquelas mais sensíveis à M. perniciosa.

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Objetivou-se avaliar o desenvolvimento inicial de 16 progênies de meios-irmãos de cupuaçuzeiro em casa de vegetação. O experimento foi instalado na Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, no período de março a setembro de 2015. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Foram analisadas as variáveis altura da parte aérea, diâmetro do coleto, contagem do número de folhas e estimativa da área foliar total. Para a variável altura, a progênie que mais se destacou foi a 47, porém, sua média não diferiu estatisticamente de outras 11 progênies. Com referência ao diâmetro, as progênies 64 e 1074 obtiveram as menores médias do ensaio, sendo que, as outras 14 tiveram comportamento semelhante. Quanto a variável número de folha, só é possível observar diferença estatística entre a progênie 42 (9,93 folhas) e a 63 (7,53 folhas). Para área foliar total, a progênie com maior destaque foi a 47, que foi superior às progênies 63, 64 e 1074, mas semelhante estatisticamente às outras 12 progênies. A progênie 47 apresentou, em média, 77,92% a mais de AFT quando comparado com a progênie 64. Os materiais 63, 64 e 1074 foram os menos vigorosos. O padrão de desenvolvimento da progênie 47 indica boa potencialidade para seleção final. As progênies obtiveram, aos seis meses, os padrões fitotécnicos recomendados pelo MAPA para uma muda apta ao plantio, com dois meses de antecedência ao tempo normal.

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A dendeicultura é uma cultura de grande importância sócio-econômica no Estado do Pará e tem alto potencial de crescimento no Brasil em decorrência de sua demanda de óleo, elevada produtividade e competitividade. A dendeicultura tem sido ameaçada pela ocorrência do amarelecimento fatal (AF), desordem de etiologia desconhecida que já devastou milhares de hectares de dendezeiro. Não existe fonte de resistência ao AF relatada no dendezeiro, mas sabe-se que o caiaué, espécie nativa da América, é resistente e transfere essa resistência aos híbridos interespecíficos F1 entre caiaué e dendezeiro (HIE OxG). O objetivo do estudo foi analisar o desenvolvimento vegetativo de uma população de HIE OxG, em área de ocorrência de AF. Esta população de HIE OxG apresentou desenvolvimento vegetativo compatíveis aos relatos bibliográficos de outras localidades. A característica agronômica vegetativa mais importante, crescimento em altura, nesta população de HIE OxG foi muito superior ao relatado para o dendezeiro.

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O objetivo desse trabalho foi avaliar, preliminarmente, a compatibilidade genética entre clones de cupuaçuzeiro, selecionados pelas Unidades da Embrapa, no Pará, Amazonas e Rondônia. Os materiais encontravam-se plantados na Base Física da Embrapa Amazônia Oriental, no município de Tomé Açu. A pesquisa foi realizada no período de agosto a novembro de 2015. A técnica de polinização manual controlada foi desenvolvida no início de abertura dos botões florais, das 12 às 16 horas, e envolveu sete clones do programa de melhoramento genético da Embrapa Amazônia Oriental, utilizados como mãe; cinco clones do programa da Embrapa Amazônia Ocidental e três da Embrapa Rondônia, que foram empregados como pai. Os resultados demonstraram boa compatibilidade geral entre os clones pesquisados. Dois clones não puderam ser avaliados devido não apresentarem sincronismo de floração com os demais clones

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Objetivou-se determinar o efeito do alagamento do solo na produção de massa seca de 16 progênies de cupuaçuzeiro visando, posteriormente, incorporá-las no programa de melhoramento genético da espécie. O experimento foi instalado em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, no período de março a setembro de 2015. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial 16x2 com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e dois regimes hídricos (alagado e controle). Após 45 dias de aplicação do alagamento foi avaliada a produção de biomassa seca das plantas. No geral, o tratamento alagado proporcionou as maiores médias para todas as variáveis analisadas. Para as variáveis biomassa seca foliar (BF) e biomassa seca radicular (BR) as progênies que mais se destacaram foram a 46 e 57, já para a biomassa seca caulinar (BC), biomassa seca parte aérea (BPA) e biomassa seca total (BT) os materiais mais promissores foram 32, 46, 57 e 215. Por outro lado, a progênie 48 não obteve bom comportamento. Diferença significativa na razão biomassa seca radicular por biomassa seca da parte aérea (BR/BPA) foi observada para as progênies 47, 56 e 64. Pela avaliação global, as progênies 46 e 57 foram as mais tolerantes ao alagamento. Os materiais 47, 48 e 56 mostram ser menos favoráveis a esse estresse. O padrão de crescimento das progênies 46 e 57 sugere boa plasticidade fenotípica, o que indica boa potencialidade para seleção.

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A demanda mundial por óleo vegetal é crescente. O óleo de palma, extraído do fruto do dendezeiro ou palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), é o óleo vegetal mais produzido no mundo. O dendezeiro é a cultura mais produtiva entre as oleaginosas. O Brasil, embora possua área plantada inexpressiva a nível mundial, possui a maior área com aptidão agrícola do mundo. A dendeicultura brasileira é ameaçada pela ocorrência do amarelecimento fatal (AF), desordem de etiologia desconhecida que já devastou milhares de hectares. Não existe fonte de resistência ao AF relatada no dendezeiro, mas o caiaué (E. oleifera (H.B.K) Cortés), espécie nativa da América, é resistente e transfere essa resistência aos híbridos interespecíficos entre caiaué e dendezeiro (HIE OxG). Este estudo possui a finalidade de avaliar a produção de cachos em uma população HIE OxG em área de ocorrência do AF. A pesquisa foi realizada com quarenta e duas progênies de HIE OxG, totalizando 2.496 plantas úteis, em área de 17,45 hectares, onde foram avaliadas características produtivas do terceiro (N3) ao oitavo (N8) ano de cultivo. O peso médio dos cachos teve aumento crescente, passando de 4,8 Kg no N3, para 13 Kg no N8. O número de cachos teve tendência de redução a partir do N4, passando de 22,2 cachos.planta-1.ano-1 para 12,0 cachos.planta-1.ano-1 no N8. A produção de cachos foi de 7.306 kg.ha-1 ano-1 no N3, atingindo o máximo de 26.792 kg.ha-1 ano-1 no N7. A produção do HIE OxG foi equivalente ou superior aos relatos de cultivares de dendezeiro.