3 resultados para Programa Cultura Viva


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O Estado de São Paulo teve grande importância para o início do desenvolvimento da cultura do morango no Brasil, tanto em termos de produção científica, quanto no cultivo comercial. Hoje é o segundo maior pólo produtor do Brasil, mas vem diminuindo a área cultivada nos últimos anos. Sofre forte concorrência com os produtores do Sul de Minas Gerais, além de necessitar contornar as novas preocupações dos consumidores com a segurança do produto, buscando sistemas de cultivo mais sustentáveis que o convencional. Algumas tentativas para obtenção de selos de qualidade do morango foram realizadas no passado, mas os programas não perduraram. Há três anos, foi iniciado o Programa de Produção Integrada de Morangos (PIMo) na região de Atibaia e Jarinu. No primeiro ano priorizou-se o desenvolvimento da educação ambiental no grupo, usando a metodologia da Macroeducação. No segundo ano, o enfoque foi nos treinamentos técnicos e na adoção de documentos de registro de procedimentos no campo. No ano de 2008, o enfoque será na validação do sistema nas áreas dos produtores parceiros, tendo uma Unidade Demonstrativa Central como área modelo para validação, realização de aulas práticas e demonstrações do sistema para os produtores e sociedade em geral. Este artigo tem o objetivo de apresentar a atual situação da cultura do morangueiro no Estado de São Paulo em termos de área cultivada, produção, principais municípios produtores e comercialização. Um histórico dos primórdios da cultura no Estado é apresentado, bem como a metodologia usada para desenvolvimento da Produção Integrada no Estado.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial antagônico in vitro de rizobactérias contra Bipolaris sp., importante patógeno causador de manchas foliares na cultura do milho. O método adotado foi o de pareamento de colônias. No centro de placas de Petri contendo BDA e circundadas próximo à borda com as rizobactérias, foi depositado um disco de micélio do patógeno. Estas foram incubadas a 28 ± 2ºC, com fotoperíodo de 12h claro/escuro. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com seis tratamentos e cinco repetições. As avaliações do crescimento diamétrico (mm) foram diárias, sendo, posteriormente, calculado o Índice de Velocidade de Crescimento Micelial (IVCM), que foi comparado entre os tratamentos pelo teste de Scott-Knott (p-valor ≤ 0.05), utilizando-se o programa SISVAR, versão 5.6. As rizobactérias testadas apresentam mecanismos que inibiram o crescimento micelial in vitro de Bipolaris sp. O isolado P23 apresentou maior potencial de inibição contra o patógeno, diferindo estatisticamente de todos os tratamentos, apresentando potencial de utilização em futuros programas de controle biológico da mancha de Bipolaris do milho.