5 resultados para Posição financeira


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Nos 5 continentes, o mundo da uva e do vinho concerne mais de 40 países, conforme relatam os dados estatísticos do Office International de la Vigne et du Vin - O.I.V. O Brasil ocupa a 17ª posição no ranking dos produtores mundiais de vinhos (Dutruc-Rosset, 1998). O limite geográfico vitícola do globo, em superfície cultivada, é determinado pela restrição térmica. No Hemisfério Norte os vinhedos comerciais mais setentrionais se encontram ao sul da Inglaterra, ao redor do paralelo 52. No Hemisfério Sul, a viticultura está presente até 39º de latitude, junto à Nova Zelândia. Tonietto (1999), com base no Sistema de Classificação Climática de Peguy (1970), refere a grande diversidade de tipos de clima em que a viticultura mundial é encontrada: Temperado (Oceânico, Oceânico Quente, Temperado de Transição, Continental, Continental Frio), Mediterrâneo, Subtropical (Subtropical, Subtropical Continental), Tropical (Atenuado, Tropical), Semi-Árido (margens dos climas áridos), Árido e Hiperárido. Destaca, ainda, que a maior parte da área vitícola destinada à elaboração de vinho está concentrada em regiões de clima do tipo temperado e do tipo mediterrâneo. A viticultura do Brasil está concentrada em regiões de clima temperado e subtropical (nos dois casos com verões úmidos) e de clima tropical (semi-árido).

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O objetivo deste trabalho é analisar a viabilidade econômica do cultivo de maçã, realizado no Vale do São Francisco, utilizando-se indicadores de exequibilidade de projetos, o valor presente líquido (VPL) e a taxa interna de retorno (TIR), referente à produção do ano 2015. Os resultados confirmam a factibilidade da produção de maçã,onde a TIR (52,24%) supera a taxa mínima de atratividade (TMA) (35%), condição necessária para o projeto tornar-se viável.

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O objetivo deste trabalho é analisar a viabilidade econômica do cultivo de maçã, realizado no Vale do São Francisco, utilizando indicadores de viabilidade de projetos, o Valor Presente Líquido e a Taxa Interna de Retorno, referente a produção do ano 2015. Os resultados confirmam a viabilidade da produção de maçã, onde a Taxa Interna de Retorno (52,65%) supera a Taxa Mínima de Atratividade (35%), condição necessária para o projeto tornar-se viável.