5 resultados para Polinização natural


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A espécie de maracujazeiro Passiflora cincinnata Mast. é nativa da caatinga, produz frutos comestíveis, e apresenta potencial agronômico de produção. Se destaca pelo colorido e odor das flores, que são de coloração rosa pálido à violeta e azul, com produção abundante de pólen de coloração alaranjada (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). O início da fase reprodutiva, após a semeadura, ocorre de cinco a seis meses. As flores abrem às 6h00 e fecham as 18h00, são autoincompatíves e apresentam 7,0 a 12 cm de diâmetro. Do aparecimento do botão floral até a antese são requeridos de 20 a 24 dias. No verão, a taxa de flores que chega a antese é de 93% e no inverno de 35 a 60% (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). A capacidade reprodutiva da espécie é limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JÁUREGUI, 2004), de modo que informações referentes à biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regiões brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de floração e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.

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A capacidade reprodutiva da espécie é limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JÁUREGUI, 2004), de modo que informações referentes à biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regiões brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de floração e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.

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O híbrido intraespecífico HIE BRS Manicoré é uma palmeira resultante do cruzamento palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq) e caiaué (Elaeis oleifera (Kunth) Cortés e Prain), totalmente dependente da polinização assistida, que é feita através da aplicação de pólen sobre as inflorescências femininas em antese (polinização manual). O objetivo deste trabalho foi medir o efeito da polinização assistida em comparação à polinização natural no híbrido intraespecífico, avaliando-se o peso dos cachos na hora da colheita, nº de frutos normais, nº de frutos partenocárpicos e nº de frutos partenocárpicos brancos em 10 cachos polinizados manualmente e 10 cachos expostos à polinização natural. Com esse experimento, espera-se quantificar o déficit de polinização no HIE. A análise dos cachos polinizados naturalmente, apresentaram valores inferiores de frutos normais, frutos partenocárpicos e frutos partenocárpicos brancos, quando comparados aos cachos polinizados de forma manual. Comparando o peso dos cachos na hora da colheita, foi encontrada uma diferença significativa (t=6,84; gl= 24; p= 0,007), na qual, em média, o peso dos cachos polinizados foi 13,98 kg e dos cachos não polinizados 4,69 kg. De acordo com os resultados, pode-se concluir que a polinização assistida na palma de óleo é uma técnica imprescindível para a produção de cachos. É necessário investir em estudos que busquem alternativas de incrementar a polinização natural do HIE.

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A Amazônia é um importante centro de diversidade de Capsicum spp., em especial de C. chinense. Informações relativas à biologia reprodutiva são importantes para o melhoramento e conservação da espécie. O objetivo desse trabalho foi estudar o sistema de reprodução de C. chinense. Foram avaliados cinco genótipos e quatro tratamentos: polinização natural, proteção dos botões florais, autopolinização manual e polinização cruzada manual. Os genótipos avaliados demonstraram auto-compatibilidade e reprodução como plantas autógamas.

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Objetivou-se avaliar o desempenho de novilhos de corte em pastagem natural com diferentes níveis de intensificação.