23 resultados para Microempresas - Ramo óptico - Região de Marília (SP)


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2009

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O mercado consumidor exige produtos agrícolas com altos padrões de qualidade e segurança e, segundo Gutierrez (2005), essa tendência se deve tanto à apreciação positiva por parte do consumidor a aspectos relacionados à aparência e às características sensoriais, como da garantia de segurança e qualidade. Para que esses padrões de qualidade sejam alcançados, torna-se cada vez mais importante a qualificação do produtor, mantendo-o inserido no mercado e viabilizando um novo padrão de produção agrícola que beneficie tanto os produtores, que podem ter acesso ao melhor nível de renda e de condições de trabalho, como os consumidores, que podem ingerir produtos mais saudáveis, mais seguros e com menor impacto ambiental na sua produção. A cultura do morango necessita de alto uso de insumos, irrigação, plásticos de cobertura de solo, dentre outros materiais. Hoje já se constata a resistência de alguns nichos de mercado quanto à segurança do morango devido ao grande uso de agrotóxicos, principalmente fungicidas durante o cultivo (SILVA, 2006). O uso intensivo de agrotóxicos além de resultar num custo de produção mais elevado, pode comprometer a qualidade do morango e gerar rejeição nos consumidores, estigmatizando o produto. A produção integrada auxilia a cadeia produtiva dessa cultura, pois objetiva a proteção dos recursos naturais, a minimização no uso de agrotóxicos, o atendimento aos requisitos sociais, a proteção da saúde humana (produtores, colaboradores e consumidores), a garantia da qualidade e da segurança dos alimentos (ANDRIGUETO; KOSOSKI, 2005). Instrumentos de extrema importância para o desenvolvimento sustentável e para apoiar os produtores rurais no processo de conversão para a produção integrada são os métodos de avaliação de impactos ambientais simplificados e participativos (CALEGARIO et al., 2008). Além disso, ferramentas auxiliares como as geotecnologias vêm sendo cada vez mais utilizadas de forma a apoiar as avaliações e a organização da propriedade rural seguindo conceitos de Planejamento Ambiental (BUSCHINELLI, 2006). O objetivo deste estudo foi aplicar um método de avaliação da gestão ambiental de estabelecimento rural dedicado à Produção Integrada de Morango (PIMo); incluindo, nesta avaliação, ferramentas da geotecnologia para auxiliar o planejamento ambiental das atividades produtivas, visando o desenvolvimento local sustentável.

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No município de Penápolis e região, os fatores econômicos, climáticos e políticos, influenciaram na substituição da cultura do café por outras atividades agropecuárias, como a cana-de-açúcar e a pastagem, oprimindo assim, a agricultura familiar tornando-a inviável, provocando o êxodo rural em busca de outras fontes de renda. O objetivo desse trabalho é o de verificar a viabilidade de manter o agricultor familiar na região através do resgate da cafeicultura com manejo agroecológico que supere as adversidades ambientais e socioeconômicas. A implementação de uma lavoura experimental de café com princípios agroecológicos e o levantamento de dados dos produtores e de suas propriedades, vislumbra o fortalecimento da cultura na região, com novos modelos de produção. Conclui-se que a possibilidade de intensificação do cultivo do café com vertente agroecológica na região de estudo, como uma opção de resistência ao avanço da cana-de-açúcar, depende em grande parte de uma decisão política de estímulo e de motivação dos agricultores familiares.

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As pragas da parte aérea da cultura de milho na regiao de Guaira-SP sao atacadas pelos inimigos naturais Doru luteipes Cycloneda sanguinea, Chrysoperla externa, Callida sp., Zelus sp., Geocoris sp., varias especies de aranhas e parasitoides. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do EM (efficient microorganisms) sobre a fauna benéfica dessa cultura. Foram avaliados 5 campos sendo 3 deles conduzidos pelo sistema de plantio convencional e 2 deles sob sistema de plantio direto. Cada campo foi divido em 4 faixas (parcelas), sendo 2 delas tratadas com EM e duas sem aplicação do produto, que serviram de testemunhas. No campo 1 foram feitas 3 avaliações, nos estágios de 4-6 folhas, 8-10 folhas de espigamento, tendo sido constatado no tratamento PCEM (plantio convencional com EM), 7,56%, 43,99% e 32,83% de inimigos naturais; no tratamento PC (testemunha) foram encontrados 14,22%, 52,07% e 28,19%, respectivamente. No campo 2 foram feitas 2 avaliações nos estágios de 12-14 folhas e no de espigamento, tendo sido obtidos no tratamento PCEM, 21,90% e 31,79%; em PC, 19,53% e 25,53%. No campo 3 foram feitas 2 avaliações, ambas no estagio de espigamento, tendo sido encontrados em PCEM 18,81% e 13,78; em PC, 26,28% e 16,71%. No campo 4 , sob plantio direto, foram feitas 3 avaliações nos estágios de 6-8 folhas, e 2 avaliações no estagio espigamento, tendo sido obtidos em PDEM 13,71%,31,44% e 18,00%; em PD, 11,41%, 28,15% e 18,74%. No campo 5 teve 2 avaliações, nos estágios de 8-10 folhas e no de espigamento, obtendo-se em PDEM 17,22% e 30,96%; em PD, 20,24% e 30,38. A medida que a cultura envelhece, em ambos os sistemas de condução da cultura as parcelas tratadas com EM tendem a apresentar maior proporção de inimigos naturais.

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A cochonilha pardinha esta se tornando uma das principais pragas de citros no Estado de São Paulo. Para seu controle existem produtos químicos eficientes, mas estes tem a desvantagem de eliminar os inimigos naturais. Entre fevereiro e agosto/1996 foram feitas coletas de folhas de laranjeira infestadas pela pardinha, a intervalos quinzenais, em 3 pomares. De cada pomar foram coletadas 100 folhas de laranjeira, que foram trazidas ao laboratório e examinadas ao microscópio estesioscópico, contando-se as cochonilhas vivas, parasitadas e mortas. As carapaças das cochonilhas foram removidas com estilete e o aspecto das cochonilhas examinadas. Foram consideradas como vivas as cochonilhas que representavam motilidade; mortas, as imoveis e parasitadas as que apresentavam o ectoparasita aderido ao seu dorso. No pomar 1 foram encontradas 8272 (86,11%) de cochonilhas vivas, 74 (0,77%) parasitadas e 1260 (13,12%) mortas. No pomar 2, esses valores foram de 7479 (74,89%), 45 (0,45%) e 2463 (24,66%); no pomar 3, 18215 (74,99%), 223 (0,92%) e 5851 (24,09%). Observou-se baixa porcentagem de parasitismo nativo, o que requer a introdução do parasitoide especifico Aphytis roseni ou o incremento dos parasitoides nativos. O parasitoide especifico já foi introduzido com sucesso no Peru, a partir da Africa do Sul e espera-se que resultados semelhantes sejam obtidos no Brasil.

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O cultivo de eucalipto para produção de lenha está sujeito a um conjunto de incertezas relacionadas às dificuldades de previsibilidade de eventos futuros que impactam na rentabilidade dos projetos. Neste contexto, a análise de simulação pode ser adotada objetivando conhecer o risco que tais oscilações nas variáveis de entrada têm sobre o retorno de um investimento. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o risco do retorno econômico de um sistema de produção modal de eucalipto para lenha. A avaliação foi realizada na região de Itapeva/SP. Foram utilizadas técnicas de entrevistas e painel com especialistas, representando a prática adotada por grandes produtores. Os indicadores de viabilidade econômica considerados foram o Valor Anual Equivalente (VAE), a Taxa Interna de Retorno (TIR) e o Custo Médio de Produção (CMPr). O risco foi avaliado considerando o emprego do Método de Monte Carlo, com o uso do software @RISK, considerando dois regimes de manejo e simulação do preço da madeira (já entregue ao cliente), da produtividade esperada, e dos rendimentos das operações de coveamento (implantação), corte e extração (colheita). Os resultados indicaram que o regime de manejo com duas rotações proporciona menor risco para a atividade e que o preço da madeira e a produção esperada são as variáveis de risco que mais impactam o resultado econômico.

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O município de Penápolis e região, localizados no noroeste do estado de São Paulo, foram desbravados para implantação da cafeicultura e tornaram-se fortes produtores no início do século passado, influenciando no traçado das ferrovias e na dispersão dos imigrantes. Porém, devido a fatores econômicos, climáticos e políticos, essa cultura foi substituída por outras atividades agropecuárias, desenvolvidas para as grandes propriedades, como a cana-de-açúcar e a pastagem, oprimindo assim, a agricultura familiar que se tornou inviável em moldes convencionais de produção, provocando a retirada do agricultor familiar para a cidade em busca de outras fontes de renda. O objetivo desse trabalho é o acompanhamento da formação e manejo de uma lavoura experimental de café em moldes agroecológicos e a definição de indicadores de sustentabilidade, para avaliação e comparação de resultados com outros cultivos de princípios convencionais, orgânico e um fragmento de mata natural, como parâmetros para a análise, avaliação e implementação desse sistema de cultivo na região, em busca de um resgate da tradição local. Neste trabalho, concluiu-se que a cafeicultura em moldes agroecológicos promoveu sensíveis transformações físico-químicas e biológicas no sistema, indicando que, com a utilização de técnicas alternativas de produção aliadas à tradição do cultivo do café e à aptidão do agricultor, é possível viabilizar a cafeicultura como alternativa para a agricultura familiar na região. Palavras-chave: Colonização, cafeicultura, agroecologia, agricultura familiar, sustentabilidade.

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A viticultura é uma atividade relevante para os produtores rurais do Estado de São Paulo, sobretudo aqueles detentores de pequenas áreas. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os principais aspectos sociais e tecnológicos utilizados na produção de uvas para mesa na região de Jales (SP). Os dados foram levantados nos anos de 2009 e 2010, a partir da aplicação de questionários a 19 produtores de uva e do acompanhamento do ciclo de produção de 10 propriedades. Os produtores cultivam pelo menos três cultivares diferentes de uva, sendo as principais: ?Niagara Rosada?, ?Itália? e ?Benitaka?. A área média das propriedades é de, aproximadamente, 21 ha, e a área média com parreiras de uva é de 2,4 ha. A maioria dos produtores não conta com assistência técnica regular, não segue recomendações de adubação e não emprega critérios técnicos para o manejo da irrigação. O controle de doenças é realizado de forma preventiva e intensa, chegando a superar 100 aplicações por ciclo, no caso das uvas finas para mesa. Os resultados devem subsidiar a realização de outras pesquisas, assim como programas de planejamento e transferência de tecnologia, proporcionando ao produtor um manejo mais adequado da cultura, bem como o desenvolvimento sustentável rural regional.

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Foram avaliadas as temperaturas do solo solarizado ou não, na profundidade de 10 cm, em intervalos de 10 minutos, durante o período de: julho/92 a junho/93. A temperatura máxima foi obtida às 16:00 hs, durante o período de coleta de dados, para os dois tratamentos. As diferenças médias de temperaturas, is 16:00 hs, entre o solo solarizado e não solarizado foram maiores que 8°C de setembro/92 a março/93. No mesmo período, as médias das Palavras-chave: Patógenos do solo, controle, plástico, temperatura. temperaturas máximas mensais obtidas no solo solarizado foram superiores a 41 °C. O número de horas acumuladas com temperaturas superiores a 45°C no solo solarizado foi de 6, 23 e 22 hs nos meses de novembro/92, dezembro/ 92 e janeiro/93, respectivamente. Os resultados indicam que a solarização deve ser realizada, preferencialmente, entre os meses de setembro a março.

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A cultura do girassol vem se destacando no Brasil e um dos principais motivos para este crescimento é seu uso como matéria-prima no Programa Nacional de Produção e uso do Biodiesel. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de 12 genótipos de girassol (HLS 01; HLE 11; HELIO 358; EMBRAPA 122; BRSGIRA 01; BRSGIRA 09; SRM 822; TRITON MAX; ZENIT; AGROBEL 960; MG 52 e M 734) na região de Jaguariúna-SP. Os materiais foram avaliados através das seguintes características agronômicas: produtividade (kg.ha-1), produção por capítulo (g), diâmetro do capítulo (m), altura da planta (m) e altura do capítulo (m). Os genótipos apresentaram altos rendimentos (média de 2869 kg ha-1), sem diferirem estatisticamente entre si; o que nos leva a concluir que na região de Jaguariúna - SP há grande potencial de cultivo do girassol, sendo inclusive, uma possível opção para o plantio em sucessão à cana de açúcar.

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A cultura do girassol vem se destacando no Brasil e um dos principais motivos para este crescimento é seu uso como matéria-prima no Programa Nacional de Produção e uso do Biodiesel. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de 12 genótipos de girassol (HLS 01; HLE 11; HELIO 358; EMBRAPA 122; BRSGIRA 01; BRSGIRA 09; SRM 822; TRITON MAX; ZENIT; AGROBEL 960; MG 52 e M 734) na região de Jaguariúna-SP. Os materiais foram avaliados através das seguintes características agronômicas: produtividade (kg.ha-1), produção por capítulo (g), diâmetro do capítulo (m), altura da planta (m) e altura do capítulo (m). Os genótipos apresentaram altos rendimentos (média de 2869 kg ha-1), sem diferirem estatisticamente entre si; o que nos leva a concluir que na região de Jaguariúna - SP há grande potencial de cultivo do girassol, sendo inclusive, uma possível opção para o plantio em sucessão à cana de açúcar.