3 resultados para Madeira - Identificação


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O paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby) é uma espécie de potencial madeireiro e alternativa para reflorestamento de recuperação de áreas degradadas. Sua ocorrência é restrita à Bacia Amazônica, no Brasil, Bolívia e Venezuela. No Brasil, ocorre em mata primária e secundária de terra-firme e várzea alta. Muitos fungos têm sido relatados causando doenças nesta cultura. Em amostras de madeira provenientes de plantios do município de Vigia-PA observou-se a presença de manchas escurecidas associadas à fungos. Assim, o trabalho teve como objetivo identificar os fungos associados ao escurecimento da madeira de paricá por meio de PCR, seguido do sequenciamento do DNA. Para isso, amostras de tecido doente de paricá foram plaqueados em ágar-água. Posteriormente, os fungos foram repicados para meio BDA e mantidos a temperatura ambiente. Foi realizada a extração de DNA para a realização do PCR utilizando os primers ITS4 e ITS5 e posteriormente o sequenciamento nucleotídico. Os produtos do PCR foram avaliados utilizando o programa Blastn, onde foi permitido apenas a identificação dos gêneros dos fungos Lasiodiplodia sp., Fusarium sp., Trichoderma sp. e Rhizoctonia sp. Outros dois fungos não foram identificados.

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O estado do Pará possui parte da reserva de madeira tropical encontrada na Amazônia, na qual boa parte é explorada para que se possa ser comercializadas, e várias dessas espécies são conhecidas apenas pelo nome vernacular ou popular. O presente trabalho tem como objetivo realizar a caracterização anatômica macroscópica do lenho de espécies comercializadas no estado do Pará, catalogadas no acervo da xiloteca da EMBRAPA Amazônia Oriental. Foram selecionadas amostras de madeiras da xiloteca, com correspondência no herbário IAN, e confeccionados corpos de provas devidamente orientados nos planos transversal, longitudinal tangencial e radial. As espécies selecionadas foram Terminalia amazonia (J. F. Gmel) Exell, Brosimum potabile Ducke, Brosimum parinariode Ducke e Simarouba amara Aubl. O parênquima axial mais frequente nas espécies estudadas é do tipo aliforme; a porosidade é do tipo difuso, permitindo distinguir zonas fibrosas no plano transversal e a frequência de poros, "pouco numerosas", sendo que, em T. amazonia, o parênquima é do tipo escasso, com porosidade formada por anéis semiporosos e com frequência dos poros "numerosa". Apenas S. amara apresentou estratificação regular dos raios, as demais espécies são do tipo não estratificado. As espécies selecionadas foram devidamente caracterizadas, favorecendo o conhecimento taxonômico e morfológico de espécies cujas madeiras possuem grande rotatividade no mercado madeireiro do estado do Pará.

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Este guia é básico para iniciantes, biólogos, engenheiros-agrônomos, pesquisadores em entomologia e em controle biológico e áreas afins. Contém desde preparação e montagem de lâminas, descrição das estruturas do parasitoide e sua terminologia, espécies registradas no Brasil, sua distribuição e plantas hospedeiras, até, para concluir, uma excelente chave ilustrada de identificação, ao lado da bibliografia atualizada sobre o assunto.