2 resultados para Lacuna


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The Atlantic Forest is one of the most diverse areas in the world and considered a hotspot. Several actions are needed for its preservation, among them the implementation of the Biodiversity Corridors. The Atlantic Forest has three biodiversity corridors and the Rio de Janeiro State, which harbors huge species diversity, is in the Serra do Mar Corridor. We developed socioeconomic, political and environmental indicators to present conservation strategies supported by a wide database. These indicators complemented the previous surveys of priority areas which emphasized biotic elements, and their integration allowed the elaboration of strategies for the conservation and management, regionally directed, to support actions to be implemented by the Government. The analysis was done considering three subjects: Anthropic Pressure, Physical and Biotic State, and Present Ability of Response. Data analysis followed a synthesis-aggregation schedule and the resulting database was taken to a workshop, where specialists proposed strategies and actions for the conservation. These strategies were discussed considering vegetation remnant distribution, biological relevance, environmental vulnerability, kind of anthropic pressure in the region and potential for success of the actions proposed, based on the ability of response. Rio de Janeiro State is very diverse in biotic, physical, political, socioeconomic and cultural aspects which demand specific actions for each region. So, depending on the present situation of the natural and anthropic environments and on the present and future sources of degradation, regionally directed actions are applicable. This specificity in conservation actions will enable that the State remnants will be more successfully protected.

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As estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si.