5 resultados para Fruticultura tropical


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Brasil é o maior produtor mundial de laranjas doces [Citrus sinensis (L.) Osbeck]. A citricultura distribui-se nacionalmente, enquanto o Nordeste constitui-se segundo maior produtor (IBGE, 2015). Russas sobresaiu-se historicamente pelo extrativismo da carnaúba (Copernícia prunífera) ecultivo da laranja doce, recebendo o título "Terra da Laranja Doce", devido ao dominio histórico de uma variedade nativa,chamada ?Laranja de Russas?. Porém, entre as cheias que ocorreram nos anos de 1974 e 1985, a ?gomose? (Phytophthora spp.) proliferou-se e atingiu 90% dos pomares citricos do município, constituídos da ?laranja de Russas? propagada seminalmente (pé franco), levando ao declínio da cadeia produtiva, que desenvolvia-se basicamente através da agricultura familiar. Recentemente, uma parceria entre Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e Secretaria de Agricultura (SEAGRI-RUSSAS), inicou pesquisas voltadas a revitalização da citricultura no município, através da seleção de exemplares da laranja de ?Russas?, identificando-se oito clones de ?Russas? de elevada produtividade e fitossanidade (PASSOS et. al, 2013); introdução de porta-enxertos híbridos com tendências ao nanismo e resistentes as principais doenças, principalmente ?Gomose?; além da implantação de pomares na agricultura familiar e assistência técnica. Portanto, o presente trabalho objetivou-se alevantar e caracterizar os principais aspectos e técnicas empregadas pelos agricultores familiares de Russas na implantação e desenvolvimento inicial dos pomares cítricos.

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O Nordeste brasileiro apresenta condições edafoclimáticas favoráveis ao desenvolvimento da fruticultura tropical. No entanto, o número de espécies cultivadas comercialmente ainda é pequeno, criando uma situação de vulnerabilidade econômica. Assim, a diversificação dos cultivos é medida premente e a acerola é uma alternativa interessante, pois seus atributos sensoriais e ingredientes nutracêuticos lhe conferem grande versatilidade de aplicações no mercado de frutos in natura e processados.

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The wine production is an important activity in many Ibero-American countries. The wine producer regions of these countries configure a large use of different climate types and viticultural climates. In a vitivinicultural zoning project of CYTED (Ibero-American Program for Science, Technology and Development), a viticultural climatic characterization was done in this macro viticultural region. The project have assembled a climatic database that characterizes the viticultural regions, including relevant variables for viticulture: air temperature (mean, maximum, and minimum), precipitation, relative humidity, solar radiation, number of sunshine hours, wind speed, and evapotranspiration. Using indices of the Geoviticulture MCC System (HI, CI and DI), more than 70 viticultural regions in different countries (Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Cuba, Spain, Mexico, Peru, Portugal and Uruguay) were characterized according to its viticultural climatic. The results, which will be integrated to the worldwide database of the MCC System, showed that the Ibero-American viticulture is placed in a wide range of climatic groups of the wine producing regions around the world. This article presents the climatic groups found in Ibero-America, identifying also some new climatic groups not yet found in other regions of the world. This work also identifies some climatic groups not found in Ibero-America viticulture. The research has also highlighted viticultural areas characterized by climates with ?intra-annual climatic variability?, with the potential to produce more than one growing cycle per year. The results allow to conclude that the wide variability and climatic diversity present in Ibero-America may be one of the reasons to explain the diversity in terms of wine types, sensorial characteristics, typicity and uniqueness of wines produced on this macro-region.

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A cultura da macieira, a exemplo de outras frutiferas, tem na adubação mineral, um dos fatores que mais contribuem para a qualidade de frutos e produtividade (NAVA et al., 2008), sendo o nitrogênio (N) e potássio (K) os nutrientes exportados em maior quantidade pela cultura (Souza16 et al., 2013). O nitrogênio pode afetar o crescimento dos ramos em tamanho e número interferindo diretamente na produção de frutos e alterando tanto o calibre como o número de frutos produzidos (DOLINSKI et al., 2007). Outro nutriente fundamental para a macieira é o K, que constitui um dos nutrientes que mais limita a produtividade da macieira (NAVA et al., 2008) por exercer nas plantas funções relacionadas ao armazenamento de energia, eficiência do uso de água e translocação de carboidratos produzidos nas folhas (TAIZ & ZEIGER, 2013). Entretanto, as informações sobre os efeitos da adubação com N e K em macieiras cultivadas em regiões semiáridas ainda são incipientes na literatura cientifica o que motiva o presente trabalho. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da fertirrigação nitrogenada e potássica no cultivo da macieira (cv. ?Julieta?) em Lagoa Grande-PE.