29 resultados para Frutas tropicais
Resumo:
2016
Resumo:
A região nordeste, mediante a participação dos seus polos irrigados, é a principal região produtora e exportadora de frutas tropicais frescas do Brasil. A região possui mais de 300.000 ha irrigados localizados nos diversos estados e norte de Minas Gerais, cultivando, principalmente, mangueiras, videiras, bananeiras, cajueiros, citros, coqueiros, goiabeiras, aceroleiras, meloeiros, melancieiras, dentre outras.
Resumo:
As quantidades de lodo de esgoto a serem aplicadas a solos agrícolas são determinadas em função de diversos critérios. Um desses critérios considera a quantidade de nitrogênio inorgânico que o resíduo poderá gerar no solo, como nitrato, durante sua mineralização. A prática vigente atualmente no Brasil para definição de dosagens de lodo de esgoto a aplicar em solos agrícolas é determinada pelo CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Na Resolução 375, publicada em 2006 por esse órgão, recomenda-se a utilização do valor de 20% de disponibilização de N para lodos de esgoto que passem pelo tratamento anaeróbio. Esse valor, entretanto, baseia-se em dados obtidos para solos em climas temperados. Em solos tropicais, já se dispõe de dados de pesquisa, que preconizam índices de disponibilização de N superiores aos da atual legislação. Como o nitrato é altamente lixiviável no perfil do solo, se for gerado em quantidades superiores às absorvidas pelas plantas, torna-se um poluente potencial de águas subsuperficiais. Por essa razão, há necessidade de pesquisas com maior número de solos, dada a grande extensão do território brasileiro, visando-se o estabelecimento e validação de índices locais de disponibilização de N em solos tratados com lodos de esgoto. Porém, ainda não se dispõe de um protocolo específico para a determinação da fração de mineralização de compostos nitrogenados de lodos de esgoto utilizados na agricultura. Visando contribuir para isso, foi estabelecido neste trabalho um protocolo para a determinação da fração de mineralização de compostos de N presentes em lodos de esgoto, quando aplicados em solos agrícolas. Nele, são estabelecidas, passo a passo, as etapas para a estimativa desse índice, utilizando-se as metodologias usuais no Brasil em análises de solo e de resíduos. São apresentados ao final do protocolo resultados experimentais que mostram taxas de mineralização de nitrogênio superiores a estipulada na atual legislação.
Resumo:
Avaliou-se a produtividade de doze leguminosas forrageiras, associadas ou nao a adubacao fosfatada. As doze especies selecionadas foram estabelecidas em parcelas de 6 m x 3 m, em fileiras espacadas de 0,60 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas divididas e tres repeticoes. As especies constituiram as parcelas, e a adubacao ( 0 e 60 kg/ha de P2O5) as subparcelas. As leguminosas Macrotillium sp CPATSA 80218 (BRA-004537) e Indigofera sp CPATSA 7620 (BRA-000701) apresentaram melhores resultados nos tres anos de estudo. A primeira apresentou produtividade de: 5.430 e 4.862 e a segunda 3.972 e 3.736 kg de materia seca/ha/ano, nas parcelas com e sem adubacao, respectivamente. Apesar de o nivel de P no solo ser baixo, as leguminoas apresentaram uma resposta de apenas 9,0% a adubacao fosfatada.
Resumo:
2016
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2016
Resumo:
2015
Resumo:
Este trabalho teve o objetivo de registrar a ocorrência de espécies de Anastrepha e parasitoides associados a frutos de Spondias mombin em três municípios do estado do Amapá, Brasil. Foram realizadas coletas de frutos de S. mombin nos municípios de Oiapoque, Porto Grande e Mazagão (10 amostras por município, cada uma composta por aproximadamente 1 kg de frutos), em fevereiro e março de 2014. Foram obtidos 2.715 pupários, dos quais emergiram 891 espécimes de Anastrepha e 261 de himenópteros. Os índices de infestação foram variáveis, sendo o maior valor médio registrado em Porto Grande (99,8 pupários/kg de fruto). Quatro espécies do gênero Anastrepha foram obtidas: Anastrepha obliqua (Macquart), Anastrepha antunesi Lima, Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e Anastrepha striata Schiner. A espécie mais abundante nos três municípios foi A. obliqua. Das 29 amostras infestadas por moscas-das-frutas, apenas sete (24,1%) não apresentaram parasitismo. O maior percentual médio de parasitismo foi registrado em Mazagão (18,9%). Foram obtidos exemplares de cinco espécies de parasitoides: Opius bellus Gahan (50,6% do total), Doryctobracon areolatus (Szépligeti) (26,8%), Asobara anastrephae (Muesebeck) (16,5%), Utetes anastrephae (Viereck) (5,7%) e Aganaspis pelleranoi (Brèthes) (0,4%).
Resumo:
A viticultura tropical brasileira caracteriza-se por temperaturas elevadas o ano inteiro, alta insolação e baixa umidade relativa (UR), aliadas à disponibilidade de água para irrigação. Tais características favorecem o desenvolvimento vegetativo das videiras e a colheita em qualquer época do ano, em, pelo menos, duas safras anuais. As principais cultivares são da espécie Vitis vinifera L., para a produção de uvas finas para consumo in natura e elaboração de vinhos e espumantes, e uvas de Vitis labrusca e híbridas, para elaboração de suco. O sistema de produção de uvas de mesa, especialmente em condições tropicais, é complexo e dinâmico e inclui a poda de formação e de frutificação, as operações de poda verde realizadas durante a fase de crescimento vegetativo da planta, bem como as práticas voltadas para a melhoria de qualidade dos cachos. Os principais tipos de poda são: poda de formação, poda de produção e poda de rejuvenescimento. Podem ser realizadas em qualquer época do ano, mas recomenda-se um intervalo mínimo de 30 a 60 dias entre a colheita e a poda do ciclo seguinte, que é denominado período de repouso. As práticas de poda verde, realizadas durante o ciclo de crescimento vegetativo, reúnem um conjunto de operações feitas na copa da videira para eliminar órgãos, como brotos, sarmentos, ramos, netos, gavinhas e inflorescências.
Resumo:
2015
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2015
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2015
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2015
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2015
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2015