10 resultados para Fronteira da região de estabilidade
Resumo:
1960
Resumo:
2016
Resumo:
O coqueiro adapta-se bem a regiões de clima tropical, com temperatura média anual em torno de 27º C, sem grandes variações ao longo do ano, médias de umidade relativa do ar entre 80% e 90% e insolação anual de 2.000 horas, com mínimo de 120 horas mensais. Temperaturas mais elevadas que a ótima podem ser prejudiciais se associadas com baixa umidade relativa do ar e ventos quentes e secos.Tais condições são encontradas em boa parte da região Nordeste do Brasil. Todavia, as elevadas taxas de evapotranspiração, provocam déficits hídricos estacionais que constituem o principal fator limitante do desenvolvimento da cultura. Nessas condições, a suplementação hídrica através da irrigação é fundamental para a obtenção de alta produtividade e estabilidade de produção. O desenvolvimento da inflorescência do coqueiro inicia-se cerca de 16 meses antes da abertura da espata e o período ideal para a colheita de frutos para o consumo in natura de água ocorre de seis a sete meses após a abertura da inflorescência (PASSOS, 1997). Portanto, condições adversas de clima ou de cultivo podem afetar a produção de frutos do coqueiro anão até 28 meses após sua ocorrência. Embora a região litorânea do Ceará apresente condições climáticas que favorecem o desenvolvimento do coqueiro, muitos produtores têm observado variações na produção e na qualidade dos frutos durante o ano. Esse estudo teve como objetivo avaliar o comportamento produtivo do coqueiro anão-verde irrigado, ao longo do ano, na região litorânea do Ceará.
Resumo:
O feijão-macuco é uma leguminosa que produz raízes tuberosas alimentícias com elevado valor nutricional e adaptado à região Amazônica. No entanto, cultivares para terra firme e/ou várzea não têm sido identificadas consistentemente. Este estudo tem por objetivo avaliar a adaptabilidade e estabilidade fenotípica de 64 acessos de feijão-macuco a esses ambientes.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a estabilidade de agregados como indicador de qualidade do solo, em resposta a diferentes manejos: Pousio, Pasto, Banana, Mandioca, Horta e Batata, comparativamente a um remanescente de Mata Atlântica. Para tanto, foram coletadas amostras utilizando a metodologia dos transectos, em seis tipos de usos do solo, em um Cambissolo de Bom Jardim- RJ na região serrana do Rio de Janeiro. Foram coletadas amostras deformadas e indeformadas na profundidade de 0-20 cm. Nas primeiras procedeu-se a caracterização química e física do solo. Para as amostras indeformadas, foram coletados blocos para determinação da estabilidade de agregados. Posteriormente, calcularam-se índices de agregação: Diâmetro médio Ponderado (DMP) e Índice de estabilidade de agregados (IEA). Observou-se que o índice de carbono não influenciou de forma significativa o índice de estabilidade de agregados (IEA) em respostas aos manejos, mas que este tem relação direta com o DMP, pois o diâmetro médio dos agregados diminuiu quando o teor de carbono era baixo. Além disso, observou-se que o IEA foi índice de agregação mais sensível a influencia dos diferentes manejos. Os índices utilizados foram influenciados pelo manejo, sendo que se observou a seguinte ordem de qualidade do solo em relação a mata: Pousio > Pasto > Banana > Mandioca > Horta > Batata.
Resumo:
A produção de feijão da região do Matopiba foi de 2 55,6 mil toneladas, em 2014, colhidas em 430,9 mil hectares, com produtividade média de 593 kg/ha. Essa produção e área representaram, respectivamente, 9,5% e 22,2% do total nacional. A produção de 777,5 mil toneladas de arroz de sequeiro foi colhida em 533,0 mil hectares, que representam, respectivamente, 42,8% e 58,3% da produção e da área nacional do arroz em terras altas. A produtividade média do arroz de terras altas no Brasil foi de 1.986 kg/ha, e na região do Matopiba, de 1.459 kg/ha. O complexo Matopiba, considerado como última fronteira agrícola do Brasil, e compreendendo parte dos estados do Piauí, Maranhão, Tocantins e Bahia, evidencia municípios com produtores descapitalizados, sobretudo, na agricultura familiar, embora seja um reduto onde pode se desenvolver uma agricultura potencial em commodities, a exemplo da região dos cerrados do planalto central, na produção de soja, bioenergia e fibras. Este artigo tem por objetivo a análise comparativa da conjuntura da produção do arroz e do feijão, elementos básicos da alimentação da maior parte da população brasileira, contrapondo-os com os menores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal, no complexo Mapotiba.
Avaliação econômica e de risco em sistema de produção de soja na região de Santarém, estado do Pará.
Resumo:
A soja tem contribuição importante no cenário brasileiro. Sua expansão para fronteira amazônica tem chamado atenção, incluindo o Estado do Pará, particularmente pelos fatores de custo de produção, devido à carência de infraestrutura e mercado de insumos. Neste contexto a análise econômica e de risco dos polos produtores de soja no Pará é importante para elaboração de medidas adequadas para sustentabilidade econômica do investimento. A avaliação econômicofinanceira dos sistemas ocorreu com base na Análise de Custo-Benefício (ACB), utilizando como indicador a Receita Líquida obtida. Foi realizada, uma análise de eficiência que considera o fator risco, tendo sido utilizado o método de simulação monte-carlo, por meio do software @-RISK. De acordo com as estatísticas da receita líquida, o sistema produtivo de soja se mostra com muita variabilidade, de acordo com o desvio padrão, máxima e mínima. De acordo com a porcentagem de risco a soja apresentou nível médio a elevado de risco.
Resumo:
2007
Resumo:
2007
Resumo:
Objetivou-se identificar a melhor população de plantas (100.000 a 400.000 plantas ha-1) para 3 cultivares de soja convencional (BRSMG 752S; BRSMG 772S; BRSMG 810C), visando semeadura para região Sul de Minas Gerais. A cv BRSMG 772S apresentou máxima produtividade quando conduzida com 284.000 plantas ha-1, podendo ser cultivada entre 200.000 a 400.000 plantas ha-1. A variação na população de plantas não alterou o rendimento e a maioria dos caracteres agronômicos para as cultivares BRSMG 752S e BRSMG 810C, podendo as mesmas serem utilizadas com ampla faixa de população.