3 resultados para Flor da Melancolia


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O boro (B) é um dos micronutrientes mais importantes na cultura da couve flor (Brassica oleracea) sendo a sua deficiência comum nesta espécie, causando sintomas característicos e severos, inviabilizando em alguns casos a produção de inflorescências comercializáveis. De maneira geral, a couve-flor responde à adubação boratada e a intensidade da resposta esta relacionada ao teor do nutriente no solo, tipo de solo e a cultivar. Com o objetivo de avaliar o efeito da adubação com fontes e doses de B via solo na cultura da couve-flor, foi realizado um experimento em ambiente protegido na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado com quatro repetições num fatorial 4 x 2, sendo quatro doses de B (0; 0,5; 1,0 e 2,0 mg kg-1) e duas fontes de B [ácido bórico (17% de B) e Solubor® (21% de B)]. A semeadura da cultivar Piracicaba Precoce foi realizada em vasos de 3,0 L preenchidos com solo. Antes da semeadura foi realizada a calagem para elevar a saturação por bases a 70%. A adubação de semeadura foi realizada com uma solução completa N (150 mg L-1), P K (100 mg L-1), Cu (1,5 mg L-1), Zn (5 mg L-1) e Fe Mn (2,5 mg L-1). A adubação com B foi realizada no solo via solução logo após a semeadura. A adubação com N e K foi parcelada, sendo ½ na semeadura e ½ em cobertura aos 15 dias após a semeadura. Avaliou-se o teor de clorofila, determinado indiretamente no terço médio da folha mais desenvolvida, aos 45 dias após a semeadura, por meio de leituras SPAD com auxílio de um clorofilômetro digital (Minolta 502). Os maiores teores de clorofila nas folhas de couve flor foram observados na aplicação de ácido bórico, entretanto, não houve diferença significativa entre as doses de B. Conclui-se que independente da dose de B, a adubação com boro via solo na forma de ácido bórico aumentou o teor de clorofila das folhas de couve flor Piracicaba Precoce.

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A couve-flor (Brassica oleracea) faz parte de um grupo de plantas exigentes em boro (B), necessitando de boa disponibilidade, que muitas vezes pode não ser suprido suficientemente pela matéria orgânica do solo (MOS). Existe uma série de variáveis com distintas respostas a adubações com B, principalmente nas relacionadas ao tipo de solo, teor de argila, cultivar, diferentes fontes de nutrientes. A deficiência nutricional causa sintomas característicos da espécie, resultando em danos como a má formação do caule, folhas e inflorescências. No caso desta ultima, podendo inviabilizar a comercialização das mesmas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a couve-flor, sob a aplicação de duas fontes de B, sendo ácido bórico e solubor®, com aplicação de cinco doses. Experimento conduzido sob ambiente protegido, na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado com quatro repetições, em esquema fatorial 5 x 2, sendo, cinco doses de (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mg kg-1 de solo) e duas fontes de B [ácido bórico (17% de B) e solubor® (21% de B)]. A semeadura da cultivar ?Piracicaba Precoce? foi realizada em vasos de 3,0 litros de capacidade, preenchidos com um solo de textura argilosa com 520 g kg-1 de argila. Antes da semeadura foi realizada a calagem para elevar a saturação por bases a 70%. A adubação de semeadura foi realizada com uma solução completa N (150 mg L-1), P e K (100 mg L-1), Cu (1,5 mg L-1), Zn (5 mg L-1) e Fe e Mn (2,5 mg L-1). A adubação com B foi realizada no solo via solução logo após a semeadura, enquanto a com N e K foi parcelada, sendo ½ na semeadura e ½ em cobertura aos 15 dias após a primeira. Avaliaram-se aos 90 dias após a semeadura, a altura da planta, a partir do nível do solo até a inserção da ultima folha, a massa fresca e massa seca das plantas de couve-flor. Não houve diferença significativa na altura de plantas. Os maiores valores de massa fresca e massa seca das plantas de couve-flor foram obtidos nas aplicações de ácido bórico (H3BO3), independente da dose utilizada.

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O objetivo desse trabalho foi verificar se os psitacídeos efetivamente agem como polinizadores ou predadores da flor do bacurizeiro