2 resultados para Escriptura extensiva


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Foi avaliado o efeito do manejo do solo em algumas propriedades físicas em áreas de agricultura extensiva de produção de grãos com sistema plantio direto, comparadas com áreas de vegetação nativa de cerrados. O trabalho foi realizado na Fazenda Alvorada em Luís Eduardo Magalhães, Região Oeste do Estado da Bahia. O solo da área de estudo foi classificado como Latossolo Amarelo Distrófico textura média. Selecionou-se para o presente estudo dois usos do solo, um com Cerrado (como referência de qualidade do solo) e a outra com plantio direto há quatro anos, e com rotação recente milho/soja. A amostragem do solo foi realizada em janeiro de 2007, com três repetições em pontos escolhidos ao acaso. Foram coletadas nas duas áreas em estudo, amostras nas profundidades de: 0-10 cm, 10-20 cm, 20-30 cm e 30-40 cm. Amostras indeformadas com anel volumétrico foram coletadas para determinação da densidade do solo, da densidade das partículas e porosidade total, conforme Embrapa (1997). Além disso, no campo foi determinada a resistência a penetração utilizando um penetrográfo com mecanismo registrador. A avaliação dos resultados permitiu concluir que: O solo apresenta adensamento natural, mas que foi intensificado pelo uso; As propriedades físicas estudadas, densidade do solo, porosidade total e resistência a penetração foram influenciadas pelo plantio direto, e foram indicadores físicos sensíveis aos efeitos do plantio direto na qualidade do solo em relação ao Cerrado.

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A Temperatura da Superfície Terrestre (TST), além de ser uma componente importante no balanço de energia na superfície, modula a temperatura do ar nas camadas mais baixas da atmosfera. O objetivo do presente trabalho foi analisar a variação da temperatura de superfície em Diferentes Usos e Cobertura do Solo na Floresta Nacional do Tapajós e seu Entorno. Utilizou-se sensores ?Thermal Infrared Sensor? dos satélites Ladsat 5 e 8 através dos ?softwares? PCI Geomatica 2015 e o QGis 2.8. Fez-se campanha de campo para obtenção de imagens termogéficas no infravermelho (câmera ThermoVision, modelo A320). Os resultados apontaram maior variabilidade espacial de TST em função da heterogeneidade do uso da terra como a agricultura anual, pecuária extensiva, dentre outros. Os resultados evidenciaram uma amplitude térmica de 13ºC na FNT+ZA. Em área de Floretas, vegetação secundária, pasto, agricultura anual as maiores variações térmicas (TST) chegaram a valores de 25ºC, 26ºC, 35ºC e 33ºC, respectivamente. A amplitude térmica na FNT foi de 5ºC e na Zona de Amortecimento de 20º, indicando perdas na cobertura vegetal, principalmente na porção nordeste da ZA. Nas áreas de proteção legal a variação de TST foi entre 19ºC a 29ºC. Conclui-se que na FLONA Tapajós a manutenção da cobertura florestal reduz as amplitudes térmicas. Por outro lado, as extensas áreas com pastagens e cultivos anuais na porção nordeste da FLONA apresentam as maiores variações espaciais da TST na Zona de Amortecimento que podem comprometer o microclima na FNT+ZA