23 resultados para Enxerto conjuntivo subepitelial


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de laranjeiras doces 'Pera' e 'Westin', tangerineira-tangor 'Piemonte' e limeira-ácida 'Tahiti' enxertadas em 14 porta-enxertos de citros em viveiro protegido. As mudas de laranjeiras-doces 'Pera D-6' e 'Westin', tangerineira-tangor 'Piemonte' e limeira-ácida 'Tahiti CNPMF-02' foram avaliadas em viveiro protegido após a enxertia, em 11 porta-enxertos híbridos: citrandarins 'Indio', 'Riverside' e 'San Diego', citrumelo 'Swingle 4475', HTR-051, TSKC x (LCR x TR)-040 e 059, LVK x LCR-010 e 038, TSKC x CTTR-002 e TSKC x CTSW-041, além de trifoliata 'Flying Dragon', limoeiro ?Cravo Santa Cruz' e tangerineira ?Sunki Tropical?. Coletaram-se variáveis biométricas e fisiológicas, sendo o delineamento experimental em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com 56 tratamentos, três repetições e dez plantas na parcela. Independentemente do porta-enxerto, a limeira-ácida 'Tahiti CNPMF-02' foi a copa mais vigorosa em viveiro, seguida da tangerineira-tangor 'Piemonte' e, por fim, pelas laranjeiras 'Pera-D6' e 'Westin'. A tangerineira 'Sunki Tropical' induziu maior crescimento vegetativo e de sistema radicular em combinação com todas as copas estudadas. O trifoliata 'Flying Dragon'e o híbrido HTR-051 necessitam de maior período para a formação das mudas em função do menor vigor desses genótipos, em combinação com todas as variedades copas avaliadas.

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Tendo em vista os problemas observados, o experimento avaliou a emergência de seis genótipos de porta-enxertos de citros através da análise de variáveis de precocidade e uniformidade na emergência.

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O presente estudo teve como objetivo avaliar a compatibilidade de enxertia de goiabeira (Psidium guajava L.) cv. Paluma sobre a jabuticabeira (Myrcia cauliflora Berg), considerando-se o fato de a jabuticabeira ser resistente ao nematoide e pertencer à família das mirtáceas.

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O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssegos do Brasil, sendo a região da Serra Gaúcha responsável por cerca de 46% da produção nacional de pêssego de mesa. Diferente do que se observa para outras frutíferas, existem poucos porta-enxertos recomendados para a cultura na região dificultando o aproveitamento de vantagens, como maior produtividade, precocidade, arquitetura da planta e qualidade do fruto. A falta de estudos com porta-enxertos e o desconhecimento da interação com a cultivar-copa faz com que persista o uso de mistura varietal de caroços disponíveis nas indústrias processadoras, gerando desuniformidade nos pomares. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o efeito do porta-enxerto na cultivar Chiripá, foi instalado um experimento visando avaliar o crescimento vegetativo e produtivo da cultivar sob o efeito de 19 porta-enxertos, tendo como testemunha a própria autoenraizada, sendo realizado em área de produção comercial no município de Pinto Bandeira, RS, em setembro de 2014, com espaçamento de 3,0 metros entre plantas e 4,0 metros entre linhas no delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições.

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A cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae. É uma espécie selvagem, sendo a exploração de seus frutos extrativista. Pelas descrições de Harlan (1975), a espécie é classificada como encorajada, ou seja, é disseminada, colhida e selecionada sem nenhum plantio de sementes. Mesmo assim, tem considerável importância socioeconômica para as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Para o seu cultivo comercial, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas obtidas de sementes (VILLACHICA, 1996) e a falta de clones recomendados para cultivo (Souza et al, 2006). Os clones enxertados são influenciados por porta-enxertos, clones copa, técnicas de cultivo, condições edafoclimáticas, ecológicas e pelas interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo do clone (HARTMANN et al, 2002). Clones de cajazeira enxertados sobre cajazeira, cultivados no sul da Bahia, apresentaram no terceiro ano de cultivo, alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, clones de cajazeira enxertados sobre umbuzeiro também tiveram porte alto, troncos monopodias, com haste única e tendência a formar copas altas (SOUZA e BLEICHER, 2002). Para caracterizar o crescimento vegetativo, avaliaram-se a altura de planta e perímetros dos caules do porta-enxerto e do enxerto dos clones de cajazeira enxertados sobre porta- enxertos de pé franco de umbuzeiro e da própria cajazeira.

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Os objetivos deste trabalho foram: Identificar as espécies de Meloidogyne que ocorrem na goiabeira na região semi-árida no Submédio do Vale do Rio São Francisco; Avaliar o comportamento de mudas enxertadas em relação a estacas enraizadas, produzidas por três viveiristas da região; Identificar as espécies de fitonematóides associadas à goiabeira na região semi-árida do Submédio do Vale do Rio São Francisco; Avaliar a resistência de Psidium sp a M. mayaguensis, visando sua possível utilização como porta-enxerto; Avaliar, em condições de campo, a eficiência de Abamectina e de Cadusafos na redução populacional de M. mayaguensis em goiabeira.

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No processo de formação de mudas, um dos pré-requisitos para se obterem plântulas com precocidade para enxertia é uma adequada recomendação de fertilizantes. Deste modo, com o objetivo de determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio adequados para a produção de plantas aptas para enxertia em viveiro de seringueira, foi conduzido um experimento em área de produtor, localizado em Açailândia, MA, em solo classificado como Podzólico Vermelho-amarelo, textura média. Os tratamentos correspondentes a quatro doses de nitrogênio (0; 120; 240; e 360kg.ha-1 de N) na forma de sulfato de amônia; fósforo (0; 160; 320; e 480kg.ha-1 de P2O5) na forma de superfosfato triplo, potássio (0; 140; 280 e 420kg.ha-1 de K2O) na forma de cloreto de potássio; e de magnésio (0; 50; 100 e 150kg.ha-1 de MgO) na forma de sulfato de magnésio. Pelos resultados obtidos recomendam-se as doses de 98,3kg.ha-1 de N, 130kg.ha-1 de P2O5, 188kg.ha-1 de K2O e 44kg.ha-1 de MgO, por terem proporcionado o índice de aproveitamento de 85% de plantas aptas para enxertia e a produção de 64.600 porta-enxertos comerciais por hectare.

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Grapevine rupestris stem pitting-associated virus (GRSPaV) está associado à virose das caneluras do tronco de Rupestris, é transmissível pela enxertia, não possui vetores conhecidos e forma o complexo do lenho rugoso da videira. A doença é responsável por incompatibilidade da enxertia, brotação tardia, declínio e até morte de plantas. O objetivo do trabalho foi comprovar a associação de uma estirpe específica do GRSPaV com sintomas de necrose de nervuras.

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Em 2015, o Estado do Pará inseriu-se na rede nacional de avaliação de variedades portaenxerto selecionadas pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura - PMG Citros. Essas variedades têm como ênfase principal a tolerância à seca e o controle do huanglongbing (HLB, ex-greening). No Município de Capitão Poço, em parceria com citricultores, foram instalados os primeiros ensaios. Este trabalho avaliou, na Fazenda Ornela, a formação de um pomar de laranjeira 'pera' em combinação com seis porta-enxertos: limoeiro 'cravo santa cruz', tangerineira 'Sunki tropical' citrandaris 'riverside' e 'san diego', híbridos LVK x LCR - 010 e TSKC x CTSW - 033. O experimento foi disposto em blocos casualizados, onde cada porta-enxerto foi um tratamento, com quatro repetições e dez plantas por parcela experimental. Diante dos resultados obtidos das análises biométricas dos dois primeiros anos de desenvolvimento, pode-se afirmar que o citrandaris 'riverside' vem se destacando como porta-enxerto para laranjeira 'pera'.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo das plantas do Banco Ativo de Germoplasma do Taperebazeiro da Embrapa Amazônia Oriental, onde se encontram 29 acessos de Spondias mombim procedentes de diversas localidades do Estado do Pará. Foram analisados, no período de cinco anos (2011 a 2015), o crescimento das plantas em altura (m), desenvolvimento do diâmetro do enxerto (cm) e o desenvolvimento do diâmetro do porta-enxerto (cm). Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso, com 29 tratamentos e cinco repetições. As médias dos acessos foram comparadas pelo método de Scott-Knott. O acesso 14 foi o que apresentou maior desenvolvimento em altura (4,51m), porém sem diferir de outros 13 acessos. Também obteve melhor desempenho quanto ao crescimento transversal (diâmetros do enxerto e porta-enxerto), sem diferir, entretanto, de outros nove acessos. No geral, a relação do desenvolvimento vegetativo dos enxertos com os porta-enxertos foi alta (0,8), indicando boa compatibilidade, apesar de haver diferenças entre os acessos captadas pela análise.

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A principal finalidade da hibridação é a obtenção de populações segregantes, a partir das quais indivíduos superiores podem ser selecionados. A falta de porta-enxertos adaptados para cultura da pereira no Brasil faz com que técnicas como o melhoramento genético clássico sejam aplicadas. Deste modo, para obtenção e seleção do material adequado a busca por segregação genética é continua, sendo utilizadas como alternativa cultivares copas. Com o objetivo específico de obter uma população segregante, visando à avaliação na frutificação efetiva, quantidade de sementes e massa e diâmetro de frutos oriundos de polinização aberta e dirigida, foram realizados seguintes cruzamentos: T1- Polinização aberta; T2- autopolinização de Willian?s e T3- Willian?s X Santa Maria (doadora de pólen). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com três repetições de 20 polinizações dirigida por tratamento. A polinização aberta resultou em maior frutificação efetiva. Já massa e diâmetro dos frutos não diferiu entre os tratamentos. A polinização aberta resultou em maior número de sementes, provavelmente devido a presença de abelhas no pomar.