5 resultados para Desinfestação


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Plukenetia volubilis L., conhecida como sacha-inchi, é uma espécie amazônica que apresenta propriedades nutracêuticas de grande potencial para as indústrias farmacêutica e estética. Com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento de técnicas de propagação in vitro, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de métodos de desinfestação e calogênese em explantes dessa espécie.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo como um dos objetivos estudar a eficácia biológica desse método para controle de plantas daninhas na cultura do tomate (Lycopersicum esculentum). Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com 4 tratamentos e 6 repetições. Os tratamentos foram os seguintes: 1-) solarização do solo durante 30 dias antes do transplante das mudas de tomate; 2-) solarização do solo durante 50 dias; 3-) brometo de metila; 4-) testemunha. As plantas daninhas predominantes nas parcelas-testemunha foram Digitaria horizontalis (gramínea) e Amaranthus deflexus (dicotiledonea). A avaliação de controle foi feita aos 36 dias apos o transplante das mudas. Verificou-se que os dois tratamentos com solarização e o tratamento com brometo de metila não diferiram entre si, diferindo da testemunha significativamente quanto ao acumulo de matéria seca da comunidade infestante. Portanto, a solarização do solo por 30 e 50 dias, foi eficaz para o controle das plantas daninhas. Fez-se também, o estudo fitossociológico para os diferentes tratamentos, mostrando que a importância relativa das espécies dicotiledôneas foi maior na testemunha e no tratamento com brometo de metila; enquanto que nos tratamentos com solarização as importâncias relativas das dicotiledôneas e das gramíneas foram praticamente iguais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Calophyllum brasiliense é uma espécie arbórea com sistema de propagação natural limitada. A germinação in vitro pode ser uma alternativa para obtenção de plântulas de qualidade. Sementes foram mantidas em água antes da desinfestação e comparadas com sementes controle (não imersas), sem diferença entre os tratamentos. HgCl2 usado durante a desinfestação reduziu a contaminação das culturas. A contaminação fúngica foi reduzida com fungicida adicionado ao meio (23 para 6,4%), mas a porcentagem de bactérias foi aumentada (24 para 36%). Em outro experimento, as sementes foram imersas em plant preservative mixture (PPM?) antes da desinfestação. Combinando a imersão por 48 h e 2 mL L-1 no meio de cultura, a contaminação foi de 6%. A imersão das sementes em GA3 antes da desinfestação reduziu a formação de raízes conforme a concentração foi aumentada. A germinação e o IVG foram reduzidos, respectivamente, de 72% e 0,129 (24 h) para 60% e 0,092 (48 h), de acordo com o tempo de exposição a GA3. Após 90 dias em meio de multiplicação contendo benzilaminopurina, o número médio de brotações por segmento nodal foi 3,4. A germinação in vitro de C. brasiliense é viável em meio WPM sem sacarose, com até 93,3% de sobrevivência.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Foram avaliadas as temperaturas do solo solarizado ou não, na profundidade de 10 cm, em intervalos de 10 minutos, durante o período de: julho/92 a junho/93. A temperatura máxima foi obtida às 16:00 hs, durante o período de coleta de dados, para os dois tratamentos. As diferenças médias de temperaturas, is 16:00 hs, entre o solo solarizado e não solarizado foram maiores que 8°C de setembro/92 a março/93. No mesmo período, as médias das Palavras-chave: Patógenos do solo, controle, plástico, temperatura. temperaturas máximas mensais obtidas no solo solarizado foram superiores a 41 °C. O número de horas acumuladas com temperaturas superiores a 45°C no solo solarizado foi de 6, 23 e 22 hs nos meses de novembro/92, dezembro/ 92 e janeiro/93, respectivamente. Os resultados indicam que a solarização deve ser realizada, preferencialmente, entre os meses de setembro a março.