12 resultados para Cultura de feijão


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O balanço hídrico indica, previamente, as demandas total e diária de irrigação necessária para que haja um planejamento adequado das datas e locais de semeadura mais adequadas. Assim, o presente trabalho objetivou determinar o balanço hídrico do feijão-caupi para cidade de Floriano, PI.

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Teve como objetivo, verificar a fitotoxicidade de herbicidas comerciais em linhagens elites de feijão-comum, além de verificar a eficácia dos mesmos quanto ao controle das plantas daninhas relevantes para essa cultura.

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As aranhas, juntamente com Cycloneda sanguínea, Chrysoperia externa, Callida sp, Nabis sp., Zelus sp. e Podisus nigrispinus constituem importantes agentes de controle das pragas da cultura de feijão na região de Guaíra-SP. Este experimento teve como objetivo avaliar o efeito do plantio direto e uso do nematicida Miral e subsolagem na população de inimigos naturais da parte aérea e subterrânea dessa cultura. A avaliação foi feita quando a cultura estava no estagio R8 (enchimento das vagens), sendo os tratamentos aplicados: PC (plantio convencional), PCM (planto convencional com aplicação de Miral), PCS (plantio convencional com uso de subsolagem no preparo do solo), PCSM (plantio convencional com uso de Miral e subsolagem), PD (plantio direto), PCM (plantio direto com uso de Miral), PDS (plantio direto com subsolagem) e PDSM (plantio direto com uso de Miral e subsolagem); cada tratamento teve 4 repetições. Para inimigos naturais da parte aérea, as medias dos tratamentos foram os percentuais de 10,52, 18,75, 16,04, 19,71, 19,75, 15,86, 13,21 e 15,29, respectivamente. Para os inimigos naturais de pragas subterrâneas foram obtidos os percentuais de 0,0, 8,82, 6,12, 8,69, 4,17, 1,55, 0,0 e 0,62, respectivamente. Observa-se que no plantio convencional a aplicação de Miral e o uso de subsolagem bem como a interação entre ambos tiveram efeito benéfico sobre os inimigos naturais, causando o aumento dos mesmos quando comparados com a testemunha (PC). Ja para os tratamentos com uso de plantio direto, tanto a subsolagem como a aplicação de Miral e a interação de ambos prejudicou os inimigos naturais.

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Os inimigos naturais de pragas da cultura de feijão constituídas por aranhas, Chrysoperla externa, Cycloneda sanguínea, Zelus sp., Geocoris sp. e Nabis sp. são importantes controladores de pragas dessa cultura. Este trabalho teve como objetivo testar o efeito de EM (efficient microorganisms) sobre a fauna de organismos benéficos. Foram avaliados 5 campos, sendo três deles conduzidos pelo sistema de plantio convencional (campos 1,2 e 3) e dois deles pelo sistema de plantio direto (campos 4 e 5). No campo 1 foram feitas 3 avaliações com a cultura nos estágios V4, R6 e R7, tendo sido encontrados nas parcelas tratadas com EM (PCEM), 19,735, 17,89%, 7,87% de inimigos naturais, enquanto nas parcelas testemunhas sem aplicação de EM (PC), 25,70%, 15,94% e 13,54%. No campo 2 foram feitas 2 avaliações nos estágios R6 e R7, tendo sido encontrados nas parcelas PCEM 20,20% e 15,84%; nas parcelas PC esses percentuais foram de 18,83, e 13,66. No campo 3 foram feitas 2 avaliações nos estagios R7 e R9, obtendo-se em PCEM, 18,16% e 20,37%, enquanto em PC, 22,59% e 14,90% de inimigos naturais. No campo 4 foi feita uma única avaliação no estagio R7 e os resultados foram de 21,47% (PDEM) e 22,89% (PD). No campo 5 foram feitas duas avaliações nos estágios R6 e R7, obtendo-se em PDEM 22,05% e 18,89%; no tratamento PD, 28,80 e 24,54%. Estes resultados se referem ao primeiro ano de aplicacao de EM, devendo ser repetidas nos anos seguintes, nos quais se espera maior percentual de inimigos naturais nas parcelas tratadas com EM que na parcelas testemunhas, o que já esta ocorrendo nos campos 2 e 3.

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O mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) afeta a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) principalmente em cultivos de outono-inverno. O agente de controle biológico (ACB) Coniothyrium minitans (Cm) é utilizado em países de clima temperado como alternativa para controle da doença. O antagonista é especialista em parasitar escleródios e reduzir o inóculo primário do patógeno. Porém, não existem trabalhos com o ACB nas condições brasileiras. Objetivou-se avaliar a capacidade de isolados do ACB em suprimir a emissão de apotécios do patógeno. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso com cinco repetições em câmara de crescimento a 20±2˚C e fotoperíodo de 12h. Foram realizados 10 tratamentos: oito isolados de Cm, fungicida (fluazinam) e testemunha. Cada repetição consistiu de uma caixa gerbox (11x11x3,5 cm) contendo solo solarizado, tratado com esporos do ACB (107 con./ml, 300L/ha de calda), dose recomendada do fungicida ou ADE (testemunha). Em cada repetição depositaram-se 12 escleródios de Ss produzidos em meio cenoura-fubá. Verificou-se redução significativa (Tukey, 5%) na emissão de apotécios de Ss pelos isolados de Cm (56 a 93%), sendo alguns tratamentos superiores ao fungicida (76%). C. minitans tem grande potencial para controle do mofo-branco do feijoeiro.

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A finalidade do trabalho foi estudar níveis de infestação da praga durante o período anual de cultivo do arroz.

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O feijão-caupi possui cultivo intenso nas regiões Norte e Nordeste do país e está se expandindo para a região Centro-Oeste. Devido às grandes áreas de produção nessa região, faz-se necessário o controle químico. No entanto não existem produtos registrados para a cultura, sendo essencial para isso os estudos de seletividade de herbicidas. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de doses de sulfentrazone em cultivares de feijão-caupi. O experimento foi realizado em área experimental do Instituto Federal de Mato Grosso, Sorriso-MT, em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 com três blocos. Foram avaliadas quatro variedades (Imponente, Tumucumaque, Novaera e Itaim) e quatro doses de sulfentrazone (0; 250; 500 e 1000 g i.a.ha-1). As parcelas possuíam área total de 4 x 3 m de área útil de 6 m2. O espaçamento entrelinhas do feijão-caupi foi de 0,5 m. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2 equipado com pontas de jato plano XR 110.02, calibrado para volume de calda de 200 L ha-1. A fitotoxicidade foi avaliada aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação (DAA) utilizando a escala EWRC. Observou-se maior fitotoxicidade com o aumento da dose aplicada do produto, chegando ao máximo de nota 3 aos 7 DAA para a maior dose do produto em todas as cultivares, à exceção da cultivar Itaim que foi nota 2. Aos 21 DAA, não houve praticamente fitointoxicação (notas 1 ou 2) para todas as doses em todas as cultivares à exceção da cultivar Itaim que na maior dose apresentou nota 3. Houve menor número de grãos/vagem das cultivares Imponente e Nova Era do que a cultivar Tumucumaque. Além disso, as cultivares Itaim e Tumucumaque apresentaram menor massa de 100 grãos que a cultivar Imponente. Não houve diferença entre os tratamentos em relação à produtividade e o número de vagens/planta. Como conclusão, as diferentes doses do herbicida sulfentrazone são seletivas para as cultivares avaliadas.

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RESUMO: A necessidade de controle adequado de plantas voluntárias de soja (Glycine max) tem se intensificado nos últimos anos em função da incidência de doenças da soja, principalmente a ferrugem asiática ( Phakopsora pachyrhizi). Além disso, a competição imposta por essas plantas pode causar perdas de produtividade em culturas implantadas na entressafra. Dois experimentos foram conduzidos em condições de campo no município de Rio Verde, Goiás, a fim de avaliar o controle de plantas voluntárias de soja infestantes da cultura do girassol (Helianthus annuus), semeado na época de safrinha. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos aplicados no experimento 1 foram a testemunha capinada, a testemunha sem capina, sulfentrazone 25 g i.a. ha-1, sulfentrazone 50 g i.a. ha -1, sulfentrazone 100 g i.a. ha-1 e sulfentrazone 150 g i.a. ha-1. No experimento 2, foram aplicados os mesmos tratamentos mencionados e acrescentadas as doses de 200 g i.a. ha-1 e 250 g i.a. ha-1 do mesmo herbicida. O sulfentrazone não proporciona morte completa das plantas voluntárias de soja. No entanto, há uma interrupção temporária do crescimento da soja permitindo o arranque inicial da cultura de girassol. As doses de sulfentrazone que variaram de 114,2 a 158,8 g i.a. ha-1 proporcionaram os maiores rendimentos de girassol, evitando a competição das plantas voluntárias de soja com essa cultura. ABSTRACT: The control of volunteer soybean plants (Glycine max ) has intensified in recent years in function of the increasing incidence of soybean diseases mainly the Asian soybean rust (Phakopsora pachyrhizi). Moreover, the competition of volunteer soybean plants can cause yield losses in successive crops. Two experiments were conducted under field conditions in Rio Verde, Goiás State, Brazil, in order to evaluate the control of volunteer soybean plants in sunflower (Helianthus annuus). The experimental design was a randomized complete block, with four replications. Treatments applied on experiment 1 were: hoed check; unhoed check, sulfentrazone 25 g ai ha-1, sulfentrazone 50 g ai ha-1, sulfentrazone 100 g ai ha-1, sulfentrazone 150 g ai ha-1. The treatments applied on experiment 2 were the same doses described on experiment 1 plus sulfentrazone 200 g ai ha-1 and 250 g ai ha-1. The sulfentrazone is unable to completely kill the volunteer soybean plants. However, there is a temporary stoppage of soybean growth enabling the initial startup of the sunflower plants. Doses ranging from 114.2 to 158.8 g ai ha-1 provided the highest sunflower yield, avoiding the competition of the volunteer soybean plants.

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RESUMO: O controle de plantas voluntárias de soja (Glycine max ) é uma exigência estabelecida em lei. A criação do vazio sanitário determina o período na entressafra no qual não deve haver a presença no campo de plantas emergidas de soja. Essa deliberação visa reduzir o inóculo do fungo causador da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi). Além disso, a competição imposta por essas plantas pode reduzir a produtividade das culturas em sucessão. O experimento foi conduzido a fim de avaliar o controle de plantas voluntárias de soja em cultivos de girassol (Helianthus annuus). Os tratamentos aplicados foram: testemunha capinada, testemunha sem capina, amônio glufosinato 40 g i.a. ha-1, amônio glufosinato 100 g i.a. ha-1, sulfentrazone 75 g i.a. ha-1, sulfentrazone 100 g i.a. ha-1, tembotrione 21 g i.a. ha-1, carfentrazone 4 g i.a. ha-1, saflufenacil 1,75 g i.a. ha-1, saflufenacil 3,5 g i.a. ha-1, triclopyr 120 g i.a. ha-1 e MSMA 197,5 g i.a. ha-1. O herbicida sulfentrazone nas doses de 75 e 100 g i.a. ha -1 causa fitotoxicidade ao girassol logo após a aplicação, porém há recuperação das plantas, sem prejuízo a produtividade da cultura. Esses mesmos tratamentos não causam morte total das plantas voluntárias de soja, mas paralisam temporariamente seu crescimento, evitando a competição com a cultura do girassol. O amônio glufosinato é eficaz no controle de plantas voluntárias de soja. No entanto, os sintomas de fitotoxicidade na cultura do girassol são elevados, refletindo em perda de rendimento da cultura. Os outros tratamentos não proporcionam controle satisfatório das plantas voluntárias de soja, além de causar redução na produtividade do girassol. ABSTRACT: The control of volunteer soybean (Glycine max) is regulated by law due to the host-free period which determines the interval that is not allowed the presence of soybean plants in fields. The decision aims to reduce the inoculum of the fungus that causes the Asian soybean rust (Phakopsora pachyrhizi). Furthermore, the competition imposed by volunteer soybean plants can reduce crop yields. The experiment was conducted to evaluate the control of volunteer soybean plants in sunflower (Helianthus annuus). The treatments were as follows: hoed check, check without hoeing, glufosinate ammonium 40 g ai ha-1, glufosinate ammonium 100 g ai ha-1, sulfentrazone 75 g ai ha-1, sulfentrazone 100 g ai ha-1, tembotrione 21 g ai ha-1, carfentrazone 4g ai ha-1, saflufenacil 1.75 g ai ha-1, saflufenacil 3.5 g ai ha -1, triclopyr 120 g ai ha-1 and MSMA 197.5 g ai ha-1. Sulfentrazone (75 and 100 g ai ha-1) caused phytotoxicity on sunflower plants, however there is recovery of plants and no yield losses. The same treatments do not cause the total death of volunteer soybean plants, however temporarily paralyze its growth and avoid competition with the sunflower crop. The glufosinate ammonium is effective in controlling volunteer soybean plants. However, symptoms of phytotoxicity in the sunflower crop are high, reflecting in yield losses. The other treatments do not provide satisfactory control of volunteer soybean plants and even cause reduction in sunflower productivity.