22 resultados para Cultivo, proteção, Brasil
Resumo:
2015
Resumo:
El incremento en la perturbación ambiental y la presión mundial para preservar la selva amazónica han fomentado el cultivo de especies nativas. Con el objetivo de evaluar el crecimiento de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) barneby cultivado en presencia de componentes agrícolas como Ananas comosus var. erectifolius, se desarrolló un estudio en la Estación Experimental de la empresa Tramontina Belem S.A., ubicada en la Ciudad de Aurora do Pará (PA), Brasil. El diseño experimental fue factorial de bloques completos al azar con parcelas subdivididas en el tiempo, para que los arreglos formaron los tratamientos de la parcela y las subparcelas fueron el tiempo de observación, con seis tratamientos y cuatro repeticiones: 1) S. parahyba var. amazonicum, Cordia goeldiana y Switenia macrophylla:GLC; 2) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana, S. macrophylla y A. comosus var. erectifolius: GLCc; 3) S. parahyba var. amazonicum y C. goeldiana: GL; 4) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana y A.comosus var. erectifolius; GLCc; 5) S. parahyba var. amazonicum: G; y 6) S.parahyba var. amazonicum y A. comosus var. Erectifolius: Gc. La distancia entre las especies forestales fue 4 x 3 m y para las plantas de A. comosus 0.80 m x 0.50 m. El tamaño de la parcela fue 18 x 24 m con cuatro repeticiones por tratamiento, el total de parcelas fue 24 y de área experimental 10 368 m2. Las variables analizadas para inferir el crecimiento del componente forestal fueron altura (H) y diámetro a la altura del pecho (DAP), cada 6 meses durante 3 años. En los seis sistemas de cultivo la tasa semestral de crecimiento de la altura y DAP de S. parahyba var. amazonicum fue mayor en los dos primeros años, y siguió con una tendencia de crecimiento lento y continuo durante los 36 meses de estudio. El efecto positivo de la presencia de A. comosus var. erectifolius se observó en el crecimiento de las plantas de S. parahyba var.amazonicum.
Resumo:
A produção de uvas destinadas ao consumo in natura corresponde aproximadamente a 43% do total produzido no Brasil, e está localizada em Estados das Regiões Nordeste, Sul e Sudeste. Uma parcela expressiva dessa produção é destinada à exportação, sendo 90%oriunda da região do Vale do Rio São Francisco, em [uazeiro, BA, e Petrolina, PE. Dentre os insetos-praga prejudiciais ao cultivo de uvas de mesa estão incluídas algumas espécies de cochonilhas-farinhentas e de moscas-das-frutas, que são quarentenárias, o que faz com que o manejo de insetos e de ácaros-praga receba atenção diferenciada. Outro aspecto diz respeito aos métodos de controle de pragas, que, cada vez mais, necessitam ser sustentáveis e que não deixem resíduos, diante de um mercado consumidor cada vez mais exigente.
Resumo:
No cultivo da macieira, em regiões de inverno ameno, é importante o conhecimento do acúmulo de horas de frio hibernal, desta forma pode-se selecionar cultivares com maior ou menor exigência para cada região produtora. O inadequado suprimento de frio afeta de forma negativa a uniformidade de brotação das plantas. Apesar da exigência em frio das principais cultivares produzidas no Sul do Brasil já serem conhecidas, pouco se sabe a respeito do requerimento de frio dos porta-enxertos. O objetivo deste trabalho foi estimar a necessidade de acúmulo de frio para superação da dormência e a uniformidade de brotação dos porta-enxertos G.213 e M.9.
Resumo:
A irregularidade na distribuição de chuvas no sul do Brasil pode afetar o desenvolvimento, a qualidade e a produtividade de macieiras. O objetivo desse trabalho foi avaliar a disponibilidade de água em função da aplicação de irrigação e fertirrigação em pomar de macieira, comparadas ao cultivo convencional. O experimento foi realizado em um pomar de macieira cvs. Maxi Gala e Fuji Suprema sobre o portaenxerto M9, implantado em 2009, na área da Estação Experimental de Fruticultura de Clima Temperado, da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria/RS.
Comportamento vegetativo de clones de cajazeira com sete anos de cultivo na Chapada do Apodi, Ceará.
Resumo:
A cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae. É uma espécie selvagem, sendo a exploração de seus frutos extrativista. Pelas descrições de Harlan (1975), a espécie é classificada como encorajada, ou seja, é disseminada, colhida e selecionada sem nenhum plantio de sementes. Mesmo assim, tem considerável importância socioeconômica para as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Para o seu cultivo comercial, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas obtidas de sementes (VILLACHICA, 1996) e a falta de clones recomendados para cultivo (Souza et al, 2006). Os clones enxertados são influenciados por porta-enxertos, clones copa, técnicas de cultivo, condições edafoclimáticas, ecológicas e pelas interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo do clone (HARTMANN et al, 2002). Clones de cajazeira enxertados sobre cajazeira, cultivados no sul da Bahia, apresentaram no terceiro ano de cultivo, alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, clones de cajazeira enxertados sobre umbuzeiro também tiveram porte alto, troncos monopodias, com haste única e tendência a formar copas altas (SOUZA e BLEICHER, 2002). Para caracterizar o crescimento vegetativo, avaliaram-se a altura de planta e perímetros dos caules do porta-enxerto e do enxerto dos clones de cajazeira enxertados sobre porta- enxertos de pé franco de umbuzeiro e da própria cajazeira.
Resumo:
Conhecer os estádios fenológicos de uma cultura permite modificar práticas de manejo e programá-las com o objetivo de melhorar a produção, principalmente quando o cultivo é realizado em regiões diferentes das tradicionalmente produtoras. Assim o presente trabalho teve o objetivo de caracterizar os estágios fenológicos da cultivar de macieira Daiane e verificar a frutificação efetiva em condições semiáridas, em Petrolina, PE, no ano de 2009. Para efetuar as avaliações foram marcados quatro ramos de cinco plantas ao acaso, nas quais foram acompanhados os estádios fenológicos e determinado o índice de pegamento. O ciclo fenológico da macieira (Malus domestica) Daiane em condição semiárida tropical é de 138 dias com índice de pegamento de 6,67%. É possível produzir macieira Daiane em condição semiárida tropical.
Resumo:
O aumento da concentração de Gases de Efeito Estufa (GEE) tem sido apontado como o principal agente das mudanças climáticas. O carbono é o principal GEE de origem antrópica. A redução das emissões de GEE para a atmosfera pode ser alcançada pela adoção de medidas mitigadoras, tais como o uso de biodiesel, em substituição aos combustíveis fósseis. Neste trabalho foram elaborados cenários de mitigação do uso de biodiesel produzido a partir do cultivo de oleaginosas por agricultores familiares do semiárido em substituição ao diesel mineral no setor de transporte rodoviário no Brasil. Os resultados apontam para o potencial de produção total de cerca de 0,9 a 2 bilhões de litros biodiesel em 2015, a partir do fornecimento de matéria -prima pelos agricultores familiares do semiárido, o que corresponde a uma redução de emissões de CO2 de até 7% no setor de transporte rodoviário. Na possibilidade de geração de créditos de carbono (Reduções Certificadas de Emissões - RCE) as emissões evitadas do uso desse biodiesel em substituição do diesel mineral, poderiam gerar entre 103 a 4.835 RCE ao ano, dependendo do cenário e do ano considerado. No caso da venda desses créditos a renda bruta equivale a cerca de U$5 a U$18,00 por metro cúbico (1000 litros) de biodiesel produzido, dependendo do cenário analisado e considerando o valor de venda de créditos de carbono igual a U$ 10,00/tCO2.
Resumo:
Objetivou-se avaliar o efeito de renques de eucalipto (Eucalyptus urophyla) e diferentes sistemas de manejo nas propriedades físicas e carbono orgânico de um Latossolo Amarelo. Os tratamentos avaliados foram: sistema integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) aos dois anos de cultivo, sendo amostrado em duas distâncias a 2,5 m do renque florestal (iLPF2,5) e a 10 m (iLPF10), Monocultivo florestal com Eucalipto (ME) com 2 anos de cultivo, sistema Santa Fé (SSF) e Mata Nativa como testemunha (MN) em quatro profundidades de solo. Os atributos avaliados foram carbono orgânico, densidade do solo, porosidade total, macroporosidade e microporosidade. Os maiores teores de carbono orgânico foram encontrados nas camadas superficiais do solo, com redução em profundidade. Os tratamentos iLPF2,5, iLPF10 e SSF apresentaram melhores condições físicas de densidade e porosidade do solo do que o ME quando comparados à MN. Houve diferença de macro e microporosidade nas profundidades dos tratamentos, o iLPF2,5, SSF e MN apresentaram os maiores valores. Os renques de eucalipto no sistema iLPF e o Santa Fé melhoraram as condições de densidade e porosidade do solo, assim como o acúmulo de carbono orgânico. O Monocultivo florestal apresentou o menor acúmulo de carbono orgânico no solo e provocou impacto negativo à densidade do solo na camada 10-20 e 20-30 cm, entretanto, não apresentou perda de porosidade do solo
Resumo:
A região semiárida é caracterizada, sob o ponto de vista climático, pela escassez e irregularidade das chuvas, e pelas elevadas taxas de evapotranspiração. A baixa precipitação não se constitui problema nos cultivos irrigados, uma vez que a água é fornecida às plantas por meio da irrigação. As altas taxas de evaporação que ocorrem são mais preocupantes, pois aumenta o consumo de água e, com isso, o custo de produção e os riscos de salinização da terra pela adição dos sais dissolvidos nessa água e pela ascensão capilar dos mesmos. Em consequência, nos cultivos da região do Submédio São Francisco (SSF), com o propósito de minimizar os efeitos das altas taxas de evaporação, tem sido recomendado a utilização de sistemas de manejo que priorizam a cobertura do solo, visando a economia da água e de nutrientes aplicados. Diante do exposto, estudos que venham avaliar o desempenho de espécies vegetais para adubação e/ou cobertura do solo constituem fundamental importância para o desenvolvimento da fruticultura orgânica no SSF. Foram estudadas onze espécies, entre leguminosas e gramíneas, no perímetro irrigado Senador Nilo Coelho, em área de agricultor familiar. Os resultados demonstram que o coquetel vegetal é uma alternativa de manejo que contribui para aumentar a biodiversidade (diversificação de espécies) dentro e acima do solo, estabelecendo um ambiente onde as espécies convivem harmoniosamente, permitindo maior proteção ao solo e maior diversidade de nutrientes ao sistema.
Resumo:
A pimenteira-do-reino é extremamente utilizada na indústria alimentícia. O Brasil é o quarto maior produtor mundial dessa especiaria, e a fusariose é a principal doença que afeta sua produção. Visando o estabelecimento de um protocolo de transformação genética para a espécie, objetivou-se avaliar o desenvolvimento de explantes in vitro de pimenta-do-reino em meio contendo higromicina, para verificação da concentração ideal do antibiótico visando identificar concentração do antibiótico capaz de impedir o desenvolvimento dos tecidos dessa espécie. Para tal, cultivou-se explantes da cv. Iaçará em meio MS com BAP em diferentes concentrações desse antibiótico. As avaliações ocorreram ao final de oito semanas e foram quanto ao comprimento dos brotos, surgimento dos números de folhas e gemas. Os resultados demonstraram que o aumento na concentração do antibiótico influenciou negativamente o desenvolvimento dos brotos de pimenteira-do-reino
Resumo:
A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia, considerada a mais importante especiaria comercializada mundialmente e usada em larga escala como condimento, além das indústrias de carnes e conservas. Os maiores produtores mundiais da pimenta-do-reino são Índia, Vietnã, Indonésia, Malásia e Brasil, sendo que dos estados brasileiros produtores, o Pará é responsável por cerca de 80% da produção do país. Com o objetivo de avaliar o efeito do ?-Mercaptoetanol no controle da oxidação em meristema de pimenteira-do-reino no estabelecimemto de cultura para o processo de micropropagação, segmentos de ramos contendo gemas apicais e laterais foram submetidos à assepsia e para a retirada dos meristemas ficaramimesos na solução de ?-Mercaptoetanol nas concentrações 5 mM , 10 mM e 15mM. Os meristemas inoculados nas concentrações de 5 e 10 mM apresentaram no final de 30 dias alto grau de oxidação, enquanto os meristemas inoculados na concentração de 15 mM, baixa oxidação. O antioxidante ?-mercaptoetanol na concentração de 15mM é eficiente para controlar a oxidação do meristema para o estabelecimento de cultura in vitro no processo de micropropagação.
Resumo:
A relação da altitude com a temperatura é especialmente importante para as regiões tropicais e subtropicais onde uma diferença altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudanças sensíveis no ambiente, adaptação da biota e consequente sucesso na introdução de espécies para cultivo agrícola. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude e em função do relevo cada local pode apresentar um gradiente térmico específico. Neste trabalho, o Estado de Santa Catarina foi delimitado em grupos climáticos homogêneos e se estabeleceram análises de correlação entre a temperatura média de janeiro, de julho e média anual, com as respectivas altitudes dos grupos assim formados. A correlação da altitude com a temperatura média anual de janeiro, considerando dados de 44 estações meteorológicas, foi mais forte comparada à temperatura média de julho. Para os coeficientes de correlação mais elevados foram obtidas retas de regressão linear simples e os respectivos coeficientes de determinação das retas. O gradiente térmico médio obtido para o conjunto de todas as estações do Estado foi de -1ºC/213m, o que equivale a uma redução de aproximadamente 0,48oC a cada 100 metros de altitude. Foram também obtidos gradientes térmicos médios em função da latitude e longitude. A altitude, latitude e longitude, nesta ordem, influenciam a temperatura média do ar.
Resumo:
Este documento tem como objetivo trazer informações sobre o cultivo da castanheira-do-brasil, sua biologia floral, o processo de polinização, a fenologia e os agentes polinizadores, com vistas a indicar práticas amigáveis aos polinizadores deste cultivo para favorecer a polinização adequada e a produção de frutos em agroecossistemas.
Resumo:
O cultivo de seringueira para a produção de borracha natural foi reiniciado no Acre. Para a avaliação de algumas tecnologias, um experimento com 14 clones de plantas bicompostas, foi implantado em 2008, no município de Bujari. Os dados de severidade da doença mal-das-folhas-da-seringueira, MFS, coletados, em 2014, foram analisados no SAS. Foram calculadas; a média, o desvio padrão, limite inferior e superior de severidade da doença para cada clone, em cada mês, nas 96 plantas.