7 resultados para Cadeia de abastecimentos


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O trabalho relata a avaliação socioambiental na cadeia produtiva da soja para geração de biodiesel, na região de Londrina/PR. Foi realizado levantamento bibliográfico uma oficina de trabalho com a aplicação de uma ferramenta de avaliação de impacto socioambiental, o Eco-cert.Rural (Sistema Base de Eco-certificação de Atividades Rurais). A oficina ocorreu em 17 de abril de 2008, na Embrapa Soja, reunindo 17 atores sociais envolvidos com a cadeia produtiva da soja, na região de Londrina/PR. A avaliação explicitou as principais tendências de desempenho dos indicadores de impacto socioambiental, segundo o conhecimento e experiência dos atores sociais envolvidos na época da avaliação. Houve alteração no objeto de avaliação do trabalho de cadeia produtiva da soja para geração de biodiesel para cadeia de produção da soja com práticas intensivas de plantio direto. Isto porque, os especialistas foram unânimes em afirmar que o processo produtivo agrícola de soja, na região de Londrina/PR, não se alterou em função do uso desta matéria-prima na produção de biodiesel. Constatou-se inicialmente que na região de Londrina/PR a produção de soja em sistema de plantio direto intensivo traz efeitos negativos sobre o Desempenho Ecológico, que são comuns em atividades agrícolas devido à dependência da agricultura de fontes e meios de produção externos. Ainda assim, há efeito positivo para o critério Recuperação Ambiental, dentro desta dimensão. O Desempenho Socioambiental beneficiado por essa cadeia produtiva com impactos positivos para a maioria dos critérios indicadores, destacando-se a capacitação dos produtores, a geração e diversidade de fontes de renda e o valor das propriedades.

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No início, a avicultura no Brasil era basicamente para subsistência. Durante o período de 1960 a 1980 iniciou-se a integração avícola entre os criadores de frango e agroindústrias. Na década de 1980 passou-se a produzir mais e vender os excedentes, e nesse período a atividade se expandiu para o Sudeste e Sul do país. Por seguinte, começou-se a exportar o frango inteiro e em cortes. Ao longo dos anos, o setor avícola tem se desenvolvido e isso se deve ao desenvolvi- mento tecnológico, passando a incorporar melhoramentos genéticos e nutricionais, novos pro- cessos, novas tecnologias voltadas à produção, instalações e equipamentos, sanidade animal, novos métodos organizacionais e divulgação, sempre buscando atender a demanda, seja interna ou externa. O principal objetivo dessa pesquisa é descrever as tecnologias existentes na cadeia produtiva do frango de corte no Brasil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória, descritiva, bibliográfica, documental com fonte de dados primários e secundários. A coleta dos dados foi por meio de revisão bibliográfica, documental em livros e artigos científicos e a realização de entrevistas com os gestores das empresas líderes no setor. Como resultados foi possível observar nas três empresas que as inovações são incrementais, sendo que a perspectiva no setor é que continue dessa forma, não havendo mudanças radicais.

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O objetivo deste estudo foi diagnosticar as potencialidades e os gargalos da cadeia produtiva do mel no território do entorno do Lago de Sobradinho, no Norte do Estado da Bahia, visando fornecer subsídios para programas de governos que visem incrementar a atividade apícola nessa região. A metodologia utilizada para coletar os dados foi a entrevista de profundidade, que é um dos métodos de análise mais recomendados para estudos dessa natureza. Nos resultados e discussão foi feita a caracterização dos apicultores e de suas explorações, a descrição da cadeia do mel envolvendo todos os elos que a compõem e foram apontados os pontos fracos e fortes da cadeia. Nas conclusões do estudo, onde também foram apresentadas proposições que se implementadas dinamizará a cadeia em análise, evidencia-se que a exploração do mel é a atividade agropecuária, que operacionalizada de forma adequada, mais gera renda e melhora a qualidade de vida da população rural do território alvo desse trabalho.

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O aumento na demanda de proteína animal e o aumento da população mundial levaram a 8 produção animal a obter o máximo de rendimento. Sob essas circunstâncias, a produção animal tornou-se 9 mais concentrada e controlada, o que resultou no confinamento dos animais. Desde que mais atenção foi 10 dada a fatores econômicos e rendimento por animal, o bem-estar e comportamento animal foi negligenciado. 11 Contudo, hoje em dia, o bem-estar animal está ganhando mais importância devido à pressão dos 12 consumidores e grandes mercados. Isso não necessariamente significa que fornecer boas práticas de manejo 13 aos animais irá melhorar bem-estar, pois alguns animais podem apresentar distresse mesmo sob boas 14 condições de ambiente . Contudo, a questão antes de qualquer tomada de decisão de investimentos em bem-15 estar animal deveria ser quanto é perdido quando o bem-estar animal é pobre, ao invés de quanto pode ser 16 ganho com os investimentos em bem-estar animal, ou simplesmente fazer isso porque é melhor para os 17 animais. Portanto, uma vez que o bem-estar animal representa um papel importante nas perdas durante a 18 produção, a cadeia produtora de carne deve adaptar-se para mudanças nas regras de bem-estar animal, 19 regulamentos e boas práticas de manejo pré-abate. Nesse artigo de revisão, o bem-estar animal é discutido 20 como uma alternativa para agregar valor melhorar a qualidade da carne suína.