59 resultados para BELO HORIZONTE
Resumo:
Resumo: Avaliou-se no presente estudo, o desempenho das crias de ovelhas Somalis brasileira em pasto de caatinga raleada e enriquecida recebendo diferentes quantidades de concentrado. Para isso, o desenvolvimento ponderal das crias foi medido por pesagens quinzenais. As crias de ovelhas não suplementadas apresentaram menor peso ao nascer e à desmama comparado aos demais (P<0,05). Com a suplementação concentrada no pré e pós parto de ovelhas na caatinga, ocorre o aumento da viabilidade das crias. [Performance of lambs of ewes supplemented with different amounts of concentrate in thinned and enriched caatinga rangelands system]. Abstract: Were evaluated in this study, the performance of lambs of ewes Somalis brasileira breed in thinned and enriched caatinga rangelands with different amounts of concentrate offered. For this, the weight development of lambs was measured by biweekly weights. Lambs of non supplemented ewes showed lower weights at birth and weaning compared to other treatments (P<0.05). With supplementation of concentrates at pre and post lambing of ewes in caatinga rangelands, increases the lambs viability.
Resumo:
Resumo: Objetivou-se avaliar a degradação in situ da Jurema preta. Foram estimados os valores da degradação potencial e efetiva da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro. A jurema preta apresenta bom potencial de degradação para matéria seca e fibra em detergente neutro, já para a proteína bruta, parece haver necessidade de ação enzimática pós rúmen para que seja melhor aproveitada. [In situ degradability of jurema preta (Mimosa tenuiflora) in thinned and enriched caatinga rangelands]. Abstract: We aimed with this manuscript to present the evaluation of in situ degradability of Jurema preta in thinned and enriched caatinga. Were estimated the potential and effective degradation of dry matter, crude protein and neutral detergent fiber. The jurema preta shrubs have good potential to dry matter and neutral detergent fiber degradation, but to crude protein, to maximize their harnessing the post rumen digestion is needed.
Resumo:
2009
Resumo:
2009
Resumo:
No setor agroindustrial florestal já existe uma mobilização para atender alguns critérios de certificação socioambiental, mas esta não é a realidade vigente na cadeia da madeira para energia. Neste contexto, o presente trabalho se propõe a levantar, de forma preliminar, alguns temas ambientais para análises prospectivas dos setores de produção e processamento de madeira para energia, na região Sudeste do Brasil. Os temas de interesse foram selecionados com base em pesquisa bibliográfica, utilizando bases de dados disponíveis, tanto em termos científicos como estatísticos. Procurou-se atender a grandes questionamentos, levantados atualmente, para a expansão da agroenergia no mundo, que envolvem o possível desmatamento, a competição com alimentos e as mudanças climáticas. Seguindo outros estudos de biomassa para energia foram previamente selecionados quatro grandes temas que abrangem: Uso da terra; Recursos Naturais; Geração e uso de resíduos; Energia. Cabe considerar que a seleção é preliminar e será validada em etapa posterior, que envolverá a consulta a especialistas na cadeia produtiva da madeira para energia. Entretanto, como consideração final fica a idéia de que o agronegócio, de forma geral não poderá mais ser analisado apenas quanto aos aspectos econômicos, sendo a sua competitividade fortemente ligada aos aspectos sociais e ambientais.
Resumo:
A mais de quinze anos que se fala em crédito de carbono para países subdesenvolvidos reduzirem suas emissões ou para seqüestrarem o gás carbono para os países desenvolvidos que não conseguiram cumprir as metas assumidas no Protocolo de Quioto. A grande espectativa dos brasileiros neste mercado foi frustrada em função das exigências (linha base e adicionalidade) do protocolo, deste modo a maioria dos projetos aprovados por empresas brasileiras são de redução das emissões de GEE pela mudança na matriz energética.
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Os modelos climáticos globais são considerados a melhor ferramenta para gerar cenários prováveis de alterações climáticas futuras, apesar das incertezas. As projeções são diferentes para cada região e variam ao longo das estações do ano. O objetivo deste trabalho foi avaliar a similaridade entre projeções dos modelos climáticos globais do IPCC-AR4 para temperatura média na região Sudeste do Brasil, no período de 2071 a 2100, cenário A2. Para tanto, foram realizadas análise de componentes principais e análise de agrupamento hierárquico para agrupar os modelos de comportamentos semelhantes. Adotando-se quatro grupos de modelos, os valores médios de temperatura variaram de 23,7°C a 25,4°C.
Resumo:
O Setor florestal brasileiro utiliza como fonte de suprimento de matéria-prima, madeira oriunda exclusivamente de florestas plantadas, sejam estas em terras próprias ou por meio de cultivo em terras de terceiros, que pode se dar por meio de contratos de arrendamento ou de programas de fomento florestal. Este trabalho propõe o emprego de uma metodologia destinada a avaliação dos impactos desta atividades tecnológicas pelo Inova-tec System. O método INOVA-Tec System consiste de um sistema que permite a análise: i) do cenário para esenvolvimento do programa a partir da geração do índice de significância, e ii) da avaliação do desempenho do programa, pela análise dos indicadores de desempenho que irão compor o índice de magnitude. De posse destes dados, fica mais fácil para o avaliador elaborar a sua lista de recomendações para garantir o adequado manejo da cultura e melhorar o gerenciamento dos impactos, de modo a mitigar a característica potencialmente problemática para o ambiente e para a sociedade. Pela metodologia a cultura é vantajosa em relação à culturas agrícolas sob todos os indicadores avaliados.
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A ferrugem asiática é uma importante doença na cultura da soja. Os padrões espaciais e temporais de ocorrência e de severidade das epidemias nas diferentes safras são variáveis em função das condições climáticas prevalentes, principalmente da precipitação. As variabilidades interanual e espacial do risco climático de epidemias de ferrugem asiática no Estado do Rio Grande do Sul foram avaliadas com um modelo de predição da severidade máxima da doença com base na precipitação. Foram utilizadas séries históricas de 25 anos de precipitação diária no período crítico para o desenvolvimento da doença (janeiro a março) em 24 localidades na região produtora do Estado. Estatística descritiva e funções probabilidade de excedência (FPE) foram usadas para avaliar a variação temporal e espacial do risco nessas localidades. O impacto das fases quente e fria do fenômeno climático El Niño - Oscilação Sul (ENOS) no período de outubro a dezembro (OND) foi avaliado em quatro localidades com séries de dados de 50 anos, também usando FPE. Os resultados mostraram um risco de 50% para epidemias de até 37% de severidade máxima na média das localidades, enquanto que o risco de epidemias com severidade acima de 60% variou de 0 a 20% nas localidades, sendo mais alto na região Norte do Estado. Na ocorrência de uma fase quente do ENOS no período OND o risco de exceder a mediana aumenta em torno de 20% nas quatro localidades avaliadas, sendo mais pronunciado em algumas localidades.
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No estudo da evapotranspiração potencial (ETP) são utilizados métodos que, na maioria dos casos, não se aplicam satisfatoriamente à região Nordeste, entre eles, o método de Thornthwaite, que em condições de extrema aridez ou umidade não produz estimativas confiáveis. O objetivo deste trabalho foi comparar os métodos de Thornthwaite, Camargo original - 1971, Camargo Tef (corrigido pela temperatura media mensal) e Hargreaves e Samani (HS) com o método de Penman-Monteith, padrão FAO, segundo a parametrização de ALLEN et al. (1998). Como critério de comparação, foi utilizado o índice de (c), que considera o viés e precisão das estimativas. Foram observados valores de c inferiores a 0,40 (péssimo) para os métodos de Thornthwaite e Camargo-71 e superiores a 0,80 (muito bom) para Hargreaves-Samani (HS) e Camargo-Tef. No entanto, o método HS apresentou maior freqüência de índices de confiança (c) superiores a 0,80 (muito bom) nas avaliações mensais.
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A giberela é uma importante doença na cultura do trigo cujas epidemias ocorrem sob a influência marcante de condições ambientais específicas durante o florescimento. Neste trabalho, a influência do fenômeno El Nino/Oscilação Sul (ENOS) sobre o risco de epidemias da giberela do trigo, em Passo Fundo, RS, estimado com modelos de simulação, foi avaliada via abordagem de anos análogos. Foi utilizada uma série local histórica (1957 a 2006) de dados meteorológicos para estimar um índice de risco de giberela (IRG) para diferentes datas de plantio (1 a 30/06) nos 50 anos da série. Para quantificar a influência do ENOS, foram comparadas medianas e funções probabilidade de excedância (FPE) do IRG (Prob(IRG>y)para três fases do ENOS (quente, fria e neutra) nos anos da série, utilizando métodos não paramétricos. Foi observado um efeito pronunciado do ENOS, principalmente para a fase fria, onde o risco estimado de epidemias moderadas ou severas foi nulo para todas as datas de plantio. Nas demais fases, o referido risco variou de 0,10 a 0,25.
Resumo:
2009
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2009
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Resumo: O Grupo de Pesquisa MHTX formalizou um convênio de cooperação técnica com a Embrapa Informática Agropecuária, visando a elaboração e o gerenciamento de Sistemas de Organização do Conhecimento (SOC) da Embrapa. A convergência de interesses e motivações de ambas as instituições permitiram o desenvolvimento e a validação de vários recursos, entre os quais, terminologias; taxonomias facetadas e navegacionais; reengenharia semântica para vocabulários controlados; modelos de avaliação de SOC, prevendo alinhamento terminológico baseado em reúso de tesauros; e ferramentas computacionais amigáveis para visualização de SOC com facilidades para cognição e apreensão conceitual da informação e do conhecimento representados. Diante de tantos resultados significativos, vislumbra-se um horizonte amplo e convidativo à proposição e exploração de novos temas de pesquisa conjunta entre ambas as instituições e de suas aplicações decorrentes.
Resumo:
Na bananicultura orgânica, uma das práticas mais importantes é o manejo do solo, pois este deve ser mantido com cobertura viva e/ou morta. Os nutrientes podem ser supridos por fontes orgânicas (plantas melhoradoras do solo ? leguminosas e não leguminosas, estercos animais, tortas vegetais, resíduos agrícolas) ou fontes minerais naturais (calcários, fosfatos naturais, pós de rocha e cinzas de madeira). O manejo de pragas em sistemas orgânicos de produção, visando à proteção das plantas, baseia-se no uso de variedades resistentes e mais adaptadas às condições da região e também na utilização de controle biológico de pragas e doenças. São várias as opções de variedades resistentes às três principais doenças da bananeira (sigatoka-negra; sigatoka-amarela e mal-do-panamá), as quais constituem importante alternativa para o cultivo orgânico. Práticas culturais, como o uso de matéria orgânica (MO), rotação de culturas e adubação verde, contribuem para diminuir o estresse nas plantas, reduzindo os problemas com pragas e doenças. O mercado brasileiro para produtos orgânicos tem sido crescente. Assim, a demanda por bananas orgânicas visa não só produtos saudáveis, isentos de qualquer tipo de contaminantes que ponham em risco a saúde do consumidor e do agricultor e o meio ambiente, mas também a preservação e a ampliação da biodiversidade dos ecossistemas e a conservação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e do ar, atendendo assim ao tripé: ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. Espera-se, com a bananicultura orgânica, que o agricultor tenha mercado distinto com um produto diferenciado e competitivo