7 resultados para Auxina sintética


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O objetivo deste trabalho foi isolar e selecionar rizobactérias do solo de Terra Preta de Índio e avaliar seu efeito na germinação de milho.

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A macieira se torna endodormente durante o outono/inverno em resposta a estímulos ambientais, requerendo um somatório de frio para superar este estado. O controle deste processo está intimamente associado ao genótipo e as condições de cultivo. Já existem resultados isolados da variação de alguns hormônios, mas não consideram a inter-relação e o balanço destes compostos ao longo do período hibernal. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo para uma análise simultânea de diferentes hormônios (ácido abscísico, auxina, giberelina, zeatina, ácido salicílico e jasmonato) em gemas, visando caracterizar o balanço destes compostos durante o processo de endodormência.

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O levantamento e a análise da espacialização dos atributos do solo através de ferramentas de geoestatística são fundamentais para que cada hectare de terra seja cultivado segundo as suas reais aptidões. As imagens de radar de abertura sintética (SAR) têm um grande potencial para a estimação de umidade do solo e, desta forma, estes sensores podem auxiliar no mapeamento de propriedades físicas e físico-hídricas dos solos. O objetivo geral deste estudo foi avaliar o potencial de utilização de imagens de radar (micro-ondas) ALOS/PALSAR na identificação de solos em uma área da Formação Botucatu, dominada por solos de textura arenosa e média no município de Mineiros - GO. A área tem aproximadamente 946 ha, com o relevo da região variando de plano a suave ondulado e geologia da área é composta basicamente, por Arenitos da Formação Botucatu. No presente estudo foram amostrados 84 pontos para calibração e 25 pontos para validação, coletados nas profundidades de 0-20 cm e 60-80 cm. As amostras de solo analisadas para a determinação de areia, silte, argila, capacidade de campo (CC), ponto de murcha permanente (PMP) e água total disponível (AD). Para o desenvolvimento do trabalho foram adquiridas imagens de cinco datas e diferentes polarizações, totalizando 14 imagens, que foram processadas para a correção geométrica e correção radiométrica, utilizando o MDE. Também foram gerados covariáveis dos atributos do terreno: elevação (ELEV), declividade (DECLIV), posição relativa da declividade (PR-DECL), distância vertical do canal de drenagem (DVCD), fator-ls (FATOR-LS) e distância euclidiana (D-EUCL). A predição dos atributos do solo foi realizada utilizando os métodos Random Forest (RF) e Random Forest Krigagem (RFK), tendo como covariáveis preditoras as imagens de radar e os atributos do terreno. O processamento das imagens do radar ALOS/PALSAR possibilitou as correções geométrica e radiométrica, transformando os dados em unidades de coeficiente de retroespalhamento (?º) corrigidos pelo modelo digital de elevação (MDE). As imagens adquiridas representaram de forma ampla as variações de ?º ocorridos em diferentes datas. Os solos da área de estudo são predominantemente arenosos, com a maioria dos pontos amostrados classificados como NEOSSOLOS QUARTZARÊNICOS, seguidos dos LATOSSOLOS. Os modelos RF empregados para a predição dos atributos físicos e físico-hídricos dos solos proporcionaram a análise da contribuição das covariáveis preditoras. Os atributos do terreno que exerceram maior influência na predição dos atributos estudados estão relacionados à elevação. As imagens de 03/05/2009 (HH1, VV1, HV1 e VH1) e 26/09/2010 (HH3 e HV3), obtidas em períodos mais secos, tiveram melhores correlações com os atributos do solo. As análises dos semivariogramas dos resíduos da predição dos modelos RF demonstraram maior dependência espacial na camada de 60 a 80 cm. A abordagem da Krigagem somada ao modelo RF contribuíram para a melhoria da predição dos atributos areia, argila, CC e PMP. O uso de imagens de radar ALOS/PALSAR e atributos do terreno como covariáveis em modelos RFK mostrou potencial para estimar os atributos físicos (areia e argila) e físico-hídricos (CC e PMP), que podem auxiliar no mapeamento de solos associados aos materiais de origem da Formação Botucatu.

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Com a finalidade de determinar se a utilização do fertilizante organomineral (FOM) resulta em incremento de produção no tomateiro, realizou-se um experimento em em casa de vegetação com tomateiro 'Micro-Tom' WT (WILD TYPE) como genótipo controle e o mutante dgt (diageotropica) pouco sensível ao hormômio auxina (AIA).

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indol butírico (AIB) no enraizamento de estacas de marmeleiro. O experimento foi realizado no Laboratório de Biotecnologia e no viveiro de mudas da Embrapa Semiárido utilizando-se estacas sub apicais com 20 cm de comprimento, coletadas no Município de Petrolina, PE. As estacas foram imersas em solução de AIB nas concentrações de 2.000 mg.L-1, 4.000 mg.L-1, 6.000 mg.L- 1 e 8.000 mg.L-1, por 1 minuto (imersão rápida). A ausência de AIB foi usada como tratamento controle. As estacas foram plantadas em tubetes contendo substrato comercial para mudas, mantidas em viveiro telado e irrigadas diariamente por um período de 90 dias. Depois, foi realizada a avaliação do número de brotos por estaca (NBE), porcentagem de estacas enraizadas (PEE), número de raíz por estaca (NRE), número de folhas por broto (NFB), porcentagem de estacas mortas (PEM), biomassa fresca (BF) e biomassa seca (BS) das estacas. Concluiu-se que, para a obtenção de maior porcentagem de estacas enraizadas e do número de raízes por estacas, deve-se utilizar estacas subapicais imersas na concentração de 8.000 mg.L-1 de AIB por 1 minuto. Entretanto, novos estudos sobre propagação do marmeleiro por estaquia devem ser realizados.