4 resultados para Aromas
Resumo:
2015
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Most strawberry genotypes grown commercially in Brazil originate from breeding programs in the United States, and are therefore not adapted to the various soil and climatic conditions found in Brazil. Thus, quantifying the magnitude of genotype x environment (GE) interactions serves as a primary means for increasing average Brazilian strawberry yields, and helps provide specific recommendations for farmers on which genotypes meet high yield and phenotypic stability thresholds. The aim of this study was to use AMMI (additive main effects and multiplicative interaction) and GGE biplot (genotype main effects + genotype x environment interaction) analyses to identify high-yield, stable strawberry genotypes grown at three locations in Espírito Santo for two agricultural years. We evaluated seven strawberry genotypes (Dover, Camino Real, Ventana, Camarosa, Seascape, Diamante, and Aromas) at three locations (Domingos Martins, Iúna, and Muniz Freire) in agricultural years 2006 and 2007, totaling six study environments. Joint analysis of variance was calculated using yield data (t/ha), and AMMI and GGE biplot analysis was conducted following the detection of a significant genotypes x agricultural years x locations (G x A x L) interaction. During the two agricultural years, evaluated locations were allocated to different regions on biplot graphics using both methods, indicating distinctions among them. Based on the results obtained from the two methods used in this study to investigate the G x A x L interaction, we recommend growing the Camarosa genotype for production at the three locations assessed due to the high frequency of favorable alleles, which were expressed in all localities evaluated regardless of the agricultural year.
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A Serra Gaúcha é a principal região do Rio Grande do Sul produtora de morangueiro cultivado em substratos fora do solo. O substrato mais utilizado na região é a casca de arroz carbonizada. Essa matéria prima está escasseando por ser utilizada como fonte de energia em caldeiras. Além disso, por não ser uma região produtora de arroz, o custo da casca é muito alto. O presente trabalho teve como objetivo avaliar materiais que possam substituir a casca de arroz na produção de substratos para cultivos de morangueiros. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em Bento Gonçalves (RS), entre abril de 2007 a abril de 2008. Mudas das cultivares Aromas e Oso Grande foram plantadas para embalagens tipo ?travesseiro?, contendo 5 dm3 de substratos. Os tratamentos foram constituídos de diversas proporções de caca de arroz, engaço de cacho de uva, composto orgânico e acícula de pinus. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. De acordo com os resultados as cultivares Aromas e Oso Grande apresentam a mesma produtividade de frutos quando cultivadas no substrato casca de arroz misturada em diferentes proporções com engaço, com composto e Acícula de Pinus. Porém, a cultivar Oso Grande produz menos morango quando cultivada em casca de arroz pura e mistura com o solo. A casca de arroz carbonizada pode ser parcialmente substituída por engaço, composto orgânico e acícula de pínus.
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A Região do Vale do São Francisco possui condições privilegiadas para o cultivo das videiras, tais como baixa precipitação pluviométrica e disponibilidade de água para irrigação que possibilitam um estresse hídrico e ciclo vegetativo da videira controlados pelo viticultor, permitindo a produção escalonada durante a maior parte do ano (LIMA, 2010) As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos. Se destacam: os açúcares, transformados em álcool durante a sua elaboração; os compostos nitrogenados utilizados pelas leveduras como fonte de energia para a transformação dos açúcares em álcool; os precursores de aromas revelados pelas enzimas das leveduras na vinificação; os ácidos orgânicos com importante papel na conservação e equilíbrio e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). De acordo com Mandelli et al. (2003) a qualidade do vinho encontra-se diretamente relacionada à composição química e ao ponto ideal de colheita da uva, evento que envolve maturações fisiológica, tecnológica e fenólica. Embora as condições edafoclimáticas, os tratos culturais e manejo dos vinhedos tenham fundamental importância sobre os estádios de desenvolvimento das bagas, as pesquisas sobre o tema, nas condições climáticas desta Região são ainda incipientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução dos ácidos orgânicos de variedades de uvas viníferas tintas destinadas a produção de vinhos finos no Vale do São Francisco (VSF).