65 resultados para Argissolo amarelo


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Este experimento foi realizado no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE, de janeiro de 1999 a dezembro de 2001, num Argissolo Amarelo eutrófico textura arenosa, com o objetivo de avaliar o efeito de adubos verdes associados à calagem e adubação mineral e orgânica nos atributos químicos do solo e na produtividade e qualidade do melão (Cucumis melo) irrigado. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos alocados nas parcelas constituíram-se dos adubos verdes: (1) milho (Zea mays) com retirada da palhada do local, como testemunha (MI); (2) mucuna-preta (Mucuna aterrima) (MP); (3) milho + caupi (Vigna unguiculata) (MC); e (4) adubos verdes diferentes em cada ano: dois cultivos sucessivos de crotalária (Crotalaria juncea) no primeiro ano, milheto (Pennisetum glaucum) + caupi no segundo e crotalária + caupi no terceiro (RA). Nas subparcelas, os tratamentos corresponderam a: dose completa de calagem e adubação mineral e orgânica conforme a análise do solo (DC); e metade da dose do tratamento anterior (MD). Os cultivos dos adubos verdes foram realizados no primeiro semestre, seguidos do cultivo do melão no segundo. Todos os adubos verdes proporcionaram aumentos nos valores de Ca e da CTC do solo nas camadas de 0?10 cm e 10?20 cm em relação à testemunha (MI), com exceção da MP para CTC na primeira profundidade. Na camada de 0?10 cm, houve aumento também nos teores de K e matéria orgânica do solo, exceto nos teores de K do MC. Em 2001, ano em que o meloeiro atingiu a maior produtividade, o adubo verde RA proporcionou maior rendimento de melão que o adubo MP e a testemunha. Da mesma forma, o tratamento DC promoveu maior produtividade que o MD. Nesse mesmo ano, os teores de sólidos solúveis totais dos frutos foram mais elevados no tratamento com MP que na testemunha.

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Este trabalho foi desenvolvido com objetivo de analisar as alterações químicas de dois solos (Luvissolo Hipocrômico Órtico - L1 e um Argissolo Amarelo Eutrófico - L2) cultivados com uva visando a produção de vinho.As análises químicas constituíram-se de determinações dos teores de carbono orgânico, nitrogênio total, potássio, cálcio, magnésio e fósforo disponíveis, alumínio trocável e pH. O delineamento experimental foi em blocos casualizado, com dois tratamentos, lote (L1) e (L2) foram coletadas amostras de solo nas profundidades de 0-10 e 10-20 e 20-40 cm, com seis repetições. Os resultados da análise química das amostras de solo coletadas nos dois ambientes considerados evidenciam as alterações químicas proporcionadas pelo intenso uso de fertilizantes e corretivos empregado na condução das videiras durante os treze anos de uso do Lote 1.O desempenho produtivo das videira do lote (L1) pode ter sido afetado pela alta CE média igual a 2,30 dS.m-1 enquanto o lote (L2) apresentou uma menor CE igual a 0,45 dS.m-1 . O decréscimo de produtividade do vinhedo (L1), parece estar sendo proporcionado por desequilíbrios entre os teores dos cátions, excesso de fósforo e alta condutividade elétrica proporcionada pelo uso excessivo de fertilizantes e corretivos.Em ambos os lotes (L1 e L2) é preciso um manejo adequado do uso de fertilizantes.

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A leguminosa Leucaena leucocephala apresenta múltiplos potenciais de utilização. Atualmente têm sido muito empregada no melhoramento da qualidade físico-química e biológica do solo. Esse estudo avaliou o estabelecimento de correlações entre a variável de crescimento em altura e a fertilidade de amostras de Planossolo Háplico, Argissolo Amarelo e substrato, objetivando verificar quais as melhores condições para o desenvolvimento da Leucaena leucocephala. Para tanto as amostras foram distribuídas em tubetes, e submetidas às condições edafoclimáticas controladas, em casa de vegetação da área experimental do Departamento de Solos do Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. A forma de designação foi feita com base no sorteio das unidades experimentais inteiramente ao acaso. Ao final de noventa e seis dias, foi medida a altura das plantas. Na amostra de Planossolo Háplico, Argissolo Amarelo e substrato, aproximadamente 50%, 61% e 89%, respectivamente, germinaram. A última delas apresentou a maior média de crescimento, o que pode ser explicado pelas características físicas e químicas das amostras.

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A variabilidade espacial de atributos físicos, químicos, biológicos ou pedogenéticos é citada como responsável por padrões encontrados na distribuição do C e nutrientes do solo. Numa toposseqüência típica da Baixada Fluminense (Planossolo Háplico - PL, Argissolo Amarelo - AA e Argissolos Vermelho-Amarelos - AV1 e AV2), buscou-se avaliar a influência da paisagem na distribuição de atributos químicos e no uso da água e o crescimento do Eucalyptus urophylla. Amostras de solo foram coletadas ao acaso em três locais da toposseqüência, para caracterização da sua fertilidade, enquanto outras foram retiradas de trincheiras nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60 e 60-100 cm, para avaliação do estoque de C. A circunferência à altura do peito (CAP) e a altura (ALT) e análise isotópica do ?13C de tecido foliar de plantas em cada terço da paisagem foram também avaliadas como parâmetros de crescimento e de eficiência do uso da água. Embora a fertilidade do solo tenha se relacionado com o material parental local, o crescimento do eucalipto parece estar mais relacionado com a dinâmica de água na paisagem que com a maioria dos atributos químicos do solo, pois os maiores valores de CAP e ALT foram encontrados nos terços médio e inferior da toposseqüência, menos férteis. Os valores de ?13C de amostras foliares de eucaliptos dos terços superior e inferior fortalecem essa hipótese. Os estoques de C dos solos (4,75 kg m-2 para o PL, 4,63 kg m-2 para o AA, 2,93 kg m-2 para o AV2 e 2,60 kg m-2 para o AV1) se relacionaram com as diferenças na densidade do solo, conseqüência da própria mineralogia. Dessa forma, conclui-se que o relevo tem forte influência sobre os atributos químicos do solo, embora haja evidências de o crescimento do eucalipto se relacionar com a disponibilidade de água no solo.

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A introdução de técnicas conservacionistas de manejo do solo (cultivo mínimo, plantio direto) e da água como a irrigação por gotejamento pode contribuir para obtenção da sustentabilidade dos cultivos do tomate de mesa. Esse estudo objetivou avaliar a temperatura do solo e a umidade em superfície da lavoura de tomate de mesa sob três sistemas de produção. O delineamento experimental foi o de blocos com três repetições. Os tratamentos adotados foram o sistema de produção convencional do solo, o sistema de cultivo mínimo, ambos com a utilização da irrigação através da técnica de molhação por mangueirão e o sistema de plantio direto que contemplou a irrigação por gotejamento. A temperatura do solo foi monitorada por geotermômetros e a umidade do solo através de sensores de matriz granular. Os resultados apontam que houve diferenças significativas na temperatura do solo e na umidade em superfície. Desta forma, pode-se concluir que sistemas de produção conservacionistas contribuem para a conservação de água no solo para a redução da amplitude térmica no solo e para a obtenção da sustentabilidade da lavoura de tomate de mesa.

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EFEITO DA APLICAÇÃO CONTINUADA DE BIOSÓLIDO NA COMPARTIMENTALIZAÇÃO DE METAIS EM SOLO CULTIVADO COM BANANA (MUSA SPP). MA040 Germana Breves Rona1; Fernanda Ardilha1; Fernanda Serrenho1; Sarai de Alcantara1; Daniel Vidal Perez2; Luiz A.S. Melo3., germanarona@hotmail.com 1Instituto de Química/UFRJ, Av. Brig. Trompovsky, s/nº, Cidade Universitária, CEP 21949-900, Rio de Janeiro (RJ); 2Embrapa Solos, R. Jardim Botânico, 1024, CEP: 22460-000, Rio de Janeiro (RJ). 3Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal 69, CEP: 13820-000, Jaguariúna (SP) (INTRODUÇÃO) O lodo de esgoto é rico em matéria orgânica e nutrientes, podendo substituir, ainda que parcialmente, os fertilizantes minerais. Graças a essas características, esse resíduo pode desempenhar importante papel na produção agrícola e na manutenção da fertilidade do solo. Entretanto, esse composto apresenta materiais pesados em sua composição. Assim torna-se necessário ponderar as variações das formas disponíveis desses elementos. Nesse sentido, a extração seqüencial é uma metodologia que permite avaliar o destino principal de dado metal no solo em função de suas preferências de ligação química na matriz organomineral. No entanto, essa análise consome muito tempo e reagente. A possibilidade de relacionar essa extração complexa com uma mais simples seria interessante. É o objetivo do presente trabalho, portanto, avaliar a relação entre uma metodologia de extração seqüencial e os dois métodos de extração simples mais usados no Brasil, Mehlich 1 e DTPA. (METODOLOGIA) As amostras foram coletadas em um ensaio instalado no campo experimental da Embrapa-Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) em um Argissolo Vermelho- Amarelo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 5 repetições. Os tratamentos estudados foram: 1. fertilização mineral (NPK), com base na análise de solo; 2. aplicação de lodo de esgoto com base na sua concentração de nitrogênio e mantendo a metade da quantidade aplicada na fertilização mineral (N/2); 3 aplicação de lodo de esgoto mantendo a quantidade de N aplicada na fertilização mineral (N); 4. duas vezes a concentração de lodo de esgoto aplicada no tratamento 3 (2N). Dois tipos de lodo foram aplicados: entre 2000 e 2004 usou-se lodo originário da região de Barueri (SP), tipicamente industrial.; em 2005 foi aplicado lodo originário do município de Jundiaí (SP), que pode ser considerado de característica doméstica. Ambos foram fornecidos pela SABESP, na forma adequada para aplicação agrícola. As amostras de solo foram coletadas na profundidade de 0-20 cm no ano de 2006. A extração seqüencial foi a descrita por Wasserman et al. (2005). As extrações simples, DTPA e Mehlich 1 seguiram a metodologia da Embrapa (1997). A determinação de Fe, Cu, Zn e Cr foi realizada por ICP-OES (PE OTIMA 3000). (RESULTADOS) As extrações simples de Fe, Cu, Zn e Cr correlacionaram-se positiva e significativamente com as principais fases do solo ligadas à biodisponibilidade. Os elementos Fe e Zn, extraídos tanto por Mehlich 1, como por DTPA, correlacionaram-se com mais significânica com a Fase 1, ligada à CTC do solo. Já os elementos Cu e Cr, correlacionaram-se melhor com a Fase 3, relacionada à matéria orgânica. O Mn extraído por DTPA apresentou melhor correlação com a Fase 1. (CONCLUSÃO) Todos os metais analisados apresentaram uma tendência em aumentarem sua concentração total em função da dose de lodo aplicada. As fases 1 e 3 apresentam importância neste sentido, sendo este um motivo de grande preocupação, por serem frações biodisponíveis, podendo agravar seriamente, os riscos de contaminação pelos metais em questão. No entanto, as concentrações encontradas são bem menores que aquelas recomendadas pela CONAMA no375/2006. Agradecimentos: CNPq, FAPERJ, FUJB, Embrapa

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A ocorrência de toxicidade de alumínio (Al) em plantas cultivadas é frequente em muitos solos brasileiros, geralmente associada aos solos lixiviados, com baixa fertilidade e elevada acidez. Para prever o efeito do Al na disponibilidade e absorção dos nutrientes em mudas de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), foi instalado experimento em casa de vegetação na Embrapa Amazônia Ocidental, utilizando o híbrido Tenera BRS C-2501, melhorado pela Embrapa.

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Esta pesquisa foi realizada em condições de casa de vegetação, na Embrapa Amazônia Ocidental, utilizando o dendezeiro ou palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), híbrido intraespecífico BRS C-2501, melhorado pela Embrapa. O objetivo foi avaliar o efeito do Al no crescimento e na concentração de nutrientes em plantas de dendê, submetidas a quatro tratamentos com cloreto de alumínio.

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O cultivo da soja destaca-se por ser a principal atividade responsável pela expansão da fronteira agrícola no País, sendo assim, necessário a utilização de sistemas que torne seu cultivo sustentável. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento da soja cultivada em diferentes sistemas. O experimento foi realizado na fazenda Vitória, município de Paragominas, Pará. Segundo Köppen, o clima do município é classificado como mesotérmico e úmido, tipologia climática Aw. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por três sistemas de cultivo de soja, sendo em sistema iLPF (consórcio com Brachiaria ruziziensis e intercalado com eucalipto), sistema Santa Fé (consórcio com Brachiaria ruziziensis) e sistema Convencional manejado com técnicas tradicionais de preparo do solo (aração e gradagem) e controle fitossanitário. Foram avaliadas a produtividade de grãos da cultura, teor de umidade dos grãos (%); Stand de plantas, altura de planta e de inserção da primeira vagem. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Os valores de altura de planta e inserção da primeira vagem e produtividade de grãos não apresentaram diferença significativa entre os sistemas em estudo. A soja cultivar sambaiba em consórcio com Brachiaria ruziziensis nos sistemas integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Santa Fé não sofreram redução na produtividade de grãos por área e de grãos por indivíduo quando comparados ao sistema Convencional.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a influencia de diferentes lâminas de irrigação sobre alguns parâmetros fisiológicos do milho verde, como índice de área foliar e o teor de clorofila total, relacionando-os com a produtividade de espigas verdes e com a eficiência do uso da água. O experimento foi conduzido de setembro a novembro de 2009, em Teresina- PI, na Embrapa Meio-Norte, em um Argissolo Vermelho Amarelo eutrófico, a cultivar utilizada foi o híbrido duplo AG1051. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições, e como tratamentos cinco lâminas de irrigação baseadas em frações da evapotranspiração de referência (25 %, 50 %, 75 %, 100 % e 125 % da ETo). Os melhores resultados 13.453,13 kg ha-1 e 8.465.62 kg ha-1 de espigas verdes empalhadas e despalhadas foram obtidos com a maior lâmina. O déficit hídrico imposto no estádio V6 (sexta folha completa) reduziu linearmente o índice de área foliar e o teor de clorofila total. Houve uma correlação positiva significativa (p < 0,05) da produtividade de espigas verdes despalhadas com o IAF e o teor de clorofila total. A mais alta eficiência do uso da água (2,48 kg m-3) foi obtida com aplicação da maior lâmina (340,57mm).

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Viticulture is an activity of great social and economic importance in the lower-middle region of the São Francisco River valley in northeastern Brazil. In this region, the fertility of soils under vineyards is generally poor. To assess the effects of organic and nitrogen fertilization on chemical properties and nitrate concentrations in an Argissolo Vermelho-Amarelo (Typic Plinthustalf), a field experiment was carried out in Petrolina, Pernambuco, on Syrah grapevines. Treatments consisted of two rates of organic fertilizer (0 and 30 m3 ha-1) and five N rates (0, 10, 20, 40, and 80 kg ha-1), in a randomized block design arranged in split plots, with five replications. The organic fertilizer levels represented the main plots and the N levels, the subplots. The source of N was urea and the source of organic fertilizer was goat manure. Irrigation was applied through a drip system and N by fertigation. At the end of the third growing season, soil chemical properties were determined and nitrate concentration in the soil solution (extracted by porous cups) was determined. Organic fertilization increased organic matter, pH, EC, P, K, Ca, Mg, Mn, sum of bases, base saturation, and CEC, but decreased exchangeable Cu concentration in the soil by complexation of Cu in the organic matter. Organic fertilization raised the nitrate concentration in the 0.20-0.40 m soil layer, making it leachable. Nitrate concentration in the soil increased as N rates increased, up to more than 300 mg kg-1 in soil and nearly 800 mg L-1 in the soil solution, becoming prone to leaching losses.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a estabilidade estrutural do solo cultivado com melão (Cucumis melo L.), após a utilização de diferentes adubos verdes e dois tipos de manejo do solo. O estudo foi realizado em solo de textura média/argilosa, classificado como Argissolo Vermelho Amarelo distrófico plíntico. O delineamento estatístico constituiu-se de blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas, sendo as mesmas compostas por dois sistemas de manejo ? com revolvimento (CR) e sem revolvimento (SR), e as subparcelas por três tipos de adubos verdes (dois coquetéis vegetais (CV1 ? 75% leguminosas + 25% não-leguminosas; CV2 ? 75% não- leguminosas + 25% leguminosas) ? e vegetação espontânea (VE). O uso de coquetéis vegetais, por quatro ciclos de cultivo, aumentou a proporção de agregados nas clases de maior tamanho (2 mm a 0,25 mm). A incorporação da palhada aumentou a proporção de agregados com menor diâmetro (? 0,125 mm).

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2016

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O conhecimento do estado nutricional de uma cultura em condições salinas é essencial para definir qual o manejo mais adequado para o seu cultivo. Com isto, objetivou-se com o presente estudo avaliar o estado nutricional de micronutrientes catiônicos de variedades de sorgo forrageiro irrigadas com efluente salino de piscicultura. O estudo foi implantado no município de Petrolina/PE no ano de 2013, em Argissolo Vermelho Amarelo. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcelas subdivididas, sendo as parcelas quatro frações de lixiviação: 0; 5; 10 e 15%, com efluente salino (2,57 dS m-1) proveniente de piscicultura e as subparcelas três variedades de sorgo forrageiro: Volumax, F305 e Sudão. A colheita foi realizada quando os grãos da porção central da panícula apresentaram aspecto pastoso a farináceo. Foram coletadas amostras do limbo foliar para determinação dos teores cobre, ferro, manganês e zinco por espectrofotometria de absorção atômica. Verificou-se que a aplicação de frações de lixiviação proporcionou uma redução nos teores de ferro, manganês e zinco, e um aumento no teor de cobre nos tecidos foliares de sorgo forrageiro.