5 resultados para Ananas - Cultivo
Resumo:
El incremento en la perturbación ambiental y la presión mundial para preservar la selva amazónica han fomentado el cultivo de especies nativas. Con el objetivo de evaluar el crecimiento de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) barneby cultivado en presencia de componentes agrícolas como Ananas comosus var. erectifolius, se desarrolló un estudio en la Estación Experimental de la empresa Tramontina Belem S.A., ubicada en la Ciudad de Aurora do Pará (PA), Brasil. El diseño experimental fue factorial de bloques completos al azar con parcelas subdivididas en el tiempo, para que los arreglos formaron los tratamientos de la parcela y las subparcelas fueron el tiempo de observación, con seis tratamientos y cuatro repeticiones: 1) S. parahyba var. amazonicum, Cordia goeldiana y Switenia macrophylla:GLC; 2) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana, S. macrophylla y A. comosus var. erectifolius: GLCc; 3) S. parahyba var. amazonicum y C. goeldiana: GL; 4) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana y A.comosus var. erectifolius; GLCc; 5) S. parahyba var. amazonicum: G; y 6) S.parahyba var. amazonicum y A. comosus var. Erectifolius: Gc. La distancia entre las especies forestales fue 4 x 3 m y para las plantas de A. comosus 0.80 m x 0.50 m. El tamaño de la parcela fue 18 x 24 m con cuatro repeticiones por tratamiento, el total de parcelas fue 24 y de área experimental 10 368 m2. Las variables analizadas para inferir el crecimiento del componente forestal fueron altura (H) y diámetro a la altura del pecho (DAP), cada 6 meses durante 3 años. En los seis sistemas de cultivo la tasa semestral de crecimiento de la altura y DAP de S. parahyba var. amazonicum fue mayor en los dos primeros años, y siguió con una tendencia de crecimiento lento y continuo durante los 36 meses de estudio. El efecto positivo de la presencia de A. comosus var. erectifolius se observó en el crecimiento de las plantas de S. parahyba var.amazonicum.
Resumo:
2016
Resumo:
A avaliação de terras é o processo que permite estimar o uso potencial da terra com base em seus atributos. Grande variedade de modelos analíticos pode ser usada neste processo. No Brasil, os dois sistemas de avaliação das terras mais utilizados são o Sistema de Classificação da Capacidade de Uso da Terra e o Sistema FAO/Brasileiro de Aptidão Agrícola das Terras. Embora difiram em vários aspectos, ambos exigem o cruzamento de inúmeras variáveis ambientais. O ALES (Automated Land Evaluation System) é um programa de computador que permite construir sistemas especialistas para avaliação de terras. As entidades avaliadas pelo ALES são as unidades de mapeamento, as quais podem ser de caráter generalizado ou detalhado. A área objeto desta avaliação é composta pelas microrregiões de Chapecó e Xanxerê, no Oeste catarinense, e engloba 54 municípios. Os dados sobre os solos e sobre as características da paisagem foram obtidos no levantamento de reconhecimento dos solos do Estado, na escala de 1:250.000. O presente estudo desenvolveu o sistema especialista ATOSC (Avaliação das Terras do Oeste de Santa Catarina) e, na sua construção, incluiu-se a definição dos requerimentos dos tipos de utilização da terra, bem como foi feita a subsequente comparação destes com os atributos de cada unidade de mapeamento. Os tipos de utilização da terra considerados foram: feijão, milho, soja e trigo, em cultivos solteiros, sob condições de sequeiro e de manejo característicos destas culturas no Estado. As informações sobre os recursos naturais compreendem os atributos climáticos, de solos e das condições da paisagem que interferem na produção destas culturas. Para cada tipo de utilização da terra foram especificados, no ATOSC, o código, o nome e seus respectivos requerimentos de uso da terra. Os requerimentos de cada cultura foram definidos por uma combinação específica das características das terras selecionadas, que determina o nível de severidade de cada um deles em relação à cultura. Estabeleceram-se quatro níveis de severidade que indicam aumento do grau de limitação ou diminuição do potencial para determinado tipo de uso da terra, a saber: limitação nula ou ligeira (favorável); limitação moderada (moderadamente favorável), limitação forte (pouco favorável); e limitação muito forte (desfavorável). Na árvore de decisão, componente básico do sistema especialista, são implementadas as regras que permitirão o enquadramento das terras em classes de adequação definidas, baseado na qualidade dos requerimentos de acordo com o tipo de uso. O ATOSC facilitou o processo de comparação entre as características das terras das microrregiões de Chapecó e Xanxerê e os requerimentos de uso considerados, por permitir efetuar automaticamente a avaliação das terras, reduzindo, assim, o tempo gasto neste processo. As terras das microrregiões de Chapecó e Xanxerê foram enquadradas, em sua maior parte, nas classes de adequação pouco favorável (3) e desfavorável (4) para os cultivos considerados. Os principais fatores limitantes identificados nestas microrregiões foram a fertilidade natural e o risco de erosão, para o feijão e o milho, e condições de mecanização e risco de erosão, para a soja e o trigo.
Resumo:
Avaliou-se duas cultivares de soja transgênicas RR (BRSMG 780RR e BRSMG 820RR) oriundas do Programa de Melhoramento Genético de Soja para o estado de Minas Gerais, convênio Embrapa/Epamig/Fundação Triângulo, submetidas à quatro populações de plantas (100.000, 200.000, 300.000 e 400.000 plantas ha-1). Utilizou se o delineamento de blocos casualizados com três repetições, determinando-se altura de plantas e de inserção de 1° legume, índice de acamamento, n° de legumes por planta, n° de grãos por legume, peso de 100 grãos e rendimento de grãos. As cultivares BRSMG 780RR e BRSMG 820RR mostraram alta plasticidade à medida que a variação na população de plantas alterou somente os índices de acamamento de plantas. No entanto, recomenda-se estudos por mais de um ano agrícola.
Resumo:
As limitações legais para o avanço da cultura da soja em novas áreas, pelo valor pouco atrativo do milho segunda safra e pelo baixo vigor das sementes recebidas, o interesse do produtor em cultivar soja na segunda safra tem sido crescente no Estado de Mato Grosso. Entretanto, o cultivo de soja na segunda safra possui entraves que limitam a produtividade, como o menor fotoperíodo e o maior risco de ocorrência de seca no período reprodutivo da cultura. Outra preocupação é a multiplicação e a manutenção dos nematoides das lesões radiculares (P. brachyurus ) em altas populações no solo, quando se cultivam plantas hospedeiras durante longo período do ano. Há relatos de perdas de até 50% na produtividade de grãos de soja, em lavouras comerciais da região Centro - Oeste infestadas com P. brachyurus (FRANCHINI et al., 2014). Além da ação espoliadora e mecânica, esse nematóide causa ferimentos nas raízes o s quais favorecem a entrada de fungos e bactérias, potencializando os danos e levando à diminuição da produtividade (FONSECA, 2012). A rotação com culturas não hospedeiras é a principal forma de controle desses parasitas, visto que não existem fontes de resistência varietal. O objetivo do trabalho foi o de avaliar a influência de sucessões de cultura, principalmente de soja sobre soja 2ª safra, na população do nematoide das lesões radiculares e na produtividade de grãos na cultura da soja cultivada na safra.