16 resultados para metodo de controle alternativo

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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2016

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O oídio da soja (Microsphaera diffusa) pode ocasionar perdas quando atinge proporções epidêmicas. No trabalho foi avaliado o bicarbonato de potássio (Kalegreen®) no controle do oídio da soja em casa de vegetação. O delineamento foi inteiramente casualizado com seis tratamentos [bicarbonato de potássio a 0,205; 0,41; 0,615 e 0,82 g/100 ml de água; piraclostrobina+epoxiconazole (Opera® 0,2 mL/L); e água], com cinco repetições (um vaso com duas plantas). As pulverizações foram semanais, sendo iniciadas quando do aparecimento dos primeiros sintomas (estádio V4) e realizadas por seis semanas (R10). As avaliações foram realizadas semanalmente determinando-se a porcentagem de área foliar coberta pelo patógeno em duas folhas (6 folíolos) do terço médio das plantas. Com os dados foram calculadas as áreas abaixo da curva do progresso da doença. O controle com o fungicida padrão foi de 96%, enquanto o bicarbonato de potássio apresentou controle de 61, 86, 93 e 94%, respectivamente, para as concentrações de 0,205; 0,41; 0,615 e 0,82 g/100ml, em relação à testemunha. Todos os tratamentos diferiram da testemunha (P<0,5). As maiores concentrações foram fitotóxicas às plantas.

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O Oídio das cucurbitáceas é uma das mais destrutivas doenças foliares da abobrinha causando grandes prejuízos. O seu controle é baseado no uso de fungicidas e devido aos problemas causados por esses produtos, há a necessidade de desenvolver produtos alternativos para seu controle. Dentre os produtos alternativos, o leite encontra-se entre os mais efetivos. Apesar de seu uso em escala crescente, não só no Brasil, mas em diversos países, não se conhece exatamente o mecanismo de ação. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de microrganismos originários de plantas pulverizadas com leite no controle do oídio da abobrinha, pois esse é um dos possíveis mecanismos envolvidos. Inicialmente foram isoladas e selecionadas bactérias do filoplano de folhas de abobrinha pulverizadas com leite. Após o isolamento os microrganismos foram testados quanto à eficiência em controlar a doença em condições de plântulas desenvolvidas em casa de vegetação com alto potencial de inóculo do patógeno. Além das bactérias foram avaliados os tratamentos com fungicida, leite a 10% e água. A avaliação foi realizada semanalmente estimando a área foliar atacada pelo patógeno. Com os dados foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença para cada isolado. O leite e o fungicida controlaram praticamente 100% a doença. Todos os isolados bacterianos reduziram a área abaixo da curva de progresso da doença, sendo o isolado L43 o mais eficiente.

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do tegumento de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) contra larvas de 4º instar de Tenebrio molitor (Col., Tenebrionidae) em laboratório. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará. Foram testadas formulações à base de óleo essencial e de extrato alcoólico do tegumento de C. guianensis (50 mL do produto e 20 mL sabão líquido), nas concentrações de 1% e 10%, e água destilada como testemunha, com 20 repetições por tratamento, em placas de Petri mantidas em câmaras climatizadas, tipo B.O.D, à temperatura de 27 ± 2oC, umidade relativa de 70 ± 5% e fotofase de 12 horas. A mortalidade dos insetos foi avaliada ao longo de cinco dias. O tratamento com óleo essencial de C. guianensis apresentou taxas de mortalidade superiores nas concentrações de 1% e 10%, em comparação com o tratamento à base de extrato alcoólico do tegumento. Além disso, o tempo de ação do óleo essencial foi menor para as concentrações de 1% e 10%, com taxas de mortalidade de 67,5% e 97,5% logo no 1º dia de avaliação (após 24h), se comparadas com as taxas de mortalidade de 0% e 22,5% da formulação de extrato alcoólico a 1% e 10% no mesmo período. O óleo essencial de andiroba mostrou-se mais eficiente que o extrato alcoólico do tegumento, apresentando alta taxa de mortalidade em curto intervalo tempo, o que sugere grande potencial de uso como controle alternativo de pragas futuramente em sistemas de cultivo no Estado do Pará.

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O cupuaçu (Theobroma grandiflorum) é um dos frutos com potencial econômico na região Amazônica, e um dos principais problemas que vêm diminuindo a produção no Amazonas é a vassoura-de-bruxa, causada por Moniliophythora perniciosa, reduzindo em até 60% a produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do óleo essencial de Piper marginatum na inibição do crescimento micelial e na germinação de esporos do fungo in vitro.

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O presente trabalho objetivou avaliar o efeito de doses (1,25; 2,5; 5,0 e 10 mL L-1) de fosfito de potássio no crescimento micelial e na germinação de conídios de Fusarium solani f. sp. cucurbitae, agente causal da podridão-do-colo e raízes do meloeiro. Foram avaliadas as doses 1,25; 2,5; 5,0 e 10 mL L-1 dos fosfitos, uma testemunha apenas com água (dose ?0?) e o fungicida tebuconazol + trifloxistrobina (1,0 mL L-1). As formulações de fosfito de potássio avaliadas proporcionaram toxidez direta a F. solani f. sp. cucurbitae, apresentando efeito significativo de doses no crescimento micelial e germinação de conídios do fungo. Contudo, observou-se maior efeito das formulações de fosfitos na inibição da germinação (DL50 =1,7 e 1,1 mL-1) do que na inibição do crescimento micelial (DL50 >10 mL-1 para os dois fosfitos). Na maior dose avaliada (10 mL L-1), a inibição do crescimento micelial foi de 33% e 18%, na dose de 5 mL L-1 as formulações inibiram a germinação em 88% e 89%. O fungicida inibiu totalmente o crescimento micelial e em inibiu a germinação dos conídios em torno de 99%, diferindo dos demais tratamentos.

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ABSTRACT The red mite Oligonychus yothersi is one of the main pests of yerba mate in Brazil The damage this mite causes leads to leaf drop and decreased production. There are no registered acaricides for use in yerba mate; thus, laboratory and field experiments were performed to evaluate the effect of azadirachtin (Azamax ® , 250mL 100L -1 ) for the control of the red mite in yerba mate. In the laboratory, azadirachtin was applied to yerba mate leaf disks before (residual contact) and after (direct contact) infestation with 15 newly emerged red mite adult females. The effect of azadirachtin on mite behavior was evaluated in arenas with treated and untreated yerba mate leaves, and the number of mites in both areas was recorded. Ovicidal action was evaluated by applying azadirachtin to eggs and recording egg hatching. In the field, two applications of the product were performed (1L spray liquid plant-1) with a 7-day interval. The numbers of living mites were evaluated at 7, 14 and 21 days following the first application on randomly collected leaves. It was observed 86.6 and 91.4% of mortality following 24h of residual and direct contact, respectively. Repellent (62% of individuals leaving the treated area) and ovicidal (98.9% decrease in egg hatching) effects were also observed. The mite population in the yerba mate crop field had decreased by 59.6% at 14 days after the first application of azadirachtin. The results show the potential of azadirachtin for the control of O. yothersi in yerba mate in Brazil.Key words: neem, alternative control, yerba mate pest. RESUMO O ácaro Oligonychus yothersi é uma das principais pragas da cultura da erva-mate. Seus danos levam à queda das folhas e redução da produção. Não há acaricidas registrados para uso na erva-mate e por isso foram realizados experimentos em laboratório e a campo para avaliar o efeito da azadiractina (Azamax®, 250mL 100L-1), visando ao controle da espécie na cultura da erva mate. Em laboratório, o produto foi aplicado em discos de folha de erva-mate antes (contato residual) e depois (contato direto) da infestação com 15 fêmeas adultas recém-emergidas do ácaro vermelho. A ação do produto no comportamento do ácaro foi avaliada em arenas com folhas de erva-mate tratadas e não tratadas, registrando-se o número de ácaros em ambas as áreas. Além disso, a ação ovicida foi avaliada, aplicando-se o produto sobre ovos e registrando a sua eclosão. No campo, foram realizadas duas aplicações do produto (1L de calda planta-1), espaçadas sete dias. Avaliou-se o número de ácaros vivos, aos 7, 14 e 21 dias após a primeira aplicação, em folhas coletadas aleatoriamente. Observou-se ação acaricida (86,6 e 91,4% de mortalidade após 24h, respectivamente, por contato residual e direto; repelência (62% dos indivíduos abandonando a área tratada) e ação ovicida (redução de 98,9% na eclosão). Na lavoura de erva-mate, a redução populacional do ácaro foi de 59.6% aos 14 dias após a primeira aplicação do produto. Os resultados demonstram o potencial de emprego da azadiractina para o controle de O. yothersi na cultura da erva-mate.Palavra-chave: nim, controle alternativo, praga da erva-mate.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de extratos alcoólicos e aquosos de plantas medicinais sobre o crescimento de Cylindrocladium sp. Os extratos foram incorporados ao meio BDA na concentração de 1%. Após a solidificação do meio, depositou-se um disco de micélio de 8 mm de diâmetro de micélio fúngico no centro das placas de Petri. Como testemunha utilizou-se o meio BDA sem adição dos extratos. A determinação do crescimento micelial foi realizada diariamente com auxílio de um paquímetro, até que o isolado em um dos tratamentos atingisse uma das extremidades da placa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 15 tratamentos e cinco repetições para os extratos alcoólicos e para os extratos aquosos. Os extratos alcoólicos de jaca, vinagreira, noni, nim, erva cidreira, cipó de alho e gengibre reduziram significativamente o crescimento fúngico entre 12,16 a 19,71%, enquanto os extratos aquosos de erva cidreira, boldo e jaca reduziram significativamente o crescimento do patógeno entre 15,88 e 21,38%.

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Toxicidade de manipueira de mandioca e erva-de-rato a adultos de Toxoptera citricida Kirkaldy.

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Os produtos obtidos da fermentação de pescados marinhos frescos registrados como fertilizantes orgânicos são ricos em nutrientes, possuem em sua composição quitina e quitosana, podendo-se constituir em um produto alternativo adequado para o controle de fitopatógenos. O objetivo deste trabalho foi estudar o potencial de um hidrolisado de peixe em controlar o oídio em abobrinha, F. oxysporum f. sp. lycopersici raça 3 em tomate e Pythium spp. em pepino. Nesse sentido, um fertilizante orgânico obtido da fermentação de resíduos de pescados marinhos frescos foi pulverizado semanalmente nas plantas de abobrinha, com o auxílio de um compressor de pintura 10 1b/pol2 m a 0%, 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5% e 10% (v/v) para o controle do oídio. Este mesmo fertilizante foi incorporado ao substrato nas concentrações de 0%, 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50% e 100% (por volume de água necessária para atingir a capacidade de campo), em experimento realizado dentro e fora de casa de vegetação. Outros experimentos realizados avaliaram a eficiência do hidrolisado de peixe no controle do tombamento causado por Pythium spp., em pepino e a murcha-de-fusário causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 3, em tomate. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação e o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dez repetições por tratamento. Para o pepino, foi utilizada a técnica de estimular a população original do solo com aveia. Assim, o hidrolisado de peixe foi incorporado ao solo dez dias após a mistura com aveia, em concentrações de 0%, 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50% e 100% do volume de água, para atingir a capacidade de campo do solo e com incubação aberta e fechada. Após dez dias de incubação, 200 ml da mistura foram adicionados ao colo das plantas de pepino no estádio de 2° folhas verdadeiras. A avaliação foi realizada após cinco dias, determinando-se o número de plântulas tombadas. O hidrolisado de peixe, tanto pulverizado na folhas quanto incorporado no substrato, não controlou o oídio da abobrinha. Por outro lado, pode ser observado o efeito do hidrolisado de peixe no desenvolvimento das plantas e no desenvolvimento de Trichoderma no substrato. A partir da concentração de 30%, não houve tombamento de plantas. Por outro lado, o tombamento foi de 100% para os tratamentos com 0 e 5% do fertilizante. Para o experimento do Fusarium, foram utilizados três isolados da raça 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (isolados 145, 146 e 149). Após a infestação, o substrato foi incubado por quinze dias com o hidrolisado de peixe e foi incorporado ao substrato nas seguintes concentrações: 0%, 5%, 10%, 20%, 30%, 40% e 50% volume de água necessária para atingir a capacidade de campo. Uma muda de tomate cultivar Santa Clara suscetível à raça 3 com 30 dias de idade, foi transferida para cada vaso. A severidade da doença foi avaliada após 40 dias, por meio de escala de notas para escurecimento vascular e sintomas externos. De modo geral, todas as doses do hidrolisado de peixe reduziram, significativamente, a severidade da doença.