6 resultados para Territorialidade humana - Bragança Paulista (SP)

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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A especie vegetal Argentum conyzoides L., empregada popularmente como antidiarreica, antiespasmódica, carminativa, febrifuga, antirreumática teve sua propriedade anti inflamatória comprovada cientificamente, foi estudada morfológica e anatomicamente com vistas a sua caracterização farmacognostica . O extrato fluido da referida planta foi analisado por cromatografia em camada delgada, através de diversos sistemas cromatográficas, com vistas a fornecer subsídios ao controle de qualidade deste insumo farmacêutico.

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Através de analise gravimétrica de alcaloides e cromatografia comparativa de extratos de caule e folha de Annona cacans Warming coletados em 4 diferentes estações do ano observou-se alteração acentuada no teor das diversas substancias isoladas deste vegetal. No inverno o teor de alcaloides básicos do caule cai a nível muito baixo, elevando-se ao máximo na primavera. Os alcaloides lactamícos e a oxoaporfina liriodenina estão presentes no verão e ausentes na primavera, quando o teor de alcaloides e o maior possível. Pode ser observado, também, diminuição do teor de estefarina, considerado precursor biossintético dos alcaloides asimilobina e michelalbina, quando estas ultimas aparecem. Salienta-se a importância do estudo fitoquímico em diversas épocas do ano, para evitar conclusões equivocadas a respeito da presença ou ausência de determinadas substâncias.

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As frações hexanicas, clorofórmicas, em acetato de etila e etanólica do extrato fluido de guaco - Mikania glomerata foram analisadas por cromatografia em camada delgada frente a padrões de ácido caurenóico, ácido cinamoilgrandiflorico, estigmasterol e cumarina visando o estabelecimento de perfil cromatográfico que permita identificar este insumo farmacêutico.

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Entre as plantas brasileiras empregadas como calmante, tranquilizante, e sedativo do sistema nervoso, destaca-se Acosmium subelegans (Mohlenb.) Yakovi., da família Leguminosae, que consta da Farmacopeia Brasileira, 1. edição, sob o nome de Swetia elegans. Apesar da importância desta planta, não existe ainda padronização de seus extratos nem as caracterizações com vistas a identificação e dosagem dos mesmos. Este último item torna-se muito importante, levando-se em consideração que muitas drogas alcaloides tem o seu teor em alcaloides alterado nas diferentes fases do desenvolvimento da planta. Foram caracterizados macro e microscopicamente a raiz, caule e folha da espécie Acosmium subelegans (Mohlenb.) Yakovi.. Os extratos fluidos foram caracterizados através de cromatografia, resíduo seco, cinzas, pH. densidade e teor alcoólico; foi estabelecido método de quantificação dos alcaloides e pesquisado o teor alcaloidico da planta florida e sem flor. Os alcaloides foram dosados considerando o resultado como sweetinima, principal alcaloide já isolado desta planta.

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1994