14 resultados para Sigatoka Amarela

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O objetivo do presente trabalho foi determinar a intensidade da Sigatoka Amarela, flutuação do moleque da bananeira e o controle do mesmo pelo fungo Beauveria bassiana das propriedades de São Vicente Férrer.

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Na bananicultura orgânica, uma das práticas mais importantes é o manejo do solo, pois este deve ser mantido com cobertura viva e/ou morta. Os nutrientes podem ser supridos por fontes orgânicas (plantas melhoradoras do solo ? leguminosas e não leguminosas, estercos animais, tortas vegetais, resíduos agrícolas) ou fontes minerais naturais (calcários, fosfatos naturais, pós de rocha e cinzas de madeira). O manejo de pragas em sistemas orgânicos de produção, visando à proteção das plantas, baseia-se no uso de variedades resistentes e mais adaptadas às condições da região e também na utilização de controle biológico de pragas e doenças. São várias as opções de variedades resistentes às três principais doenças da bananeira (sigatoka-negra; sigatoka-amarela e mal-do-panamá), as quais constituem importante alternativa para o cultivo orgânico. Práticas culturais, como o uso de matéria orgânica (MO), rotação de culturas e adubação verde, contribuem para diminuir o estresse nas plantas, reduzindo os problemas com pragas e doenças. O mercado brasileiro para produtos orgânicos tem sido crescente. Assim, a demanda por bananas orgânicas visa não só produtos saudáveis, isentos de qualquer tipo de contaminantes que ponham em risco a saúde do consumidor e do agricultor e o meio ambiente, mas também a preservação e a ampliação da biodiversidade dos ecossistemas e a conservação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e do ar, atendendo assim ao tripé: ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. Espera-se, com a bananicultura orgânica, que o agricultor tenha mercado distinto com um produto diferenciado e competitivo

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A sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) é a principal doença da bananeira e pode causar 100% de perdas na produção. O conhecimento do progresso da doença é importante para definir as estratégias de controle a serem adotadas. O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento da sigatoka-negra em bananeiras na região Centro-Sul do Estado do Mato Grosso. O experimento foi realizado com as cultivares "Maçã", "Farta Velhaco" e "Grande Naine". A severidade da doença foi avaliada a cada 15 dias, em todas as folhas de 10 plantas de cada cultivar. A precipitação pluvial, temperatura e a umidade relativa do ar (UR%) foram registradas diariamente. Os dados da severidade da doença na folha número 8, número de folhas viáveis e a folha mais jovem com sintomas foram correlacionados com os dados climáticos. Constatou-se que as condições climáticas da região favoreceu a ocorrência da doença durante o ano todo. Dessa forma, o plantio de cultivares resistentes é a medida de controle mais indicada para a região.

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Neste trabalho avaliou-se o efeito do plantio adensado do plátano cultivar D'Angola na redução de severidade de sigatoka-negra e na sua produção.

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A cultura da banana tem baixa diversidade genética, tornando a espécie susceptível a doenças dizimadoras como a Sigatoka negra. No entanto, a adoção de novas variedades necessita de avaliações agronômicas e físico-químicas. Neste estudo, as variedades de banana, resistentes à Sigatoka negra, foram caracterizadas e comparadas com a variedade tradicional (Grand Naine). Cada variedade foi avaliada considerando-se critérios relevantes para a agroindústria, como pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação SST/ATT, açúcares totais, açúcares redutores e não redutores, umidade, sólidos totais e rendimento no processamento. A variedade Thap Maeo apresentou-se como a variedade mais potencial para substituição da Gran Naine na indústria, com altos teores de sólidos solúveis totais, açúcares redutores, açúcares totais e umidade. As variedades Caipira e FHIA 2 também podem substituir a Grand Naine. Na análise de agrupamentos, verificou-se que a variedade Grand Naine esteve muito próxima das variedades do subgrupo Gros Michel (Bucaneiro, Ambroisa e Calipso) e também da variedade Caipira, apresentando no seu genoma o grupo AAA. Conclui-se que há opções de variedades resistentes para substituição da variedade tradicional, nas regiões afetadas pela Sigatoka-negra.

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A bananicultura representa importante cadeia econômica no Estado, mas quase a totalidade dos frutos é proveniente de outras localidades, tornando-se necessário o desenvolvimento regional. Desta forma o objetivo deste trabalho foi avaliar, em Porto Grande-AP, o desempenho produtivo de cinco cultivares de bananeira, resistentes à Sigatoka-negra que tem inviabilizado a produção regional. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados: número da folha mais jovem infectada (FMJI); altura da planta do nível do solo à inserção da inflorescência (APL), circunferência do pseudocaule a 30 cm de altura do solo (CPL); número de folhas viáveis (NFV) e; número total de folhas na planta (NFP). Como principais resultados, obteve-se na análise de variância a dominância de anos nas fontes de variação em NFV, ALT e CPL, sendo que para FMJI e NEP foram os ruídos. Na análise AMMI os eixos IPCA1 e IPCA2 explicaram a totalidade da SQGxE. Os genótipos mais estáveis no biplot AMMI foramG3 e G5 para FMJI; G1 para CPL e; G2 para NFV e os com especificidade adaptativa a determinados ambientes foram G1 e G4 para FMJI; G2 e G3 para CPL e; G1, G3, G4 e G5 para NFV. Os ambientes avaliados individualmente tiveram maior contribuição na interação GxE do que os genótipos e também foram contrastantes em AMMI2, indicativo de que fatores relativos às diferenças entre os anos agrícolas foram determinantes na interação associada ao IPCA1.

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Conhecida popularmente por azul rasteira, Evolvulus cordatus é uma espécie endêmica do Brasil e apresenta potencial ornamental. Este estudo teve por objetivo caracterizar a germinação de sementes e o desenvolvimento de plântulas dessa espécie, visando à produção de mudas. Para o teste de germinação, utilizou-se 300 sementes coletadas na Embrapa Semiárido e na Serra da Santa, que foram separadas por coloração, totalizando 200 sementes amarelas e 100 de coloração preta, de cada procedência. As sementes foram mantidas em germinador com temperatura de 25 oC. Após o aparecimento dos cotilédones, as plântulas foram transplantadas para recipientes descartáveis e acompanhadas para verificar o tempo da emissão de folhas, flores e frutos. Os resultados desses testes mostraram que as sementes de coloração preta não germinaram, independente do local de coleta. Em relação às de coloração amarela, a porcentagem de germinação variou de 4% e 31%, para as sementes procedentes da Embrapa Semiárido e da Serra da Santa, respectivamente. A emissão do primeiro par de folhas foi registrada, em média, 17,13 ± 6,62 dias após o transplantio das plântulas. As sementes de coloração amarela apresentaram-se viáveis e são indicadas para a produção de mudas, embora tenham apresentado comportamento germinativo desuniforme.

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Este trabalho objetivou relatar que, possivelmente, o uso da comunicação rural e de práticas de comunicação comunitária adequadas à realidade local, pelos técnicos de assistência técnica/Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), foi determinante para a adoção da bananicultura (cultivar Thap Maeo, resistente à sigatoka-negra e mais produtiva) como alternativa econômica ao produtor rural assentado no Ramal ZF-9, Distrito Agropecuário da Suframa, Rio Preto da Eva, no Estado do Amazonas, em substituição à prática insustentável de produção de carvão. Os relatos citados são frutos de observações ex post facto, registradas durante as avaliações de impacto econômico, social e ambiental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), realizadas nos anos de 2012, 2013 e 2014. A metodologia foi exploratória, realizada por meio de entrevistas e aplicação de questionário. Com os dados obtidos foi possível concluir que estabelecer parâmetros dialógicos e utilizar instrumentos de comunicação adequados à estrutura psicossocial, tecnológica e à vivência da comunidade facilita e oportuniza a adoção de tecnologias recomendadas pela pesquisa.

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A mosca minadora Liriomyza sativae vem causando sérios prejuízos a diversas culturas de hortaliças, perfurando e abrindo minas nas folhas. Quando o ataque é intenso, há sêca e queda das folhas de plantas desenvolvidas; em plântulas pode ocasionar a morte. Com o objetivo de testar o efeito do uso de armadilha adesiva amarela e do piretroide Decis na redução da mortalidade em plântulas de pepino, foi instalado no campus do CNPDA um experimento em blocos casualizados, com 6 repetições, constando dos seguintes tratamentos: Armadilha passada diariamente, Decis aplicado semanalmente, armadilha diária + Decis semanal e testemunha. O pepino foi foi plantado no espaçamento 1,0 x 0,5 m, cada medindo 6,0 x 3,0 m, com 72 covas. As medias de mortalidades em plântulas/tratamentos foram 5,33, 18,16, 16,66, e 29,66 respectivamente. Não há diferenças significativas ao nível de 5% pelo teste SNK, entre os tratamentos, mas a testemunha diferiu de modo significativo em relação ao tratamento passagem de armadilha. As aplicações de Decis não resultaram em redução significativa da mortalidade em relação a testemunha, talvez devido ao desenvolvimento de resistência dos minadores ao produto.

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A criação das abelhas indígenas sem ferrão (meliponicultura) é uma atividade que está crescendo no Brasil, devido ao alto potencial de polinização de várias culturas agrícolas. Destacam-se a Melipona fasciculada (uruçu cinzenta), Melipona flavolineata (uruçu amarela) e Melipona melanoventer (uruçu da bunda preta), espécies que são encontradas na região norte. As abelhas citadas produzem a geoprópolis, que tem como composição a mistura de barro, terra e resina vegetal, sendo que a composição química da mesma está relacionada a flora da região da abelha. No presente estudo, foi verificado qual espécie de abelha nativa é a mais produtiva quando avaliado a quantidade de geoprópolis acumulado após a última revisão das colmeias. Depois de realizadas as comparações estatísticas identificou-se que a espécie M. fasciculata realiza maior acúmulo médio de geoprópolis por colmeia.

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Amostras de extrato fluido de guaco - Mikania glomerata Sprengel provenientes de drogas referentes aos 12 meses do ano, foram analisadas comparativamente com vistas a obtenção de perfil cromatográfico, ao lado de padrões de cumarina, ácido cinamoil grandiflórico e ácido caurenóico. Diversos sistemas cromatográficos foram empregados. Como fases estacionárias foram empregadas sílica gelG-GO e sílica gel GF; como fases móveis: heptano: acetona 10:30; benzeno: acetona: acetato de etila 15:3:2; benzeno: acetato de etila 19:1; clorofórmio; acetato de etila: 7:3 e como reveladoers: reativo sulfovanílico: anisaldeído; solução de hidróxido de sódio 5%. A observação dos cromatogramas foi feita à luz natural e à luz UV de 254 e 366 nm. Foram observadas as presenças de pelo menos 18 substâncias no extrato fluido entre as quais as usadas como padrão. O ácido caurenóico não aparece como mancha extinção quando observado à luz UV em camada de sílica gel GF. Revelado com reativo sulfovanílico inicialmente apresenta coloração amarela a qual passa a violeta, roxa e, finalmente branco-leitosa. O sistema cromatográfico que melhor se presta a caracterização do extrato de guaco e constituído de: fase móvel: sílica gel 60; fase estacionária: clorofórmio: acetato etila 7:3; revelador hidróxido de sódio a 5%. Neste sistema, após revelação e observação a luz UV, aparecem 5 manchas no extrato entre as quais a de maior intensidade e a correspondente a cumarina que apresenta coloração amarelo esverdeado.

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Foram conduzidos experimentos de competição entre cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) em ecossistema de terra firme (Manaus - Amazonas), com objetivo de obter melhores cultivares de mandioca com relação a produtividade e teor de caroteno pró-vitamínico A. Raízes de sete cultivares de mandioca amarela foram selecionadas para identificação e quantificação de carotenos com atividade de vitamina A, mediante o método descrito por Rodriguez. Observou-se, também, as perdas de pró-vitamina A pelo processamento e armazenamento de farinha. Constatou-se a presença de três isômeros do beta - caroteno (o 13 - eis -beta - caroteno, o beta - caroteno todo trans e o 9 - eis -beta - caroteno U). Quanto aos teores de vitamina A, expressos em equivalente de retinol, nas raízes variaram de 4,4 a 18,8. Com relação a perda de atividade da vitamina A pelo processamento variou de 25,0 a 40,0 %, enquanto que o armazenamento por 6 meses em sacos plásticos transparentes, à temperatura ambiente e à exposição de luz, resultou em degradação total de seus carotenóides. Os resultados permitem concluir que três cultivares (IM 232; IM 104 e BGM 021) apresentaram os maiores teores de pró-vitamina A.