13 resultados para SAFs

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O assentamento Sepé Tiaraju consiste no primeiro do estado de São Paulo criado pela modalidade de PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável), por isso necessitando de um sistema de produção que alie a conservação ambiental, com o desenvolvimento, soberania alimentar e geração de renda às famílias assentadas. Atendendo a uma demanda do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e principalmente dos agricultores assentados, a EMBRAPA ? Meio Ambiente (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) vem desenvolvendo no assentamento um projeto que visa a apropriação por parte dos agricultores e a capacitação dos mesmos em SAFs (Sistemas Agroflorestais). No decorrer do projeto pode-se identificar que mesmo sensibilizados com o tema, os agricultores ainda tinham dificuldades em planejar seus SAFs, e atendendo a essa demanda dos agricultores foi realizado um curso para que os mesmos pudessem planejar suas áreas de SAFs. O resultado desse curso foram cinco implantações de SAFs em sistemas de mutirões participativos, que proporcionou uma rica troca de experiência entre os agricultores e técnicos presentes, pois os mesmos colaboravam em cada área a ser implantada, com seus conhecimentos ao mesmo tempo em que aprendiam com as experiências dos outros; resultando em um desenho diferente a cada implantação realizada, pois se levou em consideração os objetivos do agricultor que estava implantando o sistema, as características de cada lote, e o conhecimento de manejo do agricultor.

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O assentamento Sepé Tiaraju consiste no primeiro do estado de São Paulo criado pela modalidade de PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável), por isso necessitando de um sistema de produção que alie a conservação ambiental, com o desenvolvimento, soberania alimentar e geração de renda às famílias assentadas. Atendendo a uma demanda do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e principalmente dos agricultores assentados, a EMBRAPA ? Meio Ambiente (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) vem desenvolvendo no assentamento um projeto que visa a apropriação por parte dos agricultores e a capacitação dos mesmos em SAFs (Sistemas Agroflorestais). No decorrer do projeto pode-se identificar que mesmo sensibilizados com o tema, os agricultores ainda tinham dificuldades em planejar seus SAFs, e atendendo a essa demanda dos agricultores fo realizado um curso para que os mesmos pudessem planejar suas áreas de SAFs. O resultado desse curso foram cinco implantações de SAFs em sistemas de mutirões participativos, que proporcionou uma rica troca de experiência entre os agricultores e técnicos presentes, pois os mesmos colaboravam em cada área a ser implantada, com seus conhecimentos ao mesmo tempo em que aprendiam com as experiências dos outros; resultando em um desenho diferente a cada implantação realizada, pois se levou em consideração os objetivos do agricultor que estava implantando o sistema, as características de cada lote, e o conhecimento de manejo do agricultor.

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O assentamento Sepé Tiaraju consiste no primeiro do estado de São Paulo criado pela modalidade de PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável), por isso necessitando de um sistema de produção que alie a conservação ambiental, com o desenvolvimento, soberania alimentar e geração de renda às famílias assentadas. Atendendo a uma demanda do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e principalmente dos agricultores assentados, a EMBRAPA ? Meio Ambiente (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) vem desenvolvendo no assentamento um projeto que visa a apropriação do conhecimento e a capacitação em SAFs (Sistemas agroflorestais) por parte dos agricultores. No decorrer do projeto pode-se identificar que mesmo sensibilizados com o tema, os agricultores ainda tinham dificuldades em planejar seus SAFs, e atendendo a essa demanda dos agricultores foi realizado um curso para que os mesmos pudessem planejar suas áreas de SAFs. O resultado desse curso foram cinco implantações de SAFs em sistemas de mutirões participativos, que proporcionou uma rica troca de experiência entre os agricultores e técnicos presentes, pois os mesmos colaboravam com seus conhecimentos em cada área a ser implantada, ao mesmo tempo em que aprendiam com as experiências dos outros; resultando em um desenho diferente a cada implantação realizada, pois se levou em consideração os objetivos do agricultor que estava implantando o sistema, as características de cada lote, e o conhecimento de manejo do agricultor.

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O assentamento agroecológico Sepé Tiraju, situado na região canavieira de Ribeirão Preto (São Paulo), foi implantado oficialmente em 2004. Com o objetivo de ajudar na construção de alternativas mais sustentáveis para a região, desde o ano de 2005 a EMBRAPA e o INCRA, em colaboração com o MST, organizações locais dos trabalhadores assentados e outras organizações da sociedade civil, vêm desenvolvendo um projeto de pesquisa e capacitação participativa em Sistemas Agroflorestais agroecológicos. Com vistas a uma primeira avaliação deste processo, em 2007 foi realizado um levantamento em nível de lotes. Os dados obtidos permitem concluir que as ações de capacitação exerceram grande influência sobre as práticas agroecológicas dos assentados. Seus efeitos se sentem, principalmente, no que concerne ao uso de Sistemas Agroflorestais (SAFs), visto que grande parte dos agricultores adotaram algum tipo de SAF em seu lote. A efetiva difusão das experiências, e a adoção dos princípios agroecológicos em grande parte dos lotes, mostra que o projeto cumpriu seu objetivo inicial, e que o processo de construção e difusão do conhecimento agroecológico tende a ocorrer cada vez por meio da relação agricultor-agricultor. Estes resultados indicam que o uso de SAFs pode constituir uma alternativa de estímulo econômico à recuperação florestal e incorporação do componente arbóreo nos sistemas produtivos dos assentados, que assumem o papel de importantes protagonistas na transição para um desenvolvimento econômico sustentável, pois ao mesmo tempo que produzem alimentos, resgatam e conservam a agrobiodiversidade.

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Este estudo é parte dos resultados de uma pesquisa associada ao processo de ecologização agrário brasileiro, que apesar de tardiamente institucionalizado pela legislação brasileira de 2007, reconhece a diversidade de estilos de produção de base ecológica. Privilegiou-se estudar a experiência de produtores familiares relacionada com os sistemas agroflorestais (SAFs) no território de Ouro Preto do Oeste, situado no sudoeste da Amazônia, no Estado de Rondônia. Essa experiência, teve início na década de 90, em unidades de produção familiar, onde anteriormente se desenvolvia sistemas convencionais de produção com a utilização de agrotóxicos. Os produtores e atores sociais são membros da Associação de Produtores Alternativos (APA). Os objetivos da pesquisa foram: a) Reconstruir a trajetória de implantação dos SAFs; b) Identificar os SAFs, focando na qualificação das culturas alimentares cultivadas, criação animal, a integração de árvores ou florestas nos sistemas ou entre sistemas e o grau de agrobiodiversidade; c) identificar os elementos sociais, econômicos e agroambientais que impulsionaram a transição do modelo produtivista em direção aos SAFs; d) indicar os desafios do processo de transição dos SAFs. Para tanto, foi necessário adotar uma abordagem sociológica e agronômica. A conversão é fruto de vários elementos: da organização política do grupo, da convivência com problemas ambientais, da necessidade social de sobrevivência e do apelo ecológico percebido no processo de interação com entidades ecológicas articuladas com a sociedade global. A abordagem interdisciplinar possibilitou integrar a complexidade da relação humana com os recursos naturais.

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Estudos demonstram que na agricultura familiar geralmente são determinados um conjunto de fatores específicos decorrentes das políticas públicas e desta prática, como preços agrícolas e o crédito rural, que refletem nas formas de uso da terra adotadas por estes agricultores. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar os fatores de uso da terra como ferramentas para subsidiar análises sobre crédito e renda para a agricultura familiar. A pesquisa foi realizada na mesorregião do nordeste paraense. As variáveis consideradas foram X13 ? ?credito e SAFs? (C_SAFs), X7 ? ?renda? (R_ENDA), X14- ?roça SAFs? (R_SAFs). Conclui-se que o fator renda/crédito condiciona a mudança no uso da terra em propriedades em estádio inicial de transição agroecológica.

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Objetivando evidenciar a importância do uso de sistemas agroflorestais como alternativa técnica, socioeconômica e ambiental na Amazônia, este trabalho colheu informações a respeito de 18 famílias agricultoras com SAFs implantados em seus agroecossistemas na comunidade Santa Luzia, Tomé-Açu, Pará. Para isso aplicou-se um questionário de caracterização dos agroecossistemas familiares, constatando práticas agrícolas mais sustentáveis entre as famílias agricultoras que produzem em sistemas agroflorestais, ao otimizarem a produção por unidade de área, evitando o fogo e mantendo os recursos naturais, além de melhorarem a renda familiar. Os SAFs nesta comunidade destacam-se pelo potencial de aproveitamento de áreas, garantindo produção, importante para a segurança alimentar, abastecimento do mercado e recomposição florestal local.

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Este trabalho analisou o processo de conservação dos recursos naturais na Amazônia Paraense por agricultores familiares que produzem em sistemas agroflorestais. Estudou-se a realidade produtiva de 18 famílias que possuem SAFs, por meio da aplicação de um questionário de caracterização dos seus agroecossistemas. Na comunidade Santa Luzia mantêm-se consideravelmente a vegetação natural devido o processo de aumento da implantação de SAFs, em que 94,4% das famílias que tem SAFs possuem áreas de reserva legal. Sistemas agroflorestais devem ser indicados para comunidades rurais da Amazônia para reduzir desmatamentos e queimadas durante o desenvolvimento de atividades agrícolas e florestais.

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A matéria orgânica lábil representa um importante indicador de qualidade do solo, as práticas de manejo no sistema influenciam diretamente na qualidade desse material. Objetivou-se com este estudo avaliar a disposição das frações lábeis da matéria orgânica do solo, através do fracionamento densimetrico, em cultivos tradicional e alternativo de palma de óleo (Elaeis guineenses). O trabalho foi desenvolvido no município de Tomé Açú. Foram considerados três sistemas: (1) Sistema com baixa diversidade de espécies (Adubadeiras); (2) sistema com alta diversidade de espécies (Biodiverso) e (3) sistema de cultivo convencional. As frações da matéria orgânica do solo não são sensíveis a variabilidade espacial de sistemas com palma de óleo, nas condições estudadas. O cultivo de palma de óleo em sistema alternativo, ou seja, integrados ao SAFs acumula mais fração leve-livre quando comparado com o sistema convencional.

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Objetivou-se avaliar o efeito da variabilidade espacial do manejo do solo e a conversão de uma floresta sucessional em cultivos de palma de óleo (Elaeis guineensis) em sistemas agroflorestais (SAFs) nas frações lábeis da matéria orgânica do solo em Tomé-Açu, PA. Foram avaliados dois SAFs com cultivo de palma de óleo, sendo um menos diversificado (leguminosas arbóreas) e outro mais diversificado (espécies frutíferas e florestais). Os SAFs foram comparados com uma floresta secundária de 20 anos. As amostras foram coletadas nas áreas influenciadas pela linha de palma de óleo (Palma, Pilha e Carreador) e na área influenciada pelas linhas de plantio das espécies dos SAFs. As frações foram separadas por diferença de densidade dos resíduos orgânicos através do método de fracionamento densimétrico com utilização de NaI (iodeto de sódio d=1,8 g cm-3). O teor das frações lábeis sofreu influencia do manejo de local de coleta e sistema de uso do solo. A conversão de floresta sucessional para cultivo de palma com SAFs diminui o teor das frações lábeis da matéria orgânica do solo.

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Plantas de ciclo C3 apresentam variações na abundância isotópica de 13C na faixa de -20 a -34 deltas e plantas de ciclo C4, de -9 a -17 deltas. O estudo foi realizado em dois sistemas agroflorestais (SAFs), um com base na palma de óleo e outro com base em palma de óleo e cacau, em Tomé-Açu, nordeste do Pará. A determinação foi nas profundidades: 0-5, 5-10, 10-20, 20-30, 30-50, 50-70 e 70-100 cm. De modo geral até 10 cm, os sistemas apresentaram uma média de -20,5% no segundo ano de cultivo; aos cinco anos de abundânciaa ?13C diminuiu ?4%, sendo que no SAF Palma, a abundância ?13C diminuiu mais evidentemente que no sistema SAF Palma+cacau. O carbono proveniente do uso anterior da área (pastagem) está sendo substituído pelo C adicionado pelos SAFs com palma.

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Objetivou-se avaliar a variação temporal do efluxo de CO2 do solo em cultivo de palma de óleo (Elaeis guineensis) em sistemas agroflorestais (SAFs) e em floresta sucessional de 20 anos. As medições foram durante onze meses com uso de um sistema portátil que analisa o fluxo de gás por ondas do infravermelho (IRGA) LI-6400. Os sistemas avaliados foram dois SAFs: mais diversificado (espécies frutíferas e florestais) e menos diversificado (leguminosas arbóreas), e uma floresta sucessional de 20 anos. Nas coletas de 11/08/2015, 17/09/2015 e 08/10/2015, por todo o período de menor umidade do solo, não houve diferença significativa entre os sistemas avaliados. O período de maior efluxo de CO2 no sistema menos diversificado foi o de maior umidade (06/02/2015 a 10/07/2015). O maior efluxo de CO2 no sistema mais diversificado foi no período de transição da umidade do solo nas coletas de junho a agosto. O efluxo de CO2 da floresta sucessional manteve-se praticamente constante durante o período de coleta, sendo maior nas coletas de transição de menor umidade do solo para maior umidade do solo (28/01/2016 e 16/02/2016). O efluxo de CO2 tende a ser maior no período de maior umidade do solo e nos cultivos de palma de óleo com sistemas agroflorestais em relação à floresta sucessional.

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As densidades (ind/m2) e biomassas (mg/m2) de grupos selecionados da macrofauna da liteira (isópodos, diplópodos e cupins) foram estudadas sob diferentes sistemas agroflorestais (SAFs) implantados em áreas degradadas e abandonadas na Amazônia central.