26 resultados para Rio Branco, José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do, 1845-1912.
em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)
Resumo:
A ordem Hymenoptera abriga espécies com hábitos parasitas ou predadores de outros insetos e, ainda, espécies polinizadoras de plantas. Constituem um grupo muito diversificado no que tange aos hábitos alimentares e comportamentais. As vespas parasitoides participam em mais de 50% das cadeias alimentares dos ambientes terrestres. A família Ichneumonidae é uma das maiores entre os Insecta, com aproximadamente 60.000 espécies descritas, sendo cerca de 17.000 na região Neotropical. Embora sua importância seja evidente, estudos da biodiversidade de parasitoides na região amazônica são escassos. Neste sentido, o objetivo deste levantamento foi aumentar o conhecimento sobre a fauna de Ichneumonidae no estado do Acre. Foram instaladas duas armadilhas Malaise (uma na bordadura e outra no interior) em um remanescente florestal, localizado no município de Rio Branco, AC. Semanalmente os frascos coletores, contendo álcool a 90%, eram recolhidos e trocados por novos. O material foi triado em laboratório e os parasitoides identificados em nível de subfamília, sob microscópio estereoscópio. A armadilha localizada na bordadura capturou 133 parasitoides de 13 subfamílias, enquanto a localizada no interior da mata capturou 210, de 15 subfamílias. As principais subfamílias foram Cryptinae e Cremastinae, correspondendo a aproximadamente 75% de todos os parasitoides capturados neste levantamento.
Resumo:
O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento de plantas de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) da Área de Produção de Sementes (APS) de açaí da Embrapa Acre, cultivadas em terra firme, com prática de irrigação.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento produtivo de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) da Área de Produção de Sementes (APS) da Embrapa Acre, cultivado em terra firme, com prática de irrigação.
Crescimento de açaizeiro em monocultivo e em sistema agroflorestal no município de Rio Branco, Acre.
Resumo:
O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito dos sistemas de cultivo no crescimento de plantas de açaizeiro. O experimento foi instalado na área experimental da Embrapa Acre em Rio Branco, sendo o sistema agroflorestal composto por açaizeiro (Euterpe oleracea); andiroba (Carapa guianensis); cafeeiro (Coffea canephora); e bananeira (Musa spp.). A avaliação de crescimento do açaizeiro foi efetuada anualmente, por um período de seis anos, onde as variáveis mensuradas foram: altura total, diâmetro do colo e diâmetro da copa. Posteriormente, obtiveram-se as médias de cada sistema de cultivo e testou-se equações de regressão que melhor se ajustavam as curvas de crescimento. Até os seis anos de idade, o açaizeiro não apresenta grandes diferenças de crescimento em função do sistema de cultivo, o que indica que o mesmo pode ser uma espécie promissora como componente de sistemas agroflorestais.
Resumo:
Esse estudo teve como objetivo avaliar o efeito dos sistemas de cultivo (monocultivo e sistema agroflorestal) no crescimento de plantas de andiroba (Carapa guianensis Aubl). O experimento foi instalado na área experimental da Embrapa Acre em Rio Branco; sendo o sistema agroflorestal composto por andiroba; açaizeiro; cafeeiro e bananeira. A avaliação de crescimento do açaizeiro foi efetuada anualmente, por um período de seis anos, onde as variáveis mensuradas foram: altura total, diâmetro do colo e diâmetro da copa. Posteriormente, obtiveram-se as médias de cada sistema de cultivo e testou-se equações de regressão que melhor se ajustavam as curvas de crescimento. A andiroba apresentou maior crescimento, para todas as variáveis estudadas, quando cultivada em sistema agroflorestal; o que indica que a mesma pode ser uma espécie promissora como componente desses sistemas.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de indutores de florescimento em três cultivares de abacaxizeiro em Rio Branco-Acre. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 x 2, com quatro repetições, sendo combinadas três cultivares de abacaxi (RBR-1, SNG-2 e SNG-3), dois indutores de florescimento (carbureto de cálcio-CaC2 e etefon-ácido 2-cloroetilfosfônico) e duas épocas de aplicação (aos 10 e 12 meses do plantio). As plantas induzidas com etefon aos 10 meses apresentaram maior percentagem de florescimento (96,25%) quando com CaC2 (85,42%) quando comparadas com as induzidas aos 10 meses (62,92%).
Resumo:
O potencial de produção de sementes de híbridos de Brachiara humidicola é ainda desconhecido e poucas informações sobre a produção de sementes de Brachiaria na Amazônia são encontradas na literatura. O objetivo deste estudo foi estimar a produtividade de sementes puras em híbridos e cultivares de B. humidicola em Rio Branco, AC. Foram avaliados 4 híbridos apomíticos, além das cultivares Comum e BRS Tupi. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 4 repetições. Foram avaliadas a produtividade total de sementes, produtividade de sementes puras e porcentagem de sementes vazias. Foram realizadas análises de variância, estimação das correlações genotípicas e agrupamento de médias por Scott-Knott. Ao analisar a produtividade de sementes puras, houve destaque para a cultivar Comum (53,29 kg ha-1), seguida pela BRS Tupi (29,96 kg ha-1). Os híbridos apresentaram média inferior às cultivares para esta característica, sendo a menor produtividade observada para PL193 (2,86 kg ha-1). Conclui-se que os híbridos de B. humidicola possuem baixa produtividade de sementes puras, quando comparados ao seu genitor masculino, a cv. BRS Tupi, e que as cultivares de B. humidicola apresentam potencial de produção de sementes em Rio Branco, AC. Estudos adicionais sobre a qualidade das sementes colhidas são necessários, visando a determinação da produtividade de sementes puras viáveis.
Resumo:
O amendoim (Arachis hypogaea L.) é importante fonte de proteína para várias aldeias indígenas na Amazônia. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar em campo a reação de cinco variedades de amendoim coloridos cultivados na Terra Indígena Kaxinawa de Nova Olinda, situada no rio Envira, Jordão, AC em relação à mancha preta causada por Passalora personata.
Resumo:
The seasonal climate drivers of the carbon cy- cle in tropical forests remain poorly known, although these forests account for more carbon assimilation and storage than any other terrestrial ecosystem. Based on a unique combina- tion of seasonal pan-tropical data sets from 89 experimental sites (68 include aboveground wood productivity measure- ments and 35 litter productivity measurements), their asso- ciated canopy photosynthetic capacity (enhanced vegetation index, EVI) and climate, we ask how carbon assimilation and aboveground allocation are related to climate seasonal- ity in tropical forests and how they interact in the seasonal carbon cycle. We found that canopy photosynthetic capacity seasonality responds positively to precipitation when rain- fall is < 2000 mm yr-1 (water-limited forests) and to radia- tion otherwise (light-limited forests). On the other hand, in- dependent of climate limitations, wood productivity and lit- terfall are driven by seasonal variation in precipitation and evapotranspiration, respectively. Consequently, light-limited forests present an asynchronism between canopy photosyn- thetic capacity and wood productivity. First-order control by precipitation likely indicates a decrease in tropical forest pro- ductivity in a drier climate in water-limited forest, and in cur- rent light-limited forest with future rainfall < 2000 mm yr-1.
Resumo:
Para açaizeiro solteiro não há relatos acerca do sombreamento adequado para a produção de mudas, por isso o objetivo foi avaliar o comportamento de açaizeiro (Euterpe precatoria Mart.) em diferentes níveis de sombreamento.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de açaizeiro (Euterpe precatoria Mart.) em cultivo a pleno sol e submetido ao sombreamento disponibilizado por bananeira em diferentes densidades de plantio, nas condições edafoclimáticas do estado do Acre.
Resumo:
O trabalho objetivou identificar fungicidas eficientes para o controle da antracnose de E. precatoria no Acre.
Resumo:
Técnicas de arranjo espacial de plantas, associadas a adubações de fósforo e potássio podem proporcionar expressiva melhora na cultura de soja, aumentando o aproveitamento da radiação solar e, consequentemente, a produtividade de grãos. Objetivou-se avaliar dois arranjos de plantas associados a doses de fósforo e potássio, visando adequar o sistema de semeadura às condições de Mato Grosso. O experimento foi realizado na safra 2013/14, no município de Sinop-MT, no campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril. A condução foi sob Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, numa área sob preparo convencional. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3x3, ou seja, dois arranjos, três doses de fósforo, três doses de potássio, com 3 repetições. Utilizou-se a cultivar de soja BRS8381 nos arranjos de Fileiras duplas com distancia entre linhas de 22,5 por 75 cm, e, no arranjo Normal, a 45 cm. As doses de fósforo aplicadas foram de 0, 50 e 100 kg ha-1 de P2O5 e as de potássio foram de 0, 80 e 160 kg ha-1 de K2O. Avaliou-se a massa de 100 grãos, o número de vagens por planta, a população de plantas, a altura de plantas e a produtividade de grãos. Os dados foram analisados pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a massa de 100 grãos, houve diferenças significativas entre as doses de P, sendo que a maior dose de fósforo propiciou maior massa de 100 grãos (12,96 g) em relação a testemunha (12,36 g), sem aplicação do nutriente. A dose intermediária (12,50 g), porém, não se diferenciou das demais. Observou-se também interação entre as doses de P e arranjos de plantas, somente para o arranjo em Fileiras duplas, sendo que as maiores massas de 100 grãos foram observadas para o tratamento com a maior dose de fósforo (13,32 g), porém, não se diferenciando da dose intermediária (12,66 g). Quanto ao número de vagens por planta, não se observou diferenças para nenhum dos parâmetros avaliados, apresentando em média, 64,7 vagens por planta. Para a população de plantas, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que o arranjo normal (160.000 pl ha-1 ) apresentou maior população em relação ao arranjo em fileiras duplas (110.000 pl ha-1). Já para a altura de plantas, não se observou diferenças entre os tratamentos, com média de 66 cm. Em relação à produtividade de grãos, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que a menor produtividade de grãos foi observada no arranjo em Fileiras duplas (1.300 kg ha-1) em relação ao arranjo normal (2.200 kg ha-1). Isso pode ser atribuído ao menor aproveitamento de luz, água e nutrientes no arranjo Fileiras duplas, haja visto que nas linhas espaçadas em 0,75 m não houve fechamento do dossel, pois a cultivar utilizada apresentou porte baixo. Conclui-se que o arranjo Normal, nas condições em que se desenvolveu o experimento, foram melhores que o arranjo em Fileiras duplas.
Resumo:
O objetivo do trabalho foi o de comparar a resposta de dois sistemas de semeadura nas características agronômicas da cultura da soja. O experimento foi conduzido na safra 2013/2014, no município de Sinop-MT, na Embrapa Agrossilvipastoril. Utilizou-se a cultivar BRS 8381, convencional. Realizou-se semeadura Cruzada a 0,45 m e semeadura Reduzida a 0,23 m entre linhas, mantendo-se a mesma população de plantas por hectare (POP). Os demais fatores experimentais foram constituídos por 3 doses de B (0, 1 e 2 kg ha-1) e 3 doses de Zn (0, 2 e 4 kg ha-1), utilizando-se como fontes o ácido bórico e o sulfato de zinco. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Avaliou-se os seguintes parâmetros: POP, massa de 100 grãos (M100), número de vagens por planta (VAG), altura de plantas (ALT) e a produtividade de grãos (PROD). Para a POP, observou-se diferenças significativas entre os arranjos de planta (arranjos) e também na interação entre B e Zn. Entre os arranjos, o Cruzado foi estatisticamente superior ao Reduzido, com 410.000 pl ha-1 e 315.000 pl ha-1, respectivamente. Entre as doses de B dentro de Zn, observou-se diferenças somente para o tratamento testemunha de Zn, sendo que a menor dose de B proporcionou maior POP (396.000 pl ha-1) que a maior dose (343.000 pl ha-1), porém, semelhantes a dose intermediária (359.000 pl ha-1). Quanto a M100, observou-se diferenças somente entre os arranjos. O arranjo Reduzido (12,8g) proporcionou maior M100 em relação ao arranjo Cruzado (12,3 g). Para a ALT, observouse diferenças somente entre os arranjos avaliados. O Reduzido apresentou maior ALT, com 80 cm, em relação ao Cruzado (74 cm). Esse fato se deve ao próprio arranjo, onde as plantas competem mais por luz entre si, na fileira, em relação ao arranjo cruzado, causando aumento em altura. Em relação ao VAG, observou-se diferenças entre os arranjos e entre as doses de Zn. Entre os arranjos, o sistema Reduzido (45 vag pl-1) foi superior ao Cruzado (38 vag pl-1). Observou-se também redução do VAG com o aumento da POP, o que pode ser explicado pela plasticidade da cultura, que compensou o VAG pela diferença na POP. Em relação as doses de Zn, observou-se que a maior dose proporcionou maior VAG (44 vag pl-1) em relação a testemunha (39 vag pl-1), porém, semelhantes a dose intermediária (41 vag pl-1). Em relação à PROD, somente os rranjos se diferenciaram entre si. A maior PROD foi obtida no arranjo Reduzido (2738 kg ha-1) em relação ao Cruzado (2253 kg ha-1). Conclui-se que nas condições em que se desenvolveu o trabalho, o arranjo Reduzido foi superior. A adubação com B, se mal manejada, pode reduzir a POP e a aplicação adequada de Zn pode proporcionar aumento do VAG.
Resumo:
2015