48 resultados para Produção familiar

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Este trabalho objetivou avaliar, de maneira participativa com o uso de indicadores de sustentabilidade, a qualidade dos solos de seis propriedades familiares de produção de hortaliaças no Distrito Federal.

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O contexto vivenciado com a criação de assentamentos traz novas reflexões sobre a realidade econômica, social e política da agricultura familiar no Brasil, que pode representar bases para impulsionar a construção de uma nova realidade rural no país. O referido trabalho, através da caracterização da produção da agricultura familiar no Assentamento Panelão, no município de Careiro Castanho, no Estado do Amazonas, procura contribuir na construção de parâmetros que sirvam de base para a introdução de tecnologias adequadas em comunidades rurais amazônicas de acordo com seus perfis. O levantamento exploratório realizado com agricultores familiares no assentamento permitiu algumas reflexões: a necessidade de reformular o olhar sobre as comunidades, assim como a geração de tecnologias adequadas para o ambiente em estudo, fortalecendo a importância da produção de alimentos voltados à comercialização, ao autoconsumo, contribuindo assim, para a manutenção das famílias no campo.

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O presente texto fez uma reflexão sobre o papel da inovação tecnológica e de como os arranjos institucionais contribuem para o desenvolvimento local. Essa reflexão teve como foco as unidades de produção familiar em duas comunidades onde ocorreu a introdução de tecnologia agropecuária. A pesquisa utilizou-se do método exploratório e de técnicas etnográficas, tendo como horizonte de análise uma abordagem comparativa sobre processos de inovação em duas comunidades amazônicas: São José do Paricá, Rio Paricá, em Maués, AM, Baixo Amazonas; e Lago do Santana, em Manacapuru, AM, região metropolitana, entorno de Manaus. Nessas comunidades, há em comum o fato de a mão de obra familiar ser a principal força de trabalho nas unidades de produção, porém são distintas quanto à localização geográfica, às relações sociais entre atores, à geração de renda e à dificuldade de inserção no mercado, fatores que influenciaram os caminhos da inovação.

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Este estudo é parte dos resultados de uma pesquisa associada ao processo de ecologização agrário brasileiro, que apesar de tardiamente institucionalizado pela legislação brasileira de 2007, reconhece a diversidade de estilos de produção de base ecológica. Privilegiou-se estudar a experiência de produtores familiares relacionada com os sistemas agroflorestais (SAFs) no território de Ouro Preto do Oeste, situado no sudoeste da Amazônia, no Estado de Rondônia. Essa experiência, teve início na década de 90, em unidades de produção familiar, onde anteriormente se desenvolvia sistemas convencionais de produção com a utilização de agrotóxicos. Os produtores e atores sociais são membros da Associação de Produtores Alternativos (APA). Os objetivos da pesquisa foram: a) Reconstruir a trajetória de implantação dos SAFs; b) Identificar os SAFs, focando na qualificação das culturas alimentares cultivadas, criação animal, a integração de árvores ou florestas nos sistemas ou entre sistemas e o grau de agrobiodiversidade; c) identificar os elementos sociais, econômicos e agroambientais que impulsionaram a transição do modelo produtivista em direção aos SAFs; d) indicar os desafios do processo de transição dos SAFs. Para tanto, foi necessário adotar uma abordagem sociológica e agronômica. A conversão é fruto de vários elementos: da organização política do grupo, da convivência com problemas ambientais, da necessidade social de sobrevivência e do apelo ecológico percebido no processo de interação com entidades ecológicas articuladas com a sociedade global. A abordagem interdisciplinar possibilitou integrar a complexidade da relação humana com os recursos naturais.

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O sistema de uso da terra baseado na implantação de sistemas agro florestais na Amazônia é fortemente recomendado pela pesquisa agropecuária brasileira, no entanto, poderia apresentar algumas restrições no âmbito da sustentabilidade econômica de modo a colocar em risco eminente a população menos favorecida deste território. Para equacionar tal problemática de pesquisa analisamos o processo de emergência e de desenvolvimento de uma experiência agroecológica, localizada no sudeste da Amazônia, mais precisamente em Ouro Preto do Oeste, Rondônia. A investigação teve como objetivo central reconstruir a trajetória de conversão das unidades de produção familiar, de maneira tal que as relações sociais de produção, a diversidade de atividades agropecuárias, as práticas agroambientais, o contexto econômico e social da produção agropecuária, foram identificados e caracterizados, verificando em que medida e momento ocorre ou não, a valorização da relação homem-natureza. A pesquisa foi realizada entre os anos de 2005 e 2007 através de dados secundários, visitas técnicas, a aplicação de questionário e entrevistas aprofundadas junto a 50 famílias de agricultores pertencentes à Associação dos Produtores Alternativos (APA). As famílias são integrantes no programa Proambiente que visa à remuneração de serviços ambientais. Os resultados indicam alta diversidade no uso da terra reafirmando a pluralidade da agricultura familiar na Amazônia. As diferentes formas de exploração da terra revelaram a existência de agricultores adaptados às condições edafoclimáticas locais. A escolha pela implantação de sistemas agroflorestais pelos agricultores é uma alternativa capaz de reduzir a degradação ambiental, êxodo e pobreza rural. Foram identificadas diversas práticas agroecológicas nas propriedades, como: sistema agro florestais, diversificação de espécies, modalidade de implantações distintas, manejo, certificação da produção e organização comunitária visando o equilíbrio homem-natureza.

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O conhecimento de características do sistema de produção possibilita não apenas a identificação de eventuais lacunas de pesquisas, mas também a avaliação de suas potencialidades e limitações. Este trabalhou visou à caracterização do sistema de produção utilizado, que pode se constituir numa importante ferramenta de análise e planejamento da agricultura familiar. O estudo ocorreu na região de Ouro Preto d?Oeste, localizada no Estado de Rondônia. A metodologia constou de visitas às propriedades rurais e aplicação de questionário pré-estruturado, seguida de entrevista. Dentre os resultados, verificou-se que: a grande maioria das propriedades rurais (60%) apresentou área acima de 20 ha; a origem dos agricultores abrangeu 10 Estados, sendo as maiores procedências do Espírito Santo e Minas Gerais que, juntos, totalizaram 73% do total. Concluiu-se que o sistema de produção adotado caracteriza um nível de tecnologia médio na maioria das unidades de produção.

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O presente trabalho refere-se a uma Avaliação Socioambiental realizada pela Embrapa Meio Ambiente em parceria com a Cooperativa Agropecuária Mista de Piracanjuba (COAPIL),como parte de um projeto de Gestão Ambiental da Produção Leiteira na Região Centro-Sul desenvolvido pela Universidade Católica de Goiás (UCG). Esta avaliação resultou da aplicação do Sistema Base de Avaliação e Eco-Certificação de Atividades Rurais (Eco-cert.Rural) na diversificação produtiva e na adoção de boas práticas de produção em uma pequena propriedade familiar no município de Piracanjuba/GO. Para tanto, foi realizada no dia 21 de Fevereiro de 2008, uma entrevista/vistoria com o acompanhamento do proprietário para a avaliação dos indicadores de desempenho socioambiental das atividades praticada na propriedade. O Sistema Eco-cert.Rural consiste de um conjunto de planilhas eletrônicas (plataforma MS-Excel) construídas para a avaliação do desempenho ecológico e socioambiental de uma dada atividade rural, considerando seus impactos ecológicos, econômicos e sociais. O sistema compõe-se de duas dimensões (Ecológica e Socioambiental)considerando sete aspectos essenciais de avaliação: i. Uso de Insumos e Recursos, ii. Qualidade Ambiental, iii. Respeito ao Consumidor, iv. Emprego, v. Renda, vi. Saúde e vii. Gestão e Administração, que são expressos por vinte e quatro indicadores e cento e vinte cinco componentes. O resultado final desta avaliação consiste no Índice de Desempenho da Atividade, que foi de 1,41 (de uma escala que varia de ?15 a +15) no estabelecimento estudado mostrando uma tendência positiva no manejo praticado no estabelecimento.

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A pesquisa traz para a reflexão alguns elementos que interferem na sustentabilidade dos sistemas de produção da agricultura familiar do Amazonas. Foi realizada com agricultores familiares que produzem mandioca nas comunidades do Andirobão e Samaúma, município de Careiro-AM. O objetivo da pesquisa foi traçar um perfil socioeconômico das unidades familiares de produção, identificando fatores limitantes e potencializadores que interferem na sustentabilidade dos sistemas. A metodologia utilizada foi o estudo de caso e usa o método exploratório. Foram realizadas entrevistas e usados dados secundários.

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Neste estudo foram utilizados dados do censo agropecuário de 2006, disponibilizados na internet pelo IBGE, para produzir uma tipologia dos municípios produtores de milho considerando somente os estabelecimentos com agricultura familiar. No momento não há dados mais atuais, e dados individuais dos produtores são considerados sigilosos. A tipologia pode ser utilizada para estudos de monitoramento, os quais permitem identificar e acompanhar variações temporais de um conjunto de variáveis. O acompanhamento dessas variáveis ou descritores fornece valiosas informações e permite que decisores façam considerações práticas. Além disso, a estrutura flexível da tipologia permite a incorporação de variáveis em função de uma abordagem ou metodologia específica. Na estruturação da tipologia foram considerados descritores qualitativos e quantitativos como: tipo de agricultor, grau de espacialização do investimento, tipo de mão de obra, área plantada e produtividade. Foram analisados 5.570 municípios, totalizando 1.895.045 estabelecimentos. Feita com auxílio do software OriginPro (Originlab Corp.), a tipologia foi estruturada hierarquicamente, permitiu a categorização de grupos e foi primariamente baseada em análise estatística básica e multivariada, após análise qualitativa dos dados. A análise dessas variáveis permitiu uma avaliação da distribuição geográfica da produção e do uso de tecnologias.

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As pastagens naturais do Rio Grande do Sul tem sido consideradas como importante base forrageira para a produção animal em sistemas de produção de base familiar.

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Este trabalho se insere dentro do projeto ?Capacitação sócio-ambiental para construção de projetos de desenvolvimento sustentável em assentamentos rurais no estado de São Paulo?, uma iniciativa da Embrapa Meio Ambiente em parceria com o INCRA e organizações dos agricultores assentados. Neste caso, propõe-se apresentar um dos trabalhos que vem sendo desenvolvido no assentamento Regência, município de Paulicéia/SP. Iniciado em 2009, este trabalho visa a assessorar e potencializar os trabalhos de transição agroecológica e diversificação do sistema produtivo, já iniciados por uma das associações do assentamento, tendo inicialmente como espaço de trocas e capacitações o lote de uma família de agricultores desta associação.

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No município de Penápolis e região, os fatores econômicos, climáticos e políticos, influenciaram na substituição da cultura do café por outras atividades agropecuárias, como a cana-de-açúcar e a pastagem, oprimindo assim, a agricultura familiar tornando-a inviável, provocando o êxodo rural em busca de outras fontes de renda. O objetivo desse trabalho é o de verificar a viabilidade de manter o agricultor familiar na região através do resgate da cafeicultura com manejo agroecológico que supere as adversidades ambientais e socioeconômicas. A implementação de uma lavoura experimental de café com princípios agroecológicos e o levantamento de dados dos produtores e de suas propriedades, vislumbra o fortalecimento da cultura na região, com novos modelos de produção. Conclui-se que a possibilidade de intensificação do cultivo do café com vertente agroecológica na região de estudo, como uma opção de resistência ao avanço da cana-de-açúcar, depende em grande parte de uma decisão política de estímulo e de motivação dos agricultores familiares.

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A fruticultura é uma atividade promissora para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, que apresenta um ambiente favorável ao seu crescimento com o aumento do consumo de frutas in natura por parte da população brasileira, possibilidade de avanços nas exportações, capacidade de geração de emprego e renda para a agricultura familiar, valorização de produtores e trabalhadores rurais devido à capacitação e adoção de tecnologias adequadas, e ainda, complementação e segurança alimentar. Entretanto, para a atividade se desenvolver é preciso profissionalizar o setor, ou seja, criar mecanismos de produção de frutas de qualidade para o mercado interno e externo. Diante desta necessidade e das exigências do mercado internacional, o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ? MAPA (ANDRIGUETO et al., 2006), tem recebido maior atenção dos governantes, produtores e membros de instituições de pesquisa e desenvolvimento (P&D). A Produção Integrada (PI) é um sistema de produção que preconiza a adoção de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente e à saúde humana, visando à qualidade e segurança do alimento, qualidade ambiental, rentabilidade econômica e equidade social (ANDRIGUETO et al., 2006). Este sistema adota práticas sustentáveis, baseadas no uso racional de recursos naturais e na substituição de insumos poluentes, e utiliza ferramentas de monitoramento dos procedimentos e de rastreabilidade. No Brasil, a implantação do sistema de PI teve início no final da década de 90. Neste processo de implantação, são requeridas atividades de capacitação de recursos humanos. Os primeiros projetos de PI priorizaram a disseminação de tecnologias adequadas ao sistema e diretamente relacionadas à condução dos cultivos. No momento atual, com a consolidação da implantação do sistema para várias culturas, os temas ambientais, particularmente os relacionados aos recursos naturais, que compõem a Área Temática 3, do Marco Legal da Produção Integrada de Frutas (ANDRIGUETO & KOSOSKI, 2002) e de todas as Normas Técnicas Específicas oriundas dele, merecem maior atenção.

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O tema de pesquisa justifica-se pela importância do fruto açaí, Euterpe oleracea Mart., para economia extrativista e dieta alimentar da população cametaense. Desta forma, o objetivo foi descrever as práticas tradicionais de produção agroextrativista de açaizeiros na região das ilhas do município de Cametá, Pará. A pesquisa de campo foi realizada em 52 agroecossistemas distribuídos em 19 ilhas fluviais, entre os meses de agosto a dezembro de 2012. Assim, foram consideradas as tipologias similares às adotadas nos trabalhos de Grossmann et al. (2004), Santos e Sena e Homma (2013). Entre as práticas tradicionais analisadas, o manejo intermediário de açaizeiros nos agroecossistemas foi a adotada por maior parcela dos agricultores familiares residentes na região das ilhas de Cametá, Pará.

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A produção agrícola em nosso país é conhecida pela diversidade e produção de culturas que oferece, embora tal produção atenda o mercado externo com larga escala, ainda enfrenta problemas relacionados a comercialização, principalmente no que tange aos pequenos produtores. O objetivo do trabalho foi criar um perfil sócio econômico da comercialização da produção dos pequenos produtores da comunidade de Perímetro Irrigado, do município de Pau de Ferros, do estado do Rio Grande do Norte. Foram distribuídos 30 questionários divididos em 4 perguntas objetivas: O produto é vendido preferencialmente para onde?; qual o principal tipo de cliente?; qual o principal problema encontrado no comércio?; qual a interferência da associação, no qual é associado, na comercialização? Concluiu-se que os agricultores da comunidade de Perímetro irrigado, tem potencial para atingir o mercado regional, possuem problemas com atravessadores e baixos preços de comercialização.