11 resultados para Piper hostmaniannum

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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Piper hispidum e Piper hispidinervum são duas espécies arbustivas pertencentes à família Piperaceae. Essas são plantas aromáticas, e há, na literatura, relatos da atividade antimicrobiana dos seus óleos essenciais (OEs). Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi determinar a composição química dos OEs de ambas as espécies, bem como avaliar suas atividades biológicas.

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O cupuaçu (Theobroma grandiflorum) é um dos frutos com potencial econômico na região Amazônica, e um dos principais problemas que vêm diminuindo a produção no Amazonas é a vassoura-de-bruxa, causada por Moniliophythora perniciosa, reduzindo em até 60% a produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do óleo essencial de Piper marginatum na inibição do crescimento micelial e na germinação de esporos do fungo in vitro.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica e germinação de sementes de Piper marginatum Jacq. em função da época de colheita.

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Piper marginatum é uma espécie medicinal, com importância na produção de óleo essencial. Essa espécie possui baixo percentual germinativo, fator pelo qual ocorre a necessidade de técnicas que promovam a quebra de dormência das sementes. O objetivo foi avaliar o uso do ácido giberélico (GA3) e diferentes temperaturas sobre a germinação de sementes.

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Tecnicas de propagacao por meio de enraizamento de estacas tem sido amplamente empregadas na fruticultura, floricultura e silvicultura. No entanto, no Brasil, poucos estudos tem sido feitos com especies nativas. Neste estudo foi testado o enraizamento de estacas caulinares de seis especies nativas de Mata de Galeria do bioma Cerrado: Copaifera langsdorffii Desf. (copaiba), Tibouchina stenocarpa (DC.) Cogn. (quaresmeira), Piper arboreum Aubl. (pimenta-de-macaco), Inga laurina (Sw.) Willd. (inga), Calophyllum brasiliense Camb. (landim) e Bauhinia rufa (Bong.) Steud. (unha-de-vaca). Foi estudada a influencia de diferentes concentracoes de acido indolbutirico, AIB (0, 1000, 2000 e 4000 ppm), em talco, e tratamento com agua sob gotejamento no enraizamento de estacas basais e/ou apicais, conforme a especie, em duas epocas do ano, final das chuvas (marco-maio/98) e inicio da seca (junho/98). Com P. arboreum tambem foi feito um tratamento onde as estacas foram enraizadas usando agua como substrato. Os resultados mostraram que as especies apresentaram diferentes habilidades para formar raizes adventicias em estacas. As estacas de C. langsdorffii e T. stenocarpa nao formaram raizes em qualquer das epocas realizadas, enquanto P. arboreum e I. laurina formaram raizes nas estacas apicais coletadas nas duas epocas (chuvosa e seca). Porem, as estacas basais de P. arboreum formaram menos raizes do que as apicais e as estacas basais de I. laurina nao enraizaram. Ja em C. brasiliense observaram-se altas taxas de sobrevivencia das estacas coletadas nas duas epocas (final das chuvas e inicio da seca), mas nao houve enraizamento. Por ultimo, as estacas de B. rufa enraizaram somente nas coletas realizadas na estacao chuvosa. Os tratamentos auxinicos (AIB) nao tiveram efeitos sobre a percentagem final de enraizamento das estacas de P. arboreum (apicais e basais), de I. laurina (apicais) e de B. rufa, bem como sobre a porcentagem final de sobrevivencia das estacas de C. brasiliense. Entre as especies estudadas, as estacas apicais de P. arboreum apresentaram os percentuais de enraizamento mais elevados: de 63% a 83% no periodo chuvoso e de 63% a 90% no periodo seco. Nas estacas basais o enraizamento foi menor, variando de 7% a 20%, no periodo chuvoso, e de 0 a 13%, no periodo seco. A epoca de coleta afetou a sobrevivencia e o peso seco das estacas apicais de P. arboreum, mas nao o numero de estacas enraizadas. Ja nas estacas basais, onde a capacidade de enraizamento foi menor, a epoca de coleta afetou o enraizamento das estacas, mas nao a sobrevivencia. Nas estacas basais houve uma grande mortalidade das estacas nas duas epocas estudadas (chuva e seca). Em geral, os melhores resultados de enraizamento ocorreram na epoca seca para as estacas apicais e na epoca chuvosa para as estacas basais. A utilizacao de agua de torneira como substrato proporcionou resultados satisfatorios no enraizamento das estacas basais de P. arboreum tanto em copos (200 ml) com agua colocados na casa de vegetacao (87%) quanto no tanque com agua corrente (77%). Em I. laurina a epoca de coleta influenciou a sobrevivencia das estacas apicais. As estacas coletadas na estacao chuvosa apresentaram melhores resultados sobrevivencia do que aquelas coletadas na estacao seca. Nas coletas feitas no final da epoca chuvosa obteve-se uma media de 15% de enraizamento e uma variacao de 3 a 23% de estacas enraizadas conforme os tratamentos. Na seca a media foi de 7% e a variacao foi de 0 a 13%. No periodo seco as medidas de peso seco das raizes foram mais inferiores do que na epoca chuvosa. A maioria das estacas vivas de I. laurina que nao enraizaram formaram calos, sugerindo que um periodo maior de observacao pode levar a maiores percentuais de enraizamento. Em C. brasiliense a epoca de coleta influenciou a sobrevivencia das estacas, de forma que no periodo chuvoso a porcentagem media de sobrevivencia (81%) foi maior do que na epoca seca (71%). Bauhinia rufa teve uma baixa capacidade de enraizamento por meio de estacas coletadas nas duas epocas do ano: apenas 3% das estacas enraizaram quando tratadas com 1000 e 4000 ppm de AIB; nos outros tratamentos nao ocorreu enraizamento. Pelos resultados, sugere-se que P. arboreum e uma especie de facil enraizamento por meio de estacas apicais, nas duas datas estudadas (no final das chuvas e inicio da seca), mas o uso de estacas basais nestas datas e inviavel. Sugere-se tambem que, devido aos baixos percentuais de enraizamento, nas duas epocas (chuva e seca), I. laurina e B. rufa sao especies de dificil enraizamento por meio de estacas apicais e basais com folhas. Ja C. Brasiliense, C. langsdorffii e T. stenocarpa nao enraizaram e podem ser consideradas especies de dificil enraizamento, nestas duas epocas estudadas (chuvosa e seca).

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O objetivo deste estudo foi avaliar a germinação e o vigor de sementes de P. marginatum e P. tuberculatum em função de um fatorial de 3x2x5 com três ambientes (câmara fria, galpão e laboratório) e dois tipos de recipiente (vidro e papel), armazenadas em diferentes períodos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 meses), sendo conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC) com parcela subdividida no fator período com quatro repetições.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a estaquia dessas espécies em função do tipo de substrato e estaca.

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia. Tem grande valor econômico, pois é uma especiaria utilizada mundialmente em grandes escalas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de enraizamento, aclimatização e produção de mudas de pimenteira-do-reino. Para o enraizamento in vitro de pimenteira-do-reino, gemas apicais e nodais (explante) foram inoculadas em meio MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962) suplementado com 0,05 mg L-1 de ANA. Para a aclimatização, as plantas de pimenteira-do-reino proveniente do cultivo in vitro foram transferidas para substrato vermiculita em bandeja de polipropileno com 24 células, com duas plantas por células. Após 30 dias, houve a transferência do material para substrato (terra+esterco+calcário). A taxa de sobrevivência dessas plantas na fase de aclimatização foi de 97%, relevante desempenho da estratégia adotada. Considerando que esta fase é uma das mais críticas da formação de mudas micropropagadas. Na formação de mudas a taxa de sobrevivência das plantas foi de 100%. A micropropagação é uma alternativa para obter mudas de pimenteira-do-reino com qualidade fitossanitária, sendo que o meio de enraizamento dos brotos é eficiente e promove alta taxa de sobrevivência na aclimatização em substrato vermiculita e todas as plantas desenvolvem para a formação de mudas.

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O enraizamento in vitro é uma etapa importante no processo de micropropagação, por permitir a formação de plantas completas para posterior aclimatização às condições ex-vitro. Objetivou-se no trabalho verificar o efeito do ácido naftalenoacético (ANA) no enraizamento in vitro de dois híbridos de pimenteira-do reino, um proveniente do cruzamento entre Bento x Guajarina e o segundo do cruzamento entre Bragantina x Arborium. Foram usados os ápices caulinares e segmentos nodais com gemas laterais como explantes, inoculados em condições assépticas em frascos contendo 40 ml de meio básico de cultura de Murashige e Skoog (MS), sacarose a 3%, vitamina 0,2, phytagel a 0,2% e pH ajustado para 5,8 com dose de 0,05 mg L-1 ANA e o testemunha com ½ MS + 0 ANA para os dois genótipos. Ambos cultivados por seis semanas sob condições de fotoperíodo de 16 h.luz.dia-1, com intensidade luminosa de 3.000 lux e temperatura de 25 ± 3oC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos e 5 repetições, sendo um frasco com cinco brotos por repetição. Os parâmetros avaliados foram: A percentagem de explante enraizados e o comprimento da raiz (mm) comprimento do broto (mm), número de raízes. Os dados foram submetidos à análise da variância. Pode-se concluir com os resultados que não há diferença significativa no desenvolvimento entre os dois híbridos a partir de brotos em meio 1/2 MS com 0,05 mg L-1 de ANA.

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia, considerada a mais importante especiaria comercializada mundialmente e usada em larga escala como condimento, além das indústrias de carnes e conservas. Os maiores produtores mundiais da pimenta-do-reino são Índia, Vietnã, Indonésia, Malásia e Brasil, sendo que dos estados brasileiros produtores, o Pará é responsável por cerca de 80% da produção do país. Com o objetivo de avaliar o efeito do ?-Mercaptoetanol no controle da oxidação em meristema de pimenteira-do-reino no estabelecimemto de cultura para o processo de micropropagação, segmentos de ramos contendo gemas apicais e laterais foram submetidos à assepsia e para a retirada dos meristemas ficaramimesos na solução de ?-Mercaptoetanol nas concentrações 5 mM , 10 mM e 15mM. Os meristemas inoculados nas concentrações de 5 e 10 mM apresentaram no final de 30 dias alto grau de oxidação, enquanto os meristemas inoculados na concentração de 15 mM, baixa oxidação. O antioxidante ?-mercaptoetanol na concentração de 15mM é eficiente para controlar a oxidação do meristema para o estabelecimento de cultura in vitro no processo de micropropagação.

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma importante especiaria usada em diversas industriais e é um dos principais produtos agrícolas da pauta de exportações do estado do Pará. A propagação vegetativa, método comercial de produção de mudas de pimenteira-do-reino, se realizada a partir de plantas matrizes infectadas com vírus, promove à degenerescência da planta e prejuízos na produtividade. A temperatura elevada é uma alternativa para a limpeza clonal via micropropagação. O objetivo desse estudo foi verificar a termotolerância dos brotos cultivadas in vitro visando a limpeza clonal. Os explantes (gemas apicais e laterais) foram cultivados in vitro em experimentos preliminares de termotolerância. As temperaturas usadas foram: 32 ºC, 33 ºC, 34 ºC, 36 ºC e 38 ºC, com fotoperíodo de 16 h. luz. Foram avaliados: taxa de oxidação e desenvolvimento de novas folhas. Explantes de pimenteira-do-reino permaneceram incubadas em câmaras do tipo BOD com ajuste de temperatura por 30 dias em cada temperatura. À temperatura de 38 ºC ocorreu elevada taxa de oxidação dos explantes e sem desenvolvimento de brotos enquanto à temperatura de 32 ºC, os explantes diferenciaram in vitro com novas brotações e folhas, sem oxidação. A temperatura dos explantes in vitro influencia diretamente da taxa de sobrevivência e desenvolvimento de pimenteira-do-reino micropropagadas, sendo sugerida a temperatura de 32 ºC para auxiliar a limpeza clonal no processo de micropropagação.