10 resultados para Goa (Índia)

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O sorgo sacarino [Sorghum bicolor (L.) Moench] se destaca como cultura complementar à cana-de-açúcar Saccharum spp. na produção de etanol, uma vez que este possui colmos suculentos com presença de açúcares diretamente fermentescíveis. Em decorrência deste fato, existe a necessidade de se analisar as propriedades do sorgo, a fim de atender às demandas da agroindústria. No presente trabalho, buscou-se desenvolver e estudar as curvas de maturação de sete cultivares de sorgo sacarino em dez épocas de colheita. Os resultados mostram que houve diferença significativa para cultivares e épocas de colheita para todos os parâmetros (p≤0,01). Quanto aos teores de açúcares, as cultivares BRS508, XBWS80147 e CMSXS629 apresentaram as maiores médias para as variáveis açúcares redutores totais (ART) e açúcares totais recuperáveis (ATR). Em relação à produção de etanol por tonelada de biomassa, as cultivares BRS 508 e a CMSXS629 apresentaram os melhores resultados.

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O Brasil apresenta uma rica diversidade biológica abrigando cerca de 30 % das espécies do reino animal e vegetal do planeta (Silva et al., 1994). Nesse contexto, a região do cerrado se destaca como o segundo maior bioma do país em extensão, fonte natural de recursos biológicos de flora e fauna. Das espécies típicas da região do cerrado, precisamente da Chapada do Araripe, CE, destaca-se o pequizeiro (C. coriaceum), pertencente ao gênero Caryocar e à família Caryocaraceae. Seus frutos cuja casca permanece de cor verde, independentemente do estádio de maturação, apresentam: tamanho variado com dimensão de uma laranja; endocarpo espinhoso e polpa amarelo-alaranjada e, em seu interior, um a quatro caroços, dentro dos quais encontram-se as amêndoas ou castanhas, que apresentam elevado teor de óleo (MACEDO, 2005).Embora, explorado de forma extrativista como matéria prima para diversos fins, são exíguas as informações a respeito do pequizeiro, semelhantemente, ao que ocorre com outras plantas nativas. Das várias espécies desta planta, a mais pesquisada é a C. Brasiliense. Pouco se sabe, entretanto, sobre a C. coriaceum. Para um melhor aproveitamento do seu potencial, foi realizada esta pesquisa sobre as características químicas e físico-químicas da polpa e da amêndoa do pequi (C. coriaceum) nativo da Chapada do Araripe, tendo em vista obter dados de interesse nutricional e industrial.

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O pequizeiro, planta nativa explorada de forma extrativista, típica da região do cerrado, pertence ao gênero Caryocar e à família Caryocaraceae (LORENZI, 1992). Esta planta de grande importância socioeconômica, envolve as famílias de agricultores na atividade de catação do fruto, cuja venda in natura, gera emprego e renda para o município. São diversas as suas aplicações na culinária local, no preparo de arroz, feijão e galinha, na elaboração de bolos, biscoitos, doces e fabricação artesanal de licor, considerado o mais nobre subproduto da fruta. Seu óleo (da polpa ou da amêndoa) tem aplicações na indústria de cosméticos para fabricação de cremes e sabonetes e grande importância na farmacopéia popular no combate de bronquites, gripes, resfriados e tumores (BRAGA, 2001; ALMEIDA; SILVA, 1994). Sendo o pequizeiro uma planta nativa, é natural que apresente certa variabilidade em suas características gerais conforme evidenciado por pesquisas realizadas em frutos de pequizeiros de ocorrência natural no Estado de Goiás (VERA et al., 2005, 2007). Este achados motivaram a realização deste trabalho para determinar as características físicas dos frutos da espécie Caryocar coriaceum Wittm., presente na Chapada do Araripe CE, visando verificar possíveis diferenças entre os genótipos e identificar materiais de interesse agroindustrial e para estudos de melhoramento da espécie.

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2016

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2015

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Este trabalho tem por objetivo avaliar o desempenho inicial de genótipos de coqueiro anão e híbridos anão x gigante no Município de Moju (PA), em quatro avaliações efetuadas de fevereiro de 2000 a novembro de 2001. Os genótipos testados foram: AVG, AAG, AveJ, AveJ x GBrRN, AVG x GOA, AveJ X GOA, por meio dos seguintes caracteres vegetativos: circunferência do coleto (CC), número de folhas vivas (NFV), número de folíolos na folha três (NfoF3), comprimento do folíolo da folha três (CfoF3), comprimento da folha três (CF3) e comprimento do limbo (CL). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições, e parcelas representadas por nove plantas. Detectaram-se diferenças significativas para todas as épocas de avaliação apenas para o caráter CC. Em relação às demais, a significância foi variável de acordo com a época de avaliação. Os híbridos AVG x GBrPF, AAG x GOA, AveJ x GOA e AveJ x GBrRN e o genótipo anão AveJ apresentaram os melhores desempenhos iniciais para as características avaliadas. Desta forma, constituem um conjunto geneticamente promissor para a seleção de genótipos superiores de coqueiro, com vistas a atender tanto as indústrias (albúmen fresco) quanto à venda de cocos "in natura" para consumo de água.

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia. Tem grande valor econômico, pois é uma especiaria utilizada mundialmente em grandes escalas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de enraizamento, aclimatização e produção de mudas de pimenteira-do-reino. Para o enraizamento in vitro de pimenteira-do-reino, gemas apicais e nodais (explante) foram inoculadas em meio MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962) suplementado com 0,05 mg L-1 de ANA. Para a aclimatização, as plantas de pimenteira-do-reino proveniente do cultivo in vitro foram transferidas para substrato vermiculita em bandeja de polipropileno com 24 células, com duas plantas por células. Após 30 dias, houve a transferência do material para substrato (terra+esterco+calcário). A taxa de sobrevivência dessas plantas na fase de aclimatização foi de 97%, relevante desempenho da estratégia adotada. Considerando que esta fase é uma das mais críticas da formação de mudas micropropagadas. Na formação de mudas a taxa de sobrevivência das plantas foi de 100%. A micropropagação é uma alternativa para obter mudas de pimenteira-do-reino com qualidade fitossanitária, sendo que o meio de enraizamento dos brotos é eficiente e promove alta taxa de sobrevivência na aclimatização em substrato vermiculita e todas as plantas desenvolvem para a formação de mudas.

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia, considerada a mais importante especiaria comercializada mundialmente e usada em larga escala como condimento, além das indústrias de carnes e conservas. Os maiores produtores mundiais da pimenta-do-reino são Índia, Vietnã, Indonésia, Malásia e Brasil, sendo que dos estados brasileiros produtores, o Pará é responsável por cerca de 80% da produção do país. Com o objetivo de avaliar o efeito do ?-Mercaptoetanol no controle da oxidação em meristema de pimenteira-do-reino no estabelecimemto de cultura para o processo de micropropagação, segmentos de ramos contendo gemas apicais e laterais foram submetidos à assepsia e para a retirada dos meristemas ficaramimesos na solução de ?-Mercaptoetanol nas concentrações 5 mM , 10 mM e 15mM. Os meristemas inoculados nas concentrações de 5 e 10 mM apresentaram no final de 30 dias alto grau de oxidação, enquanto os meristemas inoculados na concentração de 15 mM, baixa oxidação. O antioxidante ?-mercaptoetanol na concentração de 15mM é eficiente para controlar a oxidação do meristema para o estabelecimento de cultura in vitro no processo de micropropagação.