16 resultados para Fronteira imersa

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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Desde a safra 2005/2006, a expansão da fronteira agrícola pela agricultura do cultivo de soja em grande escala tem intensificado a ocorrência de focos de queimada e desmatamento no bioma Cerrado Brasileiro. O Governo Federal tem direcionado esforços para ordenar o processo de ocupação territorial, bem como, controlar os focos de queimada e o desmatamento ilegal. Nesse contexto, o estado do Maranhão é estratégico por abranger os biomas Amazônia e Cerrado e a transição desses biomas com o bioma Semi-Árido. Com o presente trabalho objetivou-se avaliar econômica e ambientalmente os impactos da mudança da cobertura florestal do Cerrado maranhense. Para tanto, foram utilizados uma série histórica (2003-2012) de dados referentes a focos de queimadas e de desmatamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e dados do Censo Agropecuário de 2006 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes ao uso da terra, as atividades agropecuárias e a estrutura agrária. A tendência do aumento de desmatamento e focos de queimada na série histórica foi medida por um índice de constância de incremento. Foram realizadas análises de volume e densidade de queimadas e o índice de concentração (gini). Os resultados obtidos demonstram que, entre os dez municípios com maior ocorrência de focos de queimada houve um aumento na quantidade e na concentração desses eventos. Neste sentido, entre 2008 e 2012 houve um aumento de 346% do número de focos de queimadas na área estudada. Portanto, conclui-se que novas dinâmicas econômicas e de ocupação do território estão se configurando na expansão da fronteira agrícola maranhense impactando o bioma Cerrado o que torna urgente a emergência de políticas estaduais e municipais alinhadas às políticas federais para conter o processo de degradação ambiental em curso na área estudada.

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Os Campos representam a base da pecuária do Rio Grande do Sul. Este trabalho apresenta um mapeamento da dinâmica de cobertura vegetal dos campos com potencial de utilização pastoril na Produção Pecuária nas regiões da Campanha, Missões e Fronteira Oeste do RS.

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A carência de herbicidas registrados para o controle de plantas daninhas, em sorgo sacarino, torna-se fator limitante à produção. Objetivou-se avaliar a seletividade de herbicidas em sorgo sacarino e a eficiência no controle de plantas daninhas. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quarto repetições. Os tratamentos incluíram cultivares de sorgo sacarino (BRS 506, BRS 509 e BRS 511) e herbicidas aplicados isoladamente em pré-emergência (atrazine - 1.500 g ha-1; atrazine + s-metolachlor - 1.665 g ha-1 + 1.035 g ha-1; flumioxazin - 50 g ha-1; s-metolachlor - 1.440 g ha-1) e pós-emergência (tembotrione - 100,8 g ha-1) e de forma sequencial em pré e pós-emergência (atrazine + s-metolachlor + tembotrione - 1.665 g ha-1 + 1.035 g ha-1 + 100,8 g ha-1; atrazine + tembotrione - 1.500 g ha-1 + 100,8 g ha-1; flumioxazin + tembotrione - 50 g ha-1 + 100,8 g ha-1), mais duas testemunhas, uma capinada e outra sem capina. A fitotoxicidade ao sorgo foi de 98,0 %, 98,0 % e 100 % de tembotrione; 100 %, 98,7 % e 100 % de flumioxazin + tembotrione; 100 %, 100 % e 100 % de atrazine + s-metolachlor + tembotrione; e 98,7 %, 98,7 % e 99,7 % de atrazine + tembotrione, respectivamente para as cultivares BRS 509, BRS 506 e BRS 511. Tembotrione, flumioxazin + tembotrione, atrazine + s-metolachlor + tembotrione e atrazine + tembotrione apresentaram bom controle de Ipomoea indivisa, Digitaria ciliaris e Urochloa plantaginea, porém, não demonstraram seletividade às cultivares de sorgo. O atrazine, de modo geral, apresentou maior seletividade aos componentes de rendimento das cultivares BRS 509 e BRS 506.

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O cultivo da soja destaca-se por ser a principal atividade responsável pela expansão da fronteira agrícola no País, sendo assim, necessário a utilização de sistemas que torne seu cultivo sustentável. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento da soja cultivada em diferentes sistemas. O experimento foi realizado na fazenda Vitória, município de Paragominas, Pará. Segundo Köppen, o clima do município é classificado como mesotérmico e úmido, tipologia climática Aw. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por três sistemas de cultivo de soja, sendo em sistema iLPF (consórcio com Brachiaria ruziziensis e intercalado com eucalipto), sistema Santa Fé (consórcio com Brachiaria ruziziensis) e sistema Convencional manejado com técnicas tradicionais de preparo do solo (aração e gradagem) e controle fitossanitário. Foram avaliadas a produtividade de grãos da cultura, teor de umidade dos grãos (%); Stand de plantas, altura de planta e de inserção da primeira vagem. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Os valores de altura de planta e inserção da primeira vagem e produtividade de grãos não apresentaram diferença significativa entre os sistemas em estudo. A soja cultivar sambaiba em consórcio com Brachiaria ruziziensis nos sistemas integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Santa Fé não sofreram redução na produtividade de grãos por área e de grãos por indivíduo quando comparados ao sistema Convencional.

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Estimativas apontam que até o ano de 2050 o planeta irá presenciar uma crise em quantidade e qualidade hídrica, decorrente principalmente do crescimento populacional nos grandes centros urbanos e do incremento econômico. No Brasil segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2030 a população nacional chegará a 232 milhões de habitantes, indicando comprometimentos em qualidade e disponibilidade de água às populações. Na Amazônia, a partir de 2004 houve uma mudança no perfil agrícola com a expansão da fronteira, principalmente nos estados de Mato Grosso, Maranhão e Pará. Na microrregião nordeste paraense, onde está inserido o município de Paragominas, a agricultura é a atividade mais expressiva, onde a soja (Glycine max) e o milho (Zea may) são as principais culturas. No ano 2000 a área plantada era de 24.440 hectares, em 2012 passou para 104.924 hectares cultivados com soja e milho. Todavia, o desafio na Amazônia é produzir apontando indicadores de sustentabilidade (econômicos, sociais e ambientais). Assim, objetivou-se neste trabalho estimar a pegada hídrica cinza de composto nitrogenado utilizado na adubação de culturas, para subsidiar ações de planejamento agrícola. No cálculo foram consideradas dosagens recomendadas nas literaturas técnicas e os parâmetros da legislação nacional

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A malária é uma doença infecciosa, aguda, febril transmitida pela picada da fêmea de mosquito do gênero Anopheles. O estudo teve como objetivo realizar análise da distribuição espaço-temporal dos casos de malária no Piauí entre 2002 a 2013. Nesta pesquisa foi utilizada a taxa de incidência cumulativa para análise dos casos e o Sistema de Informação Geográfico (SIG) para mapeamento espacial. Os resultados obtidos por meio do cálculo da taxa de Incidência Cumulativa (IC) demonstraram que os municípios de Campo Largo do Piauí, Matias Olímpio, Luzilândia, Madeiro e Porto foram os que apresentaram maior IC de malária (>15,4/100.000 hab.). As pessoas mais acometidas foram as residentes na área rural, sendo pouquíssimos os casos ocorridos na zona urbana dos municípios. Através da utilização do SIG identificou-se que o padrão de distribuição espaçotemporal dos surtos de casos de malária está concentrado na porção noroeste do estado, na fronteira com o Maranhão. Após as análises, conclui-se que todos os 74 municípios que registraram malária no Piauí na série temporal do estudo, estão localizados e aglomerados em área vulnerável e receptiva para a transmissão da doença.

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O artigo apresenta alternativas de agricultura para a região amazônica, com novo padrão tecnológico. Para isso é necessário efetuar um grande esforço de ampliação da fronteira do conhecimento científico e tecnológico, com resultados para os pequenos, médios e grandes produtores. O atual sistema de financiamento de pesquisa e de avaliação dos pesquisadores tem preju-dicado a pesquisa agrícola, por exigir longo tempo, com grandes riscos e incertezas, que não pode ficar restrito apenas aos indicadores de trabalhos publicados. A redução dos impactos ambientais e a geração de empregos e de renda vão depender da mudança das propostas usuais como extrativismo vegetal, venda de créditos de carbono e das atividades tradicionais, defendidas pelas organizações não governamentais e entidades externas.

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O presente trabalho visou caracterizar o perfil gerencial de agroindústrias familiares do Acre. Para a caracterização pretendida foram avaliados aspectos gerenciais agrupados em cinco componentes: ?Mercado?, ?Planejamento?, ?Finanças?, ?Produção e ?Gestão de pessoas?, desdobrados em 47 variáveis. Basicamente, o estudo avaliou a presença ou ausência das variáveis escolhidas numa escala contínua de cinco níveis. A amostra foi composta por 12 agroindústrias, localizadas em oito municípios do Acre e um de Rondônia que faz fronteira com o Acre. Para a geração de dados primários, foram realizados trabalhos de campo com visitas às lideranças, seguido de entrevistas individuais com os gestores dos empreendimentos. Os escores obtidos foram analisados pela média e pelo desvio padrão. A temática agroindustrialização, principalmente sob o enfoque da pequena produção, tem sido objeto de ações governamentais e buscam, sobretudo, promover a agregação de valor aos produtos oriundos da agricultura familiar. Esse aspecto contribui para minimizar perdas da produção primária, gerar novas oportunidades de trabalho e criar condições para elevação de renda. Políticas do Governo Federal sob o protagonismo do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) têm estimulado a implantação e o fortalecimento de agroindústrias familiares em todo o país, fomentando ações estruturais, tais como: crédito para investimento e custeio, adequação à legislação, capacitação, tecnologia, promoção de negócios e acesso a mercados. Como resultado deste estudo, concluiu-se que o componente de melhor avaliação foi ?Finanças?. Já o componente ?Gestão de pessoas? obteve o menor escore entre todos. Percebe-se também que as agroindústrias estudadas carecem de uma reestruturação gerencial no sentido de ajustar-se a um padrão de gestão mais profissionalizada.

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This study aimed to evaluate the development and reproduction of the black armyworm, Spodoptera cosmioides when larvae fed on leaves of Bt-corn hybrids, expressing a single Cry1F and also Cry1F, Cry1A.105 and Cry2Ab2 in pyramided corn and their non-Bt-isoline (hybrid 2B688), as well as on leaves of two soybean isolines expressing the Cry1Ac protein and its non-Bt isoline (A5547-227). We also assessed the effect of these Bt and non-Bt plants on the leaf consumption rate of S. cosmioides larvae. This pest was unable to develop when fed on any of the corn isolines (Bt and non-Bt). When both 1st and 3rd instar larvae were fed on corn leaf, mortality was 100% in both Bt and non-Bt corn. In contrast, when corn leaves were offered to 5th instar larvae, there were survivors. Defoliation and leaf consumption was higher with non-Bt corn than with both of the Bt corn isolines. There was no negative effect of Bt soybean leaves on the development and reproduction of S. cosmioides with respect to all evaluated parameters. Our study indicates that both Bt and non-Bt corn adversely affect the development of S. cosmioides while Bt soybean did not affect its biology, suggesting that this lepidopteran has major potential to become an important pest in Bt soybean crops.

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Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos.

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A produção de feijão da região do Matopiba foi de 2 55,6 mil toneladas, em 2014, colhidas em 430,9 mil hectares, com produtividade média de 593 kg/ha. Essa produção e área representaram, respectivamente, 9,5% e 22,2% do total nacional. A produção de 777,5 mil toneladas de arroz de sequeiro foi colhida em 533,0 mil hectares, que representam, respectivamente, 42,8% e 58,3% da produção e da área nacional do arroz em terras altas. A produtividade média do arroz de terras altas no Brasil foi de 1.986 kg/ha, e na região do Matopiba, de 1.459 kg/ha. O complexo Matopiba, considerado como última fronteira agrícola do Brasil, e compreendendo parte dos estados do Piauí, Maranhão, Tocantins e Bahia, evidencia municípios com produtores descapitalizados, sobretudo, na agricultura familiar, embora seja um reduto onde pode se desenvolver uma agricultura potencial em commodities, a exemplo da região dos cerrados do planalto central, na produção de soja, bioenergia e fibras. Este artigo tem por objetivo a análise comparativa da conjuntura da produção do arroz e do feijão, elementos básicos da alimentação da maior parte da população brasileira, contrapondo-os com os menores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal, no complexo Mapotiba.

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A expansão da cultura da soja no sul da Amazônia Brasileira na década de 1990 permitiu a emergência de novos territórios integrados a "economia mundial" depois da fase pioneira das décadas de 1970 e 1980. Mas, a queda dos preços, a "ferrugem asiática" (doença da soja), a variabilidade climática e as tensões ambientais levaram o setor agrícola a uma crise profunda entre 2004 e 2007. Esta crise demonstrou os limites deste modelo de desenvolvimento bem ilustrado pelo município de Sorriso (maior produtor de soja do Brasil). Os produtores procuram agora aproveitar as lições aprendidas a partir dos fracassos do passado e adaptar-se as novas normas impostas pela sociedade civil e os mercados internacionais (certificação ambiental, aplicação do código florestal, dentre outros). Vários esforços estão sendo realizados para intensificar e diversificar as produções, principalmente através da cultura do milho e do algodão. Enfim, projetos locais de desenvolvimento sustentável baseados na educação ambiental e sensibilização ao reflorestamento estão sendo criados. Isto comprova a vontade de parte dos atores locais de mudar o padrão de desenvolvimento da região.

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A soja tem contribuição importante no cenário brasileiro. Sua expansão para fronteira amazônica tem chamado atenção, incluindo o Estado do Pará, particularmente pelos fatores de custo de produção, devido à carência de infraestrutura e mercado de insumos. Neste contexto a análise econômica e de risco dos polos produtores de soja no Pará é importante para elaboração de medidas adequadas para sustentabilidade econômica do investimento. A avaliação econômicofinanceira dos sistemas ocorreu com base na Análise de Custo-Benefício (ACB), utilizando como indicador a Receita Líquida obtida. Foi realizada, uma análise de eficiência que considera o fator risco, tendo sido utilizado o método de simulação monte-carlo, por meio do software @-RISK. De acordo com as estatísticas da receita líquida, o sistema produtivo de soja se mostra com muita variabilidade, de acordo com o desvio padrão, máxima e mínima. De acordo com a porcentagem de risco a soja apresentou nível médio a elevado de risco.

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Enfoca o papel dos introdutores de plantas e animais, inventores e desbravadores que foram responsáveis pelo desenvolvimento da agricultura e das inovações tecnológicas na Amazônia. Houve um grande avanço na fronteira de conhecimento científico e tecnológico na Amazônia nestas últimas cinco décadas. A despeito desse avanço a comunidade científica na Amazônia ainda não produziu o choque tecnológico que está aguardando. Grande parte da destruição dos recursos naturais na Amazônia decorre da falta de inovações tecnológicas que criem alternativas econômicas e encontrem as soluções agronômicas e ambientais que os produtores estão necessitando. Para ganhar tempo, enquanto não surgirem as opções tecnológicas produzidas pelas instituições de pesquisa, há necessidade de aproveitar as etnotecnologias gestadas pelos próprios produtores, considerados mais eficientes, procurando homogeneizar a heterogeneidade tecnológica existente na região. Alerta-se que esse modelo, não pode servir para um contexto de médio e longo prazo.