17 resultados para FRUTA SECA
em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)
Resumo:
2015
Resumo:
A ocorrência de toxicidade de alumínio (Al) em plantas cultivadas é frequente em muitos solos brasileiros, geralmente associada aos solos lixiviados, com baixa fertilidade e elevada acidez. Para prever o efeito do Al na disponibilidade e absorção dos nutrientes em mudas de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), foi instalado experimento em casa de vegetação na Embrapa Amazônia Ocidental, utilizando o híbrido Tenera BRS C-2501, melhorado pela Embrapa.
Resumo:
Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produção de capim-sudão submetido a diferentes disponibilidades hídricas.
Resumo:
2015
Resumo:
2016
Resumo:
2016
Resumo:
A pesquisa objetivou avaliar o efeito das doses de cálcio sobre a produção de matéria seca e na concentração de macronutrientes em diversas partes da seringueira. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agrárias do Path? Belém. Utilizou-se o delineamento experimental blocos ao acaso com quatro tratamentos (doses do 0, 50, 100 e 150 mg/L de Ca fornecido como nitrato do cálcio) e cinco repetições. Aos seis meses do início dos tratamentos, os resultados mostraram que o cálcio elevou a produção de matéria seca em todas as partes da seringueira, até a dose de 66,8 mg/L na planta inteira, gerando um efeito depressivo a partir dessa dose. Nos verticilos foliares, a produção de matéria seca obedeceu à ordem: folhas do verticilo superior > folhas do verticilo médico > folhas do verticilo inferior; no caule, a produção de matéria seca foi caule do verticilo inferior > caule do verticilo médio > caule do verticilo superior. A produção total de matéria seca na planta inteira apresentou a sequência: caule > raiz > folhas. O aumento das doses do cálcio não mostrou efeito na concentração do N, P e K em nenhuma das partes da planta, entretanto, aumentaram as (cores de Ca nas diversas partes da planta, especialmente nas folhas do verticilo inferior e reduziram a absorção de Mg e S.
Resumo:
O aumento da qualidade da cobertura vegetal pode ter ligação direta com as propriedades químicas e físicas do solo. Esse trabalho objetivou estudar como alguns atributos do solo modificam de acordo com a mudança da complexidade da cobertura vegetal, em três estágios de sucessão (inicial, intermediário e tardio), em Floresta Tropical Seca, no Parque Estadual da Mata Seca, Minas Gerais. Com a finalidade de monitorar os solos, dos estágios sucessionais estudados, instalou-se em cada estágio um tratamento, com três replicadas em cada, totalizando nove parcelas de monitoramento. Realizaram-se coletas de solos em três profundidades, 0-10 cm, 10-20 cm e 20-40 cm. Os tratamentos nos estádios inicial e tardio apresentaram teor de carbono orgânico (C) mais elevado do que o tratamento no estágio intermediário. Os resultados apontam para associação da capacidade de troca catiônica (CTC) com a capacidade de fixar carbono, onde a CTC elevada esteve associada ao alto teor de C, nos estágios inicial e tardio.
Resumo:
A pesquisa objetivou avaliar o crescimento do dendezeiro através da medição das variáveis: altura da planta, circunferência do coleto e produção de matéria seca. Dendezeiros com 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 anos e idade no campo, cultivados num Latossolo Amarelo na ecorregião de Tailândia, Estado do Pará, foram coletados nas plantações da Agropalma. Cada planta foi separada nos componentes: folíolos, pecíolos, ráquis, "cabbage", flechas, estipe, inflorescências masculinas, pedúnculos, espiguetas e frutos para determinação da produção de matéria seca. Os resultados indicam que as plantas com oito anos de idade apresentam crescimento ascendente em altura, circunferência do coleto c produção de matéria seca. A produção de matéria seca é lenta é o quarto ano, tornando-se mais intensa a partir do quinto ano. No geral. a produção de matéria seca nos diferentes componentes do dendezeiro mostra a seguinte ordem decrescente: estipe > pecíolo > folíolos > "quis > frutos > espiguetas > inflorescências masculinas > pedúnculos > flecha > "cabbage".
Resumo:
Esta tese é relacionada ao estudo funcional de um gene que codifica um fator de elongação LeEF-Tsmt em tomate. Este gene participa no processo de síntese de proteína em mitocôndrias e apresenta uma forte expressão durante o processo de maturação quando comparado a outros órgãos. Nós demonstramos que o mesmo se exprime fortemente durante as primeiras fases do processo maturação em paralelo com a crise respiratória climatérica e que sua expressão é estimulada pelo etileno, ferimento e altas temperaturas. Porém, os mutantes de tomate insensíveis ao etileno, exibem uma expressão normal. Frutos transgênicos foram gerados, nos quais o LeEF-Tsmt foi aumentado ou inibido de uma forma constitutiva. Porém, a alteração da expressão do gene através da transformação genética com construções sentido e antisense do gene LeEF-Tsmt não afeta o padrão de respiração e produção de etileno durante a maturação e após o ferimento. Além disso, a expressão do gene da alternativa oxidase, que é conhecida por apresentar um papel importante no climatério respiratório, não foi afetada. Todos estes dados indicam que apesar de sua forte regulação, o LeEF-Tsmt não é limitante da atividade respiratória mitocondrial. A expressão do gene de LeEF-Tsmt é estimulada pelo efeito do estresse oxidativo induzido nas partes vegetativas da planta pela seca e o paraquat. A sensibilidade ao estresse oxidativo avaliado em folhas pela presença de necrose e em calos através de crescimento celular, foi reduzido em plantas antisentido. Entre as enzimas conhecidas por apresentar um papel na detoxificação de espécies reativas de oxigênio, superóxido dismutase (SOD), catalases (CAT), peroxidase (PX) e glutation redutase (GR), nós demostramos que a GR e PX exibem atividade mais alta em linhas antisentido, explicando assim, pelo menos em parte, sua melhor tolerância ao estresse. O papel da proteína de LeEF-Tsmt na síntese de proteínas mitocondriais foi estudado pela análise do proteôma mitocondrial em linhas antisentido e sentido do gene LeEF-Tsmt. A comparação dos proteômas de linhas transformadas e selvagem foi tratado com a ajuda de uma técnica de dupla marcagem 14N/15N aplicadas à tecidos de tomate cultivados in vitro. A linha sentido super expressa fortemente a proteína, enquanto que as linhas antisentidos diminuem ligeiramente. Uma proteína do tipo ?heat-shock? segue as variações da proteína LeEF-Tsmt, sugerindo um possível papel chaperona. Uma análise global do proteôma mitocondrial foi executada, fornecendo novas informações sobre um conjunto de ao redor 500 proteínas mitocondriais de tomate.
Resumo:
Objetivou-se determinar o efeito do alagamento do solo na produção de massa seca de 16 progênies de cupuaçuzeiro visando, posteriormente, incorporá-las no programa de melhoramento genético da espécie. O experimento foi instalado em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, no período de março a setembro de 2015. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial 16x2 com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e dois regimes hídricos (alagado e controle). Após 45 dias de aplicação do alagamento foi avaliada a produção de biomassa seca das plantas. No geral, o tratamento alagado proporcionou as maiores médias para todas as variáveis analisadas. Para as variáveis biomassa seca foliar (BF) e biomassa seca radicular (BR) as progênies que mais se destacaram foram a 46 e 57, já para a biomassa seca caulinar (BC), biomassa seca parte aérea (BPA) e biomassa seca total (BT) os materiais mais promissores foram 32, 46, 57 e 215. Por outro lado, a progênie 48 não obteve bom comportamento. Diferença significativa na razão biomassa seca radicular por biomassa seca da parte aérea (BR/BPA) foi observada para as progênies 47, 56 e 64. Pela avaliação global, as progênies 46 e 57 foram as mais tolerantes ao alagamento. Os materiais 47, 48 e 56 mostram ser menos favoráveis a esse estresse. O padrão de crescimento das progênies 46 e 57 sugere boa plasticidade fenotípica, o que indica boa potencialidade para seleção.
Resumo:
2016
Resumo:
2016
Resumo:
2016
Resumo:
Os biofertilizantes, resultantes da fermentação de estercos ou de material vegetal, são insumos alternativos. Por outro lado, o coentro é uma hortaliça folhosa condimentar de grande expressão socioeconômica no norte e nordeste do Brasil. Objetivou-se testar diferentes biofertilizantes em coentro, cv. Verdão, em casa de vegetação, na Embrapa Amazônia Ocidental (Iranduba-AM), de 12/11/13 a 28/11/13.