15 resultados para Estacas escavadas : Fundações

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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Tecnicas de propagacao por meio de enraizamento de estacas tem sido amplamente empregadas na fruticultura, floricultura e silvicultura. No entanto, no Brasil, poucos estudos tem sido feitos com especies nativas. Neste estudo foi testado o enraizamento de estacas caulinares de seis especies nativas de Mata de Galeria do bioma Cerrado: Copaifera langsdorffii Desf. (copaiba), Tibouchina stenocarpa (DC.) Cogn. (quaresmeira), Piper arboreum Aubl. (pimenta-de-macaco), Inga laurina (Sw.) Willd. (inga), Calophyllum brasiliense Camb. (landim) e Bauhinia rufa (Bong.) Steud. (unha-de-vaca). Foi estudada a influencia de diferentes concentracoes de acido indolbutirico, AIB (0, 1000, 2000 e 4000 ppm), em talco, e tratamento com agua sob gotejamento no enraizamento de estacas basais e/ou apicais, conforme a especie, em duas epocas do ano, final das chuvas (marco-maio/98) e inicio da seca (junho/98). Com P. arboreum tambem foi feito um tratamento onde as estacas foram enraizadas usando agua como substrato. Os resultados mostraram que as especies apresentaram diferentes habilidades para formar raizes adventicias em estacas. As estacas de C. langsdorffii e T. stenocarpa nao formaram raizes em qualquer das epocas realizadas, enquanto P. arboreum e I. laurina formaram raizes nas estacas apicais coletadas nas duas epocas (chuvosa e seca). Porem, as estacas basais de P. arboreum formaram menos raizes do que as apicais e as estacas basais de I. laurina nao enraizaram. Ja em C. brasiliense observaram-se altas taxas de sobrevivencia das estacas coletadas nas duas epocas (final das chuvas e inicio da seca), mas nao houve enraizamento. Por ultimo, as estacas de B. rufa enraizaram somente nas coletas realizadas na estacao chuvosa. Os tratamentos auxinicos (AIB) nao tiveram efeitos sobre a percentagem final de enraizamento das estacas de P. arboreum (apicais e basais), de I. laurina (apicais) e de B. rufa, bem como sobre a porcentagem final de sobrevivencia das estacas de C. brasiliense. Entre as especies estudadas, as estacas apicais de P. arboreum apresentaram os percentuais de enraizamento mais elevados: de 63% a 83% no periodo chuvoso e de 63% a 90% no periodo seco. Nas estacas basais o enraizamento foi menor, variando de 7% a 20%, no periodo chuvoso, e de 0 a 13%, no periodo seco. A epoca de coleta afetou a sobrevivencia e o peso seco das estacas apicais de P. arboreum, mas nao o numero de estacas enraizadas. Ja nas estacas basais, onde a capacidade de enraizamento foi menor, a epoca de coleta afetou o enraizamento das estacas, mas nao a sobrevivencia. Nas estacas basais houve uma grande mortalidade das estacas nas duas epocas estudadas (chuva e seca). Em geral, os melhores resultados de enraizamento ocorreram na epoca seca para as estacas apicais e na epoca chuvosa para as estacas basais. A utilizacao de agua de torneira como substrato proporcionou resultados satisfatorios no enraizamento das estacas basais de P. arboreum tanto em copos (200 ml) com agua colocados na casa de vegetacao (87%) quanto no tanque com agua corrente (77%). Em I. laurina a epoca de coleta influenciou a sobrevivencia das estacas apicais. As estacas coletadas na estacao chuvosa apresentaram melhores resultados sobrevivencia do que aquelas coletadas na estacao seca. Nas coletas feitas no final da epoca chuvosa obteve-se uma media de 15% de enraizamento e uma variacao de 3 a 23% de estacas enraizadas conforme os tratamentos. Na seca a media foi de 7% e a variacao foi de 0 a 13%. No periodo seco as medidas de peso seco das raizes foram mais inferiores do que na epoca chuvosa. A maioria das estacas vivas de I. laurina que nao enraizaram formaram calos, sugerindo que um periodo maior de observacao pode levar a maiores percentuais de enraizamento. Em C. brasiliense a epoca de coleta influenciou a sobrevivencia das estacas, de forma que no periodo chuvoso a porcentagem media de sobrevivencia (81%) foi maior do que na epoca seca (71%). Bauhinia rufa teve uma baixa capacidade de enraizamento por meio de estacas coletadas nas duas epocas do ano: apenas 3% das estacas enraizaram quando tratadas com 1000 e 4000 ppm de AIB; nos outros tratamentos nao ocorreu enraizamento. Pelos resultados, sugere-se que P. arboreum e uma especie de facil enraizamento por meio de estacas apicais, nas duas datas estudadas (no final das chuvas e inicio da seca), mas o uso de estacas basais nestas datas e inviavel. Sugere-se tambem que, devido aos baixos percentuais de enraizamento, nas duas epocas (chuva e seca), I. laurina e B. rufa sao especies de dificil enraizamento por meio de estacas apicais e basais com folhas. Ja C. Brasiliense, C. langsdorffii e T. stenocarpa nao enraizaram e podem ser consideradas especies de dificil enraizamento, nestas duas epocas estudadas (chuvosa e seca).

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Este trabalho objetiva avaliar o enraizamento de estacas do pau-rosa com diferentes idades e diferentes porções da rebrota da cepa.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da utilização de ácido indolbutírico no enraizamento adventício de três tipos de estaca de sacha-inchi.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indol butírico (AIB) no enraizamento de estacas de marmeleiro. O experimento foi realizado no Laboratório de Biotecnologia e no viveiro de mudas da Embrapa Semiárido utilizando-se estacas sub apicais com 20 cm de comprimento, coletadas no Município de Petrolina, PE. As estacas foram imersas em solução de AIB nas concentrações de 2.000 mg.L-1, 4.000 mg.L-1, 6.000 mg.L- 1 e 8.000 mg.L-1, por 1 minuto (imersão rápida). A ausência de AIB foi usada como tratamento controle. As estacas foram plantadas em tubetes contendo substrato comercial para mudas, mantidas em viveiro telado e irrigadas diariamente por um período de 90 dias. Depois, foi realizada a avaliação do número de brotos por estaca (NBE), porcentagem de estacas enraizadas (PEE), número de raíz por estaca (NRE), número de folhas por broto (NFB), porcentagem de estacas mortas (PEM), biomassa fresca (BF) e biomassa seca (BS) das estacas. Concluiu-se que, para a obtenção de maior porcentagem de estacas enraizadas e do número de raízes por estacas, deve-se utilizar estacas subapicais imersas na concentração de 8.000 mg.L-1 de AIB por 1 minuto. Entretanto, novos estudos sobre propagação do marmeleiro por estaquia devem ser realizados.

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A micropropagação de cafeeiros é técnica importante para obtenção simultânea de um grande número de plantas clonadas utilizando fragmentos pequenos de matrizes selecionadas. No entanto, o tempo necessário para a conclusão do processo de embriogênese somática encarece as mudas. O manejo das vitroplantas após a aclimatização pode melhorar o custo-benefício da técnica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da indução de brotações em vitroplantas de cafeeiro arábica utilizando o regulador de crescimento ácido triiodobenzóico (TIBA), para amplificar os clones obtidos in vitro. As vitroplantas foram geradas por embriogênese somática induzida em segmentos foliares de cafeeiros Siriema clone 3 e de Catucaí 567, cultivares produtivas resistentes à ferrugem, seguindo o protocolo utilizado pelo Laboratório de Cultura de Tecidos da SAPC/Fundação Procafé, Varginha/MG.

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Existem diferentes formas de se produzir uma muda de café, desde a mais simples, onde se fazem mudas em viveiros comercias, podendo ser permanentes ou temporários, e ainda em ambientes controlados ou não, sendo nestes casos sempre por meio de sementes. Outra possibilidade é o emprego de técnicas mais complexas, como cultura de tecidos, enxertia, estaquia, técnicas essas tidas como clonagem, uma vez que se consegue obter o mesmo material genético da planta a ser trabalhada.

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Araucaria angustifolia é uma espécie nativa potencial para a silvicultura brasileira. No entanto, uma série de desafios e limitações técnicas ainda persistem, dificultando sua expansão silvicultural, dentre os quais se destaca a falta de tecnologias de clonagem de materiais genéticos superiores, bem como sua avaliação em condições de campo. Assim, objetivou-se avaliar a potencialidade da utilização de mudas de araucária oriundas de estaquia e de sementes para produção madeireira, por meio da avaliação da sobrevivência e crescimento a campo. Clones provenientes de matrizes masculinas e femininas, de diferentes tipos de estacas e mudas de sementes foram plantadas em espaçamento 3 x 3 m. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e parcelas de uma planta (one tree plot). Clones do sexo feminino e de estacas contendo o ápice apresentaram maior crescimento em diâmetro à altura do peito (6,4 cm) e altura total (3,6 m) aos 74 meses após o plantio, seguidas das de sementes e demais clones, com resultados similares. Conclui-se que a estaquia é uma técnica potencial de produção de mudas de araucária para fins madeireiros e é favorecida pela utilização de estacas proveniente de matrizes femininas e com ápice.

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Dois experimentos foram conduzidos para avaliar a propagação de estacas de Tithonia diversifolia em tubetes. Foi avaliada a propagação das estacas retiradas de três partes de plantas matriz, da base (estaca lenhosa), da parte intermediária (semi-lenhosas), e da parte superior (herbáceas). Foram avaliados o índice de brotamento e a sobrevivência das estacas no experimento. O índice de brotamento das estacas herbáceas e semi-lenhosas foi de 90 %. Já para as lenhosas foi de 70 %. A taxa de mortalidade foi de 85,7 % para as herbáceas, 85,72 % para as semi-lenhosas e 73,01 % para as lenhosas. A melhor taxa de propagação de estacas de Tithonia diversifolia podem ser obtidas com estacas semi-lenhosas. As estacas herbáceas e semi-lenhosas foram as que obtiveram a maior taxa de sobrevivência.

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Os objetivos deste trabalho foram: Identificar as espécies de Meloidogyne que ocorrem na goiabeira na região semi-árida no Submédio do Vale do Rio São Francisco; Avaliar o comportamento de mudas enxertadas em relação a estacas enraizadas, produzidas por três viveiristas da região; Identificar as espécies de fitonematóides associadas à goiabeira na região semi-árida do Submédio do Vale do Rio São Francisco; Avaliar a resistência de Psidium sp a M. mayaguensis, visando sua possível utilização como porta-enxerto; Avaliar, em condições de campo, a eficiência de Abamectina e de Cadusafos na redução populacional de M. mayaguensis em goiabeira.

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Conhecida popularmente como beton, Rhaphiodon echinus é uma espécie endêmica da Caatinga de potencial ornamental. Este trabalho teve por objetivo avaliar a sua propagação tendo em vista o manejo da espécie para cultivo e produção de mudas para fins ornamentais. Na avaliação da propagação assexuada, 25 estacas com 30 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro foram coletadas, plantadas em vasos e observadas diariamente. Para avaliar o processo germinativo, analisou-se seis repetições de 50 sementes. Na propagação vegetativa, do total de estacas analisadas 13 enraizaram (52%) e a presença de inflorescências foi observada a partir do 13º dia após o plantio. A antese floral ocorreu por volta das 8h e o número de flores abertas por inflorescência variou de um a 30. No experimento de germinação, somente dez germinaram (3,3%). O processo germinativo ocorreu de forma irregular. Foram observadas sementes germinadas após 10 dias do início do experimento, até 96 dias após a semeadura. A multiplicação de R. echinus por estaquia é indicada para a produção de mudas com fins ornamentais. O florescimento das estacas poucos dias após o plantio pode ser considerado como uma característica importante para plantas com esse potencial, produzindo efeito visual já nas mudas de pequeno porte.

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ABSTRACT The ground pearl, Eurhizococcus brasiliensis, is considered an important pest of vineyards in southern Brazil, with affected plants exhibiting leaf chlorosis, reduction in vigor, fading, and death. This study evaluated the quality of hardwood cuttings produced from plants infected (I) and not infected (NI) by ground pearl. ?Paulsen 1103? (Vitis berlandieri × Vitis rupestris) plants were grown for 29 months in brick-built raised beds either infested or not infested by ground pearl; then, 12 one-year-old branches with a maximum of 12 buds each were cut from each plant, subdivided into three portions (4 buds cutting-1), and subjected to destructive and nondestructive testing. Destructive testing comprised determining fresh and dry weight, length, internode diameters, and percentage of starch. Nondestructive testing comprised assessing the potential for bud sprouting and shoot development. Each mother plant in the I and NI beds was considered a replicate, with a total of 360 cuttings per treatment. It was observed that cuttings from infected plants had significantly lower (P<0.05) internode diameter, length, and fresh and dry weight than those of the uninfected plants. The percentage of starch content of the cuttings did not differ significantly. All cuttings showed the same percentage (100%) of bud breaking and no changes in growth and development of seedlings regardless of source. Given these results, it was concluded that vines of ?Paulsen 1103? infested with ground pearl produce smaller cuttings than those of uninfected plants but with no reduction in bud break percentage or seedling development. Key words: Margarodidae, Vitaceae, insect?plant interaction, carbohydrates. RESUMO A pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis, tem sido considerada uma importante praga dos vinhedos no sul do Brasil, sendo que as plantas atacadas manifestam clorose foliar, redução no vigor, definhamento e morte. Este trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade de estacas lenhosas produzidas a partir do contraste de videiras infestadas (I) e não infestadas (NI) por pérola-da-terra. Após 29 meses de cultivo em canteiros de alvenaria, em presença ou ausência de pérola-da-terra, cada planta da variedade ?Paulsen 1103? (Vitis berlandieri × Vitis rupestris) foi submetida à retirada de 12 ramos de ano, com no máximo 12 gemas cada, sendo subdivididos em três porções 4 gemas estaca-1) e submetidos a avaliações destrutivas e não destrutivas. As destrutivas consistiram em determinar massas fresca e seca, comprimento, diâmetro de entrenós e percentual de amido. As avaliações não estrutivas consistiram em testar o potencial de brotação e desenvolvimento das estacas. Cada planta matriz dos canteiros I e NI foi considerada uma repetição, totalizando 360 estacas por tratamento. As estacas das plantas infestadas tiveram uma redução (P<0,05), em relação às não infestadas, em diâmetro, comprimento e massas fresca e seca. Não houve contraste significativo do percentual de amido avaliado das estacas. Quanto à brotação, destaca-se que todas as estacas apresentaram o mesmo percentual (100%), independente da origem, sem alterações no desenvolvimento e crescimento das mudas. Diante desses resultados, salienta-se que videiras ?Paulsen 1103? infestadas por pérola-da-terra produzem estacas menores, porém não há comprometimento no percentual de brotação e desenvolvimento das mudas, quando comparadas com plantas não infestadas. Palavras-chave: Margarodidae, Vitaceae, interação inseto-planta, carboidrato

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Neste livro de resumos será possível conhecer um pouco sobre os dez anos de contribuição da Embrapa Amazônia Ocidental aos programas de pós-graduação coordenados por instituições públicas do Estado do Amazonas, fazer um histórico dos principais programas com os quais colaboramos e uma amostra de trabalhos em andamento ou concluídos em 2015: A Parceria do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Tropical com a Embrapa. Embrapa Amazônia Ocidental: 10 Anos de Contribuição aos Programas de Pós-Graduação. História da Criação e Funcionamento do Programa de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido ? Inpa. Histórico e Perfil do Programa de Pós-Graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos (PPG-Cipet/Ufam). Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPG-Cifa/Ufam). Ontogenia de Embriões Zigóticos e Somáticos de Caiaué. Estudos Preliminares sobre o Estabelecimento de Colônias de Insetos (Conotrachelus sp.) para o Estudo de Ecologia Química. Uso de Plantas para o Tratamento da Malária em Seis Comunidades de Boca do Acre, Amazonas. Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob Cultivo Protegido em Duas Épocas do Ano em Iranduba, AM. Enraizamento Adventício em Estacas de Pau-Rosa. Germinação e Vigor de Sementes de Piper marginatum e Piper tuberculatum sob Diferentes Ambientes, Recipientes e Períodos de Armazenamento. Herança de Caracteres de Frutos e Sementes em Cruzamento Interespecífico entre Pimenta e Pimentão. Preparo e Pré-Condicionamento de Embriões de Sementes de Dendezeiro para Teste de Tetrazólio. Produção de Hortaliças dos Agricultores Familiares de Parintins: Uma Comparação entre Várzea e Terra Firme. Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw. e Piper tuberculatum Jacq. em Função de Diferentes Substratos e Tipos de Estaca. Adubação Fosfatada no Acúmulo de Nutrientes, na Produção e Qualidade Fisiológica de Sementes de Feijão-de-Metro. Avaliação de Frutos e Sementes de Pimenta-de-Cheiro (Capsicum chinense Jacq.) em Função da Nutrição Mineral. Compostagem de Resíduos Urbanos e seu Efeito na Qualidade Comercial da Alface-Americana em Manaus, AM. Densidade e Biomassa de Minhocas em Terra Preta de Índio no Amazonas Utilizando Diferentes Metodologias de Coleta. Fontes e Doses de Fósforo no Cultivo de Milho em Condições de Terra Firme em Manaus, AM. Marcha de Absorção de Nutrientes em Pimenta-de-Cheiro (Capsicum chinense Jacq.). Uso de Milheto e Sorgo como Forragem no Período Seco do Ano em Integração Lavoura e Pecuária e seu Impacto na Matéria Orgânica do Solo na Região Amazônica. Eliminação de 17?-estradiol da Água Utilizada na Técnica de Feminização de Tambaqui (Colossoma macropomum). Análise do Padrão de Distribuição Espacial de Espécies Florestais em 8 Hectares na Amazônia Central. Caracterização de Solos em Floresta Ombrófila Densa de Terra Firme na Amazônia Central. Dinâmica do Carbono em Uma Floresta Manejada Comercialmente no Amazonas. Necromassa em Floresta Manejada e Floresta não Manejada no Amazonas. Resposta a Adubação e Espaçamento de Taxi-Branco para Produção de Energia na Amazônia Central. Volumetria, Biomassa e Qualidade da Madeira de Bertholletia excelsa Bonpl. em Plantios Homogêneos na Amazônia Central. Volumetria, Biomassa e Qualidade da Madeira de Hymenaea courbaril L. Proveniente de Plantios na Amazônia Ocidental. Adaptabilidade e Estabilidade de Acessos de Feijão-Macuco (Pachyrhizus spp.) em Terra Firme e Várzea. Avaliação de Plantas Poliploides de Heliconia chartacea var. Sexy Pink. Caracteres Agronômicos e Industriais de Clones de Guaranazeiro.

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A propagação vegetativa por enraizamento de estacas é pouco difundida para cafeeiros arabica. São poucos os trabalhos publicados e há muito o que ser avaliado. Neste trabalho o estabelecimento de microestacas induzidas em vitroplantas geradas por embriogênese somática foi avaliado. As vitroplantas de Siriema clone 3 e de Catucaí 567, cultivares produtivas resistentes à ferrugem, foram produzidas seguindo rotina do Laboratório de Cultura de Tecidos da SAPC/Fundação Procafé, Varginha/MG. No terceiro mês de aclimatização, as vitroplantas foram decapitadas e aspergidas com TIBA (ac. triiodobenzóico) a 200, 400 e 600 mg.L-1. Brotações apicais foram coletadas dois meses após a indução, cada nó de cada brotação com um par de meias-folhas formou uma microestaca, que foi tratada em solução fungicida e levada a enraizar em bandejas de 128 células com substrato de fibra de coco. Microestacas que não enraizaram até 90 dias foram tratadas com ac. naftalenacético a 200 mg.L-1.