6 resultados para Ecologia de ecossistemas

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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Doze imagens Landsat 8 foram usadas em conjunto com uma rede de onze de estações agrometeorológicas para a modelagem em larga escala de indicadores do balanço hídrico nos agrosecossistemas da bacia hidrográfica do Submédio São Francisco, compostos por vegetação natural e culturas irrigadas. O algoritmo SAFER foi usado para a obtenção da evapotranspiração (ET), a qual foi usada em conjunto com dados de precipitação (P) interpolados. Para a classificação da vegetação e caracterização dos indicadores, o algoritmo SUREAL foi aplicado na determinação da resistência da superfície (rs) sendo valores limites de rs usados na separação em culturas agrícolas e espécies da Caatinga. Nas condições naturais mais úmidas do início do ano, as taxas de evapotranspiração na vegetação natural foram em torno de 30% daquelas para culturas irrigadas, enquanto que nas mais secas estas ficaram em torno de 6%. Considerando-se todo o ano, as culturas irrigadas consumiram cinco vezes mais água que as espécies da Caatinga, uma quantidade extra de 870 mm ano-1. Maiores cautelas com relação ao manejo de irrigação devem ser tomadas no período climaticamente mais seco do ano, devido ao aumento da retirada da água do Rio São Francisco, criando maiores possibilidades de conflitos entre os setores agrícolas e outros usuários da água.

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Este projeto tem como objetivo estabelecer colônias de insetos Conotrachelus sp. para estudos de ecologia química das brocas do cupuaçu.

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Estudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, considerar a bacabi como espécie monoica, protândrica com síndrome de entomofilia.