4 resultados para Diferencial semántico

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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As peculiaridades da Amazônia quanto a aspectos biofísicos, geopolíticos, socioeconômicos, socioambientais e culturais e as intensas modificações por que vem passando, aumentando a diversidade de sua realidade, requerem que a agroecologia ali praticada reflita esse contexto, para melhor contribuir à sua resiliência socioambiental face aos desafios a ela impostos. Este artigo expressa uma reflexão sobre em que medida as formas mais reconhecidas de processos de transição agroecológica se aplicam à realidade amazônica e que outras estratégias de transição produtiva e organizacional se fazem necessárias para as múltiplas realidades amazônicas, considerando as dimensões da agroecologia. A análise aponta que a adequada consideração de processos de transição agroecológica envolvendo atividades relevantes aos agricultores da região, como as relacionadas ao manejo florestal, à produção animal e à pesca, ampliariam as possibilidades de contribuição e acesso a políticas públicas.

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Apesar da alta incidência de mortes de palma de óleo (Elaeis guineensis var. tenera acarretadas pelo Amarelecimento Fatal (AF), a causa inicial desta anomalia segue desconhecida ou controversa. Técnicas em proteômica vêem sofrendo adaptações para obter o perfil protéico qualitativo e quantitativo com maior velocidade e precisão, podendo contribuir para a obtenção de resultados mais convincentes na elucidação das possíveis causas desta doença. O objetivo deste trabalho foi identificar alterações no proteoma de palma de óleo afetada pelo AF por meio da cromatografia líquida bidimensional, acoplada a espectrometria de massas. O proteoma diferencial foi obtido a partir da comparação entre plantas com sintomas de AF com plantas assintomáticas. O presente trabalho revelou o acúmulo diferencial de proteínas em plantas com AF comparando com assintomática. Foi identificado um total de 417, Dessas, 127 e 162 proteínas tiveram regulação positiva e negativa, respectivamente, sendo que 29 foram exclusivas de plantas com sintomas e 77 de assintomáticas. Esta primeira análise proteômica em plantas acometidas pelo AF revelou proteínas diferencialmente abundantes comparando plantas nestas condições com plantas assintomáticas. Os resultados obtidos mostraram que as técnicas em proteômica utilizadas aqui devem contribuir para resultados mais convincentes na elucidação das possíveis causas desta doença em pesquisas futuras.