2 resultados para Cucurbitácea

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mixed infections in cucurbits are frequently observed in natural conditions between viruses from the Potyvirus genus and Cucumber mosaic virus (CMV), which significantly decreases productivity. The objectives of the present study was to compare the host range of PRSV-W, WMV, and ZYMV isolates and evaluate the effects of mixed infections with CMV in zucchini plants (Cucurbita pepo L.). Host range studies comprising 23 plant species confirmed some similarities and biological differences among the isolates of PRSV-W, ZYMV, and WMV. RT-PCR confirmed the amplification of DNA fragments of the PRSV-W, WMV, and ZYMV coat protein gene (cp) and cytoplasm inclusion gene (ci). The virus interaction studies in zucchini Caserta plants indicated synergistic interactions, particularly among species from the Potyvirus genus, and some CMV interference with some virus combinations.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os ovos de Broca das cucurbitáceas são postos nas flores, e sabe-se que as da abobrinha italiana exercem maior atração que as de pepino. Nos anos de 1988 e 1989, foram instalados dois experimentos, nos campos do CNF defesa da agricultura, em blocos casualisados com três repetições. Os experimentos tiveram o objetivo de testar o efeito da colocação de plantas de abobrinha entre as do pepino. Os tratamentos testados foram uma fileira de abobrinha; duas de pepino; uma fileira de abobrinha; quatro de pepino; uma fileira de abobrinha; seis fileiras de pepino; plantas de abobrinha colocadas ao acaso na parcela e testemunha sem abobrinha. A parcela útil consistiu de vinte e quatro plantas centrais de pepino, avaliando-se a porcentagem de frutos brocados e o numero de frutos produzidos. Não houve diferenças significativas, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, entre as respostas aos tratamentos, devido a livre passagem dos insetos entre as parcelas. No primeiro experimento, que teve de ser interrompido prematuramente devido a antracnose, ao tempo de avaliações as abobrinhas ainda não haviam entrado em florescimento, ao passo que no segundo experimento, todas as avaliações foram feitas com abobrinhas em florescimento. Observou-se que as porcentagens de frutos infestados foram menores no segundo experimento, para todos os tratamentos.