24 resultados para Cooperativa de Produção Agropecuária Cascata. PontãoRio Grande do Sul

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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A produção agrícola em nosso país é conhecida pela diversidade e produção de culturas que oferece, embora tal produção atenda o mercado externo com larga escala, ainda enfrenta problemas relacionados a comercialização, principalmente no que tange aos pequenos produtores. O objetivo do trabalho foi criar um perfil sócio econômico da comercialização da produção dos pequenos produtores da comunidade de Perímetro Irrigado, do município de Pau de Ferros, do estado do Rio Grande do Norte. Foram distribuídos 30 questionários divididos em 4 perguntas objetivas: O produto é vendido preferencialmente para onde?; qual o principal tipo de cliente?; qual o principal problema encontrado no comércio?; qual a interferência da associação, no qual é associado, na comercialização? Concluiu-se que os agricultores da comunidade de Perímetro irrigado, tem potencial para atingir o mercado regional, possuem problemas com atravessadores e baixos preços de comercialização.

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Áreas de produção agropecuária podem ser mapeadas com o uso de receptores GPS, pela medida da posição geográfica de pontos. A coleta de pontos a campo geralmente não segue uma ordem que permita o traçado direto das áreas. O trabalho descreve um algoritmo desenvolvido para ordenar os pontos medidos, usando apenas a identificação da área e setor a qual cada ponto pertence, permitindo criar um mapa das áreas de produção e suas subdivisões (setores de produção contíguos). O algoritmo foi implementado na forma de um programa em linguagem C, sendo testado e validado em mais de 600 propriedades vitícolas.

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As pastagens naturais do Rio Grande do Sul tem sido consideradas como importante base forrageira para a produção animal em sistemas de produção de base familiar.

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O objetivo deste artigo é estudar um caso de relocalização alimentar e formação de cadeias curtas em dado local no sul do Rio Grande do Sul, por meio da venda de cordeiro por pecuaristas familiares do território Alto Camaquã. Para tanto, o caso analisado envolveu uma experiência em curso da construção de mercados da pecuária familiar, em específico de produção e comercialização da carne de cordeiro. O mercado da carne de cordeiro dos pecuaristas familiares recebe destaque por consistir em uma estratégia de revalorização da procedência de origem dos alimentos, destacando a construção de cadeias curtas nas formas estratégicas elaboradas entre produtores e consumidores para o estabelecimento de relações de comercialização dos produtores, construindo, desse modo, um processo de revalorização de um lugar e de um produto. Sendo assim, a venda local por pequenos produtores representa, entre tantos significados, um comprometimento de preservação da comunidade, da tradição, de conhecimento tácitos, entre outros valores não mercantis.

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Os Campos representam a base da pecuária do Rio Grande do Sul. Este trabalho apresenta um mapeamento da dinâmica de cobertura vegetal dos campos com potencial de utilização pastoril na Produção Pecuária nas regiões da Campanha, Missões e Fronteira Oeste do RS.

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A ferrugem asiática é uma importante doença na cultura da soja. Os padrões espaciais e temporais de ocorrência e de severidade das epidemias nas diferentes safras são variáveis em função das condições climáticas prevalentes, principalmente da precipitação. As variabilidades interanual e espacial do risco climático de epidemias de ferrugem asiática no Estado do Rio Grande do Sul foram avaliadas com um modelo de predição da severidade máxima da doença com base na precipitação. Foram utilizadas séries históricas de 25 anos de precipitação diária no período crítico para o desenvolvimento da doença (janeiro a março) em 24 localidades na região produtora do Estado. Estatística descritiva e funções probabilidade de excedência (FPE) foram usadas para avaliar a variação temporal e espacial do risco nessas localidades. O impacto das fases quente e fria do fenômeno climático El Niño - Oscilação Sul (ENOS) no período de outubro a dezembro (OND) foi avaliado em quatro localidades com séries de dados de 50 anos, também usando FPE. Os resultados mostraram um risco de 50% para epidemias de até 37% de severidade máxima na média das localidades, enquanto que o risco de epidemias com severidade acima de 60% variou de 0 a 20% nas localidades, sendo mais alto na região Norte do Estado. Na ocorrência de uma fase quente do ENOS no período OND o risco de exceder a mediana aumenta em torno de 20% nas quatro localidades avaliadas, sendo mais pronunciado em algumas localidades.

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Abstract: The State Rio Grande do Sul is the main producer of Brazilian fine wines, with four viticultural regions. The objective is the characterization of the viticultural climatic potential of the State (total surface of 281.749 km2). The methodology use the Géoviticulture Multicriteria Climatic Classification System (Géoviticulture MCC System), based on three climatic indices ? Dryness Index (DI), Heliotermal Index (HI) and Cool Night Index (CI). Based on latitude, longitude, altitude and distance from Atlantic Ocean, the 3 viticultural climatic indices were modeled and the algorithms applied to a DTM using GIS. The results show that Rio Grande do Sul has the following classes of viticultural climate: according to DI ? Moderately Dry, Sub-humid, Humid; according to HI ? Cool, Temperate, Temperate warm, Warm and Very Warm; according to CI ? Cool nights, Temperate nights, Warm nights. Based on the total surface, the most representatives viticultural climates are: « Humid x Temperate » (3,1%), « Humid x Temperate warm » (14,4%), « Humid x Warm » (52,6%), « Sub-humid x Warm » (20,0%) and « Sub-humid x Very warm » (5,8%). According to CI, the viticultural climates have a range of variation as a function of the interaction between « earlyness of the varieties x heliothermal availability ». Key words: climate classification, climate models, climatic Groups, zoning