3 resultados para Cerâmica indígena

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O setor de construção civil enfrenta sérios problemas quanto à disposição de resíduos, uma vez que gera grandes quantidades ao longo do processo de execução das obras ou devido ao desmonte de construções já existentes. A disposição inadequada desses resíduos pode provocar sérios danos ambientais, tais como degradação do solo e recursos hídricos. Uma opção interessante pode ser seu uso agrícola, entretanto existem poucos estudos sobre o tema. Assim, o presente estudo visou caracterizar resíduos da construção civil e avaliar seu efeito sobre alguns atributos do solo. Para tal, foram realizadas análises de pH, teor de macro e micronutrientes e de elementos potencialmente tóxicos. Os resultados indicaram que os resíduos não poderiam ser utilizados como fonte de nutrientes e que também não apresentavam limitações quanto à presença de elementos potencialmente tóxicos. Os altos valores de pH encontrados indicaram potencial dos resíduos em alcalinizar do solo, o que foi confirmado no ensaio em vasos. Também se constatou que os resíduos provocaram aumento da CTC. Assim, concluiu-se que é viável utilizar esses resíduos da construção civil em solos agrícolas, embora mais avaliações ainda devam ser realizadas.

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Os povos indígenas vivem em mais de 12% do território nacional, em um mosaico de terras tradicionais com dimensões diversas. Totalizam cerca de 230 povos que vivem em milhares de aldeias. Praticam o que se pode chamar de agricultura indígena que envolve sistemas aqrícolas muito específicos, nos quais os recursos genéticos cultivados vêm sendo selecionados e adaptados há gerações, A agricultura indígena é extremamente importante para a conservação in situtolun farm de espécies vegetais.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a agrobiodiversidade de espécies frutíferas plantadas e manejadas em quintais agroflorestais localizados Terra Indígena Kaxinawá de Nova Olinda, localizada no Alto Rio Envira, Acre a sudoeste da Amazônia Brasileira. A pesquisa de campo foi realizada através de visitas técnicas e entrevistas abertas e observação direta participante, com registro das espécies frutíferas presentes em 32 quintais e roçados nas aldeias Formoso, Nova Olinda, Novo Segredo e Boa Vista. Ao todo, foram observadas 31 espécies frutíferas distribuídas em 14 famílias botânicas, com destaque para a família Arecaceae, que abriga 25% das espécies. Algumas fruteiras, nos quintais, estão em processo de domesticação e geram alimento, sombra, espaços para criação de pequenos animais, lazer, renda direta e indireta por escambo.