15 resultados para Brasil. [Código florestal (1965)]

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O artigo apresenta estratgias comunicacionais para divulgao de solues de tecnologia da informao (TI), em especial, de software para o domnio de interesse da temtica ambiental e florestal, produzidos pela Embrapa.

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A regio da Serra Gacha uma importante rea de produo de uvas e vinhos no sul do Brasil e busca reconhecimento atravs das Indicaes Geogrficas (IG) para vinhos finos. A preservao ambiental constitui um requisito importante para definir uma IG. No contexto de um projeto de pesquisa desenvolvido na Embrapa Uva e Vinho, um dos objetivos foi localizar reas de preservao permanente (APPs) de acordo com o Cdigo Florestal Brasileiro, com o auxlio de tcnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento no intuito de identificar os vinhedos em APPs. Para isto foi utilizado o mosaico de fotografias areas com resoluo espacial de 2 metros. Foi gerado o modelo digital de elevao da rede de drenagem, sendo as reas de vinhedos obtidas a partir do cadastro de vinhedos pr-existentes do municpio. A partir do cruzamento das reas dos vinhedos com as APPs, foram identificados 31% dos vinhedos em rea de conflito.

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A expanso da cultura da soja no sul da Amaznia Brasileira na dcada de 1990 permitiu a emergncia de novos territrios integrados a "economia mundial" depois da fase pioneira das dcadas de 1970 e 1980. Mas, a queda dos preos, a "ferrugem asitica" (doena da soja), a variabilidade climtica e as tenses ambientais levaram o setor agrcola a uma crise profunda entre 2004 e 2007. Esta crise demonstrou os limites deste modelo de desenvolvimento bem ilustrado pelo municpio de Sorriso (maior produtor de soja do Brasil). Os produtores procuram agora aproveitar as lies aprendidas a partir dos fracassos do passado e adaptar-se as novas normas impostas pela sociedade civil e os mercados internacionais (certificao ambiental, aplicao do cdigo florestal, dentre outros). Vrios esforos esto sendo realizados para intensificar e diversificar as produes, principalmente atravs da cultura do milho e do algodo. Enfim, projetos locais de desenvolvimento sustentvel baseados na educao ambiental e sensibilizao ao reflorestamento esto sendo criados. Isto comprova a vontade de parte dos atores locais de mudar o padro de desenvolvimento da regio.

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O presente trabalho objetivou identificar a disponibilidade de sementes e mudas de espcies florestais para viabilizar aes de recomposio das reas previstas no novo Cdigo Florestal, Lei12.651/2012.

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Este trabalho objetivou realizar a sistematizao e anlise das informaes disponveis na literatura sobre tcnicas de produo de mudas de seis espcies florestais nativas e exticas no Bioma Amaznia.

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A regio nordeste do Estado do Par constitui uma das mais antigas reas de ocupao na regio amaznica que, por conseguinte, necessita de estudos para mitigar os seus impactos ambientais. Neste trabalho avaliada espacialmente a situao das reas com restries legais ao uso do solo (reas de Preservao Permanente e reas de Reserva Legal) no Projeto de Assentamento Luis Lopes Sobrinho, a partir de ferramentas de geotecnologias. Foi verificado que apesar da maior parte das APPs estarem preservadas, existe uma parcela a ser recuperada de 22,23 ha (13,58% do total). No que tange a ARL, o total de rea de tipologia florestal necessria averbao possui um deficit de 221,33 ha (10,14% do total). Ainda que a rea de APP preservada fosse contabilizada para a averbao da ARL, no seria possvel atingir os 50% do total da propriedade (2.182,60 ha) previstos em lei.

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O aumento da conscientizao na preservao da natureza e o avano das leis com enfoque ambiental exigem uma avaliao da adequao das propriedades rurais quanto ao cumprimento da legislao ambiental. Este trabalho teve como objetivo avaliar espacialmente as reas com restries legais ao uso do solo na fazenda experimental ?Dr. Felisberto Camargo?, Belm, PA. Para isso, foi gerada uma base de dados geogrficos a partir de ferramentas de geotecnologias, sendo a imagem RapidEye (2012), o principal componente para as anlises espaciais envolvidas. Verificou-se que a propriedade possui reas aptas para averbao da Reserva Legal, enquadrando-se nos requisitos do Cdigo Florestal, alm de que a maior parte das reas de Preservao Permanente se encontra com cobertura florestal nativa. Tal situao foi muito favorecida pela anistia de algumas exigncias gerais, dada a propriedade apresentar algumas especificidades quanto ao processo de ocupao e localizao.

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O assentamento agroecolgico Sep Tiraju, situado na regio canavieira de Ribeiro Preto (So Paulo), foi implantado oficialmente em 2004. Com o objetivo de ajudar na construo de alternativas mais sustentveis para a regio, desde o ano de 2005 a EMBRAPA e o INCRA, em colaborao com o MST, organizaes locais dos trabalhadores assentados e outras organizaes da sociedade civil, vm desenvolvendo um projeto de pesquisa e capacitao participativa em Sistemas Agroflorestais agroecolgicos. Com vistas a uma primeira avaliao deste processo, em 2007 foi realizado um levantamento em nvel de lotes. Os dados obtidos permitem concluir que as aes de capacitao exerceram grande influncia sobre as prticas agroecolgicas dos assentados. Seus efeitos se sentem, principalmente, no que concerne ao uso de Sistemas Agroflorestais (SAFs), visto que grande parte dos agricultores adotaram algum tipo de SAF em seu lote. A efetiva difuso das experincias, e a adoo dos princpios agroecolgicos em grande parte dos lotes, mostra que o projeto cumpriu seu objetivo inicial, e que o processo de construo e difuso do conhecimento agroecolgico tende a ocorrer cada vez por meio da relao agricultor-agricultor. Estes resultados indicam que o uso de SAFs pode constituir uma alternativa de estmulo econmico recuperao florestal e incorporao do componente arbreo nos sistemas produtivos dos assentados, que assumem o papel de importantes protagonistas na transio para um desenvolvimento econmico sustentvel, pois ao mesmo tempo que produzem alimentos, resgatam e conservam a agrobiodiversidade.

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Objetivou-se avaliar o efeito de renques de eucalipto (Eucalyptus urophyla) e diferentes sistemas de manejo nas propriedades fsicas e carbono orgnico de um Latossolo Amarelo. Os tratamentos avaliados foram: sistema integrao Lavoura-Pecuria-Floresta (iLPF) aos dois anos de cultivo, sendo amostrado em duas distncias a 2,5 m do renque florestal (iLPF2,5) e a 10 m (iLPF10), Monocultivo florestal com Eucalipto (ME) com 2 anos de cultivo, sistema Santa F (SSF) e Mata Nativa como testemunha (MN) em quatro profundidades de solo. Os atributos avaliados foram carbono orgnico, densidade do solo, porosidade total, macroporosidade e microporosidade. Os maiores teores de carbono orgnico foram encontrados nas camadas superficiais do solo, com reduo em profundidade. Os tratamentos iLPF2,5, iLPF10 e SSF apresentaram melhores condies fsicas de densidade e porosidade do solo do que o ME quando comparados MN. Houve diferena de macro e microporosidade nas profundidades dos tratamentos, o iLPF2,5, SSF e MN apresentaram os maiores valores. Os renques de eucalipto no sistema iLPF e o Santa F melhoraram as condies de densidade e porosidade do solo, assim como o acmulo de carbono orgnico. O Monocultivo florestal apresentou o menor acmulo de carbono orgnico no solo e provocou impacto negativo densidade do solo na camada 10-20 e 20-30 cm, entretanto, no apresentou perda de porosidade do solo

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Atualmente, a degradao ambiental problema dos gestores municipais e os projetos de monitoramento / recuperao incluem coleta, integrao e anlise de dados de natureza diversa. Este trabalho foi desenvolvido com uso de geotecnologias como suporte ao diagnstico e gerenciamento ambiental do Municpio de Cambar do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. O cartografia florestal gerou mapa de cobertura do solo por classificao MAXVER sobre imagens TM LANDSAT 5. O levantamento de campo diagnosticou os conflitos de uso conforme a Legislao Ambiental. A partir disto foi elaborada proposta de enquadramento por sub-bacias, visando monitoramento ambiental. O estudo demonstrou possibilidades de obter respostas rpidas com emprego de geotecnologias a baixo custo. As informaes compe banco de dados podendo ser atualizado periodicamente e consultado publicamente. Este trabalho faz parte do Projeto Curicaca, Convnio 025/96, Ministrio do Meio Ambiente e abordou usos do solo e gua visando a classificao de bacias hidrogrficas.

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A distribuio dos dimetros uma das anlises mais empregadas para retratar o comportamento estrutural de um povoamento. Assim, este estudo objetivou avaliar a estrutura diamtrica da comunidade e das principais espcies lenhosas por meio das funes de densidade probabilsticas em uma floresta de terra firme no mdulo IV da Floresta Estadual do Amap (FLOTA/AP) no Municpio de Caloene/AP. Os dados de dimetro altura do peito (DAP) foram obtidos de um inventrio realizado em uma rea de 1 hectare (100 x 100 m). A estrutura diamtrica foi analisada para toda a comunidade e para as quatro principais espcies ranqueadas segundo seus ndices de valor de importncia. Para avaliao dos ajustes das funes: Normal, Log-normal, Gamma e Weibull 3P foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov (a = 0,05). A maioria das espcies apresentaram assimetria positiva e curtose do tipo platicrtica, o que demonstra o padro tpico de floresta nativa em forma de "J" invertido. A funo Weibull 3P e Gamma foram aderentes no teste K-S aos dados das quatro espcies analisadas, sendo a primeira a mais indicada para descrever a distribuio diamtrica de trs das quatro espcies de maior IVI, e tambm da referida floresta de terra firme. Conclui-se, ainda, que estudos como este devem ser realizados constantemente visando introduzir e avaliar a eficincia de outras funes densidade de probabilidade para a descrio da distribuio diamtrica de povoamentos em florestas inequineas.

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Resumo: Para execuo do processo de raleamento na Caatinga importante utilizar mquinas do tipo rotores trituradores acoplados em tratores de baixa potncia, visando a diminuio de tempo e mo-de-obra dos agricultores familiares na, implantao de sistemas de explorao sustentveis, sistemas agrossilvipastoris. Para o projeto de uma mquina que seja acessvel a estes produtores, o primeiro passo se conhecer a potncia de corte necessria para a operao de raleamento. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e avaliar uma metodologia de ensaio para medir a potncia durante o corte de uma espcie arbrea, podendo assim avaliar os parmetros a serem utilizados futuramente no projeto da mquina. Como espcie teste, utilizou-se o eucalyptus citriodora, por ser uma madeira que apresenta resistncia de corte elevada e similar ao das espcies da Caatinga. Observou-se que a metodologia proposta, ao padronizar os procedimentos, permitiu adquirir de forma rpida e precisa os valores dos parmetros de importncia no projeto de mquinas destinadas a cortar e triturar espcies arbreas. Tambm a utilizao dos dados obtidos por meio da aplicao da metodologia, possibilitam maior confiabilidade e preciso no projeto de mquinas destinadas a este tipo de trabalho. [Methodology for obtaining the cutting power of a forest crusher]. Abstract: For executions the thinning process in Caatinga is important to use machines as Rotors Crushers coupled in low- power tractors, aimed at decrease of time and hand labor of Family Farmers in the implementation of sustainable exploration systems, agrosylvopastoral Systems. For the project for the design of a machine that is accessible these producers, the first step is knowing the cut power needed for a thinning operation. The objective of this study was to develop and evaluate a test methodology to measure the power during the cutting of a tree species and can evaluate the cutting parameters used in the future in machine design. As a test species, we used the eucalyptus citriodora, as this wood has cut high resistance and similar to Species of Caatinga. It was observed that the methodology proposal, to the standardize procedures, allows to get quickly and accurately the values of importance parameters in the design of machines designed to cut and grind tree species. Also the use of data obtained through the application of the methodology , enable greater reliability and precision in machine design intended for this type of work.

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O Acordo do Clima um marco nas negociaes internacionais deste sculo. fato que o aquecimento global ameaa o bem-estar humano e a economia mundial, e o desafio de estabilizar a concentrao de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera, limitando o aumento de temperatura a menos de 2 graus Celsius at 2100, uma responsabilidade comum, mas as aes devem ter carter diferenciado dependendo da contribuio histrica e capacidade de cada nao. Para isso ser necessria uma mudana de paradigma em relao ao modelo de desenvolvimento vigente, sobretudo a transio da matriz energtica baseada nos combustveis fsseis, em direo a uma economia com predominncia de fontes renovveis e de baixa emisso de carbono. O processo de negociao do acordo climtico foi longo. Em 1992, o Brasil sediou a primeira Conferncia das Naes Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, vinte anos depois da Primeira Conferncia Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente (Estocolmo, 1972) que pela primeira vez chamou ateno da comunidade internacional sobre a necessidade de um pacto global para reverter as ameaas sade do planeta e das futuras geraes. A Eco-92 celebrou uma srie de tratados relacionados temtica ambiental, dentre eles a Conveno-Quadro sobre Mudana do Clima, que abriu caminho para o Protocolo de Quioto. Pela primeira vez, se prope um calendrio pelo qual pases-membros tem a obrigao3 de reduzir a emisso de GEE em, pelo menos, 5% em relao aos nveis de 1990 no perodo entre 2008 e 2012. O Protocolo traz a opo dos pases do Anexo I compensarem suas emisses atravs do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), considerando como medida de reduo projetos implementados nos pases em desenvolvimento (PED). Sua ratificao s ocorreu em 2005 com a entrada da Rssia, mas ainda sem a participao dos Estados Unidos e China, responsveis pelas maiores fontes de emisses planetrias. O Brasil teve um papel de liderana nas negociaes da Conveno do Clima, principalmente a partir de 2009, quando apresenta a UNFCCC a sua Poltica Nacional sobre Mudana do Clima (PNMC, Lei no 12.187/2009) e posteriormente o Plano Nacional sobre Mudana do Clima (Decreto 7390/2010). Estes marcos regulatrios definiram a estratgia brasileira de reduo voluntria de emisses de GEE (36,1 38,9% em relao s emisses projetadas at 2020) e os planos de ao setoriais para atingir tais metas. Apesar de todos os desafios sociais e econmicos, os resultados alcanados pelo Brasil no perodo de vigncia do Protocolo de Quioto representam um dos maiores esforos de um nico pas at hoje, tendo reduzido suas emisses em mais de 41%, em 2012, com relao aos nveis de 2005. A regio amaznica teve papel decisivo, com reduo de 85% do desmatamento, enquanto todos os demais setores da economia tiveram aumento de emisses. No Acordo de Paris, o Brasil sinaliza um compromisso ainda mais audacioso de reduo de emisses absolutas, e de zerar o desmatamento ilegal em 2030 (iNDC, 2015). Este artigo pretende fazer um retrospecto da construo da proposta do mecanismo de reduo de emisses por desmatamento e degradao (REDD) no Brasil e na Conferncia das Naes Unidas sobre Mudanas Climticas, e discutir o papel das florestas tropicais no combate ao aquecimento global do ponto de vista da relevncia da regio amaznica para o alcance das metas brasileiras, e o contexto de discusso e implementao de REDD+ nos estados. Finalmente refletir sobre os desafios futuros da recm lanada Estratgia Nacional de REDD+ (ENREDD+) frente ao baixo retorno histrico recebido pelas populaes amaznidas quando analisamos o seu legado na conservao deste imenso patrimnio da humanidade. E a viso traada pelo Brasil na sua Pretendida Contribuio Nacionalmente Determinada (iNDCs), como parte do novo Acordo do Clima, onde o papel das florestas torna-se secundrio em relao ao agronegcio.