3 resultados para Aphytis sp

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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Os pomares de citrus das principais regiões do Estado de São Paulo vem sendo prejudicados pela cochonilha pardinha Selenaspidus sp. que suga a seiva das folhas e provoca a queda dos frutos. O uso indiscriminado de defensivos químicos vem contribuindo para a destruição dos inimigos naturais e consequente proliferação da praga. Com o objetivo de estudar a frequência ou a porcentagem de parasitismo dessa cochonilha, foram feitas coletas de folhas de laranjeira para valência de um pomar de 500 alqueires localizado em Brotas - SP, em 4 épocas diferentes dos anos de 1989/90. As folhas infestadas foram examinadas ao microscópio estetoscópio para contagem das carapaças com perfurações de saída dos parasitóides. Foram colocadas algumas folhas em placas de Petri para observacao da emergência dos parasitóides. As maiores porcentagens de parasitismo foram observadas nos meses de abril/90 (21,9%) e outubro/89 (21,4%) e a menor, (2,11%) em julho/89. Os parasitóides emergidos foram identificados preliminarmente por ROBBS como sendo Aphytis sp.

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A cochonilha pardinha esta se tornando uma das principais pragas de citros no Estado de São Paulo. Para seu controle existem produtos químicos eficientes, mas estes tem a desvantagem de eliminar os inimigos naturais. Entre fevereiro e agosto/1996 foram feitas coletas de folhas de laranjeira infestadas pela pardinha, a intervalos quinzenais, em 3 pomares. De cada pomar foram coletadas 100 folhas de laranjeira, que foram trazidas ao laboratório e examinadas ao microscópio estesioscópico, contando-se as cochonilhas vivas, parasitadas e mortas. As carapaças das cochonilhas foram removidas com estilete e o aspecto das cochonilhas examinadas. Foram consideradas como vivas as cochonilhas que representavam motilidade; mortas, as imoveis e parasitadas as que apresentavam o ectoparasita aderido ao seu dorso. No pomar 1 foram encontradas 8272 (86,11%) de cochonilhas vivas, 74 (0,77%) parasitadas e 1260 (13,12%) mortas. No pomar 2, esses valores foram de 7479 (74,89%), 45 (0,45%) e 2463 (24,66%); no pomar 3, 18215 (74,99%), 223 (0,92%) e 5851 (24,09%). Observou-se baixa porcentagem de parasitismo nativo, o que requer a introdução do parasitoide especifico Aphytis roseni ou o incremento dos parasitoides nativos. O parasitoide especifico já foi introduzido com sucesso no Peru, a partir da Africa do Sul e espera-se que resultados semelhantes sejam obtidos no Brasil.