6 resultados para . Visão sistêmica

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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As atividades de extensão realizadas no curso superior de tecnologia em agroecologia do IFAM tem o objetivo gerar um aprendizado em via de mão dupla, por meio do diálogo de saberes entre populações tradicionais do Amazonas e acadêmicos do curso de tecnologia em agroecologia do Instituto Federal do Amazonas. Para Isso, foram realizadas oficinas de reaproveitamento de alimentos na comunidade Lago do limão, município do Iranduba; e oficina de Plantas Alimentícias Não Convencionais na comunidade São João do Araçá, no município de Itacoatiara. Foram demonstradas as possibilidades de reaproveitar para alimentação, resíduos orgânicos e espécies alimentícias não convencionais. As duas atividades tiveram participação efetiva dos comunitários e permitiram aos acadêmicos a convivência com a realidade amazônica e a interação com os agricultores familiares e suas dificuldades e perspectivas de vida, contribuindo assim, para a formação com visão sistêmica, conforme preconiza a agroecologia.

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A agricultura familiar apresenta grande relevância para o desenvolvimento social e econômico do Brasil. No entanto, a ampla maioria dos produtores rurais familiares apresenta sérias deficiências gerenciais. Diante disso, baseando-se principalmente em análises de estudos técnico-científicos, buscou-se efetuar reflexões acerca da gestão nos estabelecimentos de agricultura familiar, dando-se ênfase a questões relacionadas com a situação gerencial e com o modelo e os mecanismos que possam ampliar a capacidade de gerenciamento nessas organizações. Dentre os principais resultados e conclusões, destaca-se que, para minimizar os problemas gerenciais dos agricultores familiares, a utilização da visão sistêmica e o envolvimento efetivo desses atores organizacionais são imprescindíveis em todas as etapas de planejamento e execução do modelo de capacitação a ser adotado.

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O gênero Mikania Willdenow, criado em 1803, possui atualmente cerca de 300 espécies das quais 152 ocorrem no Brasil. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro correspondem ao maior centro de dispersão. A maioria das espécies deste gênero possui emprego na medicina popular merecendo destaque as conhecidas pelo nome de guaco. Mikania hirsutissima DC e M. glomerata Sprengel constam da farmacopéia brasileira. Dentre as Mikanias Willdenow conhecidas por guaco merecem atenção as pertencentes a secção Globasae Robinson pelos usos que possuem na medicina popular e oficial. Este trabalho objetiva caracterizar microscopicamente as espécies brasileiras do gênero Mikania Willdenow Secção Globasae Robinson fornecendo subsídios a diagnose das drogas obtidas. Desenhos acompanham as descrições microscópicas e a chave artificial para a separação das espécies. A presença ou ausência nas folhas de camada celular aclorofilada subepidérmica separa as espécies da seção em 2 grupos de 4 espécies: 1) com característica: Mikania confertissima; M. laevigata; M. glomerata e M. hatschbachii; 2) sem característica: Mikania congesta; M. microlepsis; M. hookeriana; M. smilacina. Constitui características importantes na separação das espécies: número de camadas celulares do parênquima policádico; presença de braquiescléritos nas regiões parenquimática adjacente a feixes vasculares mais calibrosos; espessamento de paredes de células epidérmicas; presença de cutícula estriada; tipos de tricomas e de estomatos.