204 resultados para praga de fruteiras


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A mariposa oriental, Grapholita molesta é uma das principais pragas da macieira. O objetivo do estudo foi avaliar a patogenicidade dos fungos Beauveria sp e Isaria sp sobre essa praga.

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O psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae) vêm causando consideráveis danos aos hortos de eucalipto brasileiros.Estudos da biologia do inseto vêm sendo realizados, no país e no exterior, visando determinar aspectos relacionados ao ciclo de vida, interações com outros organismos vivos e formas alternativas de controle. Entretanto aspectos relacionados à morfologia e ao registro de agrotóxicos vêm limitando ao utilização do controle químico. Para identificar técnicas mais eficientes de controle biológico do inseto torna-se necessária a definição de seu comportamento no ambiente brasileiro bem como a manutenção da criação em laboratório da praga para garantir a disponibilidade de populações de potenciais agentes de controle. Recentemente, estudos preliminares da ecologia populacional do inseto foram realizados pela Embrapa Meio Ambiente para identificar as longevidades de machos e fêmeas, e o período de aparecimento da primeira geração de adultos provenientes dos insetos introduzidos. O experimento foi realizado em sala de criação (25 ± 2 ºC, UR 60 ± 10% e fotofase de 12h), considerando duas populações de adultos distintas na razão fêmeas : machos de 1,06 e 0,60, mantidas em gaiolas contendo tubetes de plantas de Eucaliptus camaldulensis, espécie preferencial ao ataque da praga. As tabelas de esperança de vida de machos e fêmeas foram montadas considerando dois métodos. Os resultados indicaram longevidades maiores para machos, na proporção de longevidades machos : fêmeas de 1,27 e 1,47 nas gaiolas de criação avaliadas, sendo diferentes das encontradas em literatura.

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O morango é de grande importância socioeconômica, pois gera muita mão de obra. O ácaro rajado é uma das principais pragas da cultura. Em alta população pode reduzir a produção em até 80% ou causar a morte da planta. O principal método de controle é o químico, porém em muitos casos este é ineficiente, principalmente devido ao desenvolvimento de populações do ácaro resistentes. O uso inadequado de acaricidas também contribui para o reaparecimento da praga, devido à eliminação dos inimigos naturais. Entre as alternativas de controle, destacam-se o uso de fungos entomopatogênicos, como Beuaveria bassiana e os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis. Objetivou-se avaliar a dinâmica populacional dos dois ácaros predadores na presença de T. urticae em morango e comparar a eficiência de controle dos predadores com acaricida e com um inseticida biológico a base de B. bassiana. Verificou-se diferença significativa (pLSD, 5%) nas áreas abaixo das curvas da flutuação populacional da fase móvel do ácaro rajado (AACP), nos tratamentos Pm (Phytoseiulus macropilis), Nc (Neoseiulus califrnicus) e acaricida. Os tratamentos Pm+Nc (P. macropilis + N. californicus) e Beauveria bassiana não diferiram da testemunha. Na fase de ovo não houve diferença entre os tratamentos. Apesar de a população de T. urticae ter sido naturalmente reduzida observou-se que a presença dos ácaros predadores P. macropilis e N. californicus contribuíram para a redução fase móvel da praga nos primeiros 24 dias. O acaricida foi eficiente na redução inicial da população da praga, porém permitiu a reinfestação após 31 dias.

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O ácaro rajado, Tetranychus urticae, é uma das pragas mais importantes na cultura do morangueiro no Brasil, causando redução na produtividade e até morte das plantas. A fim de controlar as pragas de forma racional (com base em critérios econômicos, ecológicos e sociais), o Manejo Integrado de Pragas é pré-requisito obrigatório para Produção Integrada de Frutas (PIF). Nesse contexto, o monitoramento do Nível de Dano Econômico (NDE) é considerado ferramenta fundamental para tomada de decisão do controle. Com objetivo de determinar o controle integrado de ácaro rajado, esta praga-chave do morango foi monitorada nas plantas da Unidade Demonstrativa da Produção Integrada de Morango em Atibaia, SP. Foram avaliadas três cultivares: Oso Grande, Camino Real e Camarosa. Foram realizadas 13 amostragens desde a implantação da cultura até o presente momento. Nesse período a estratégia empregada para o controle dessa praga foi a liberação de Neoseiulus californicus quando foram detectadas infestações entre 1 e 3 ácaros T. urticae por folíolo, em pelo menos 30% dos folíolos avaliados. Outros aspectos (tratos culturais, disposição do terreno, manejo de áreas vizinhas) importantes para a definição das estratégias de controle da praga também foram observados. O monitoramento será realizado até o final da safra de 2008.

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2008

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Devido à importância do frio hibernal para a fenologia de fruteiras de clima temperado, muitos modelos têm sido propostos para medir a quantidade de frio de modo a usar tais medidas como fator explanatório das fases fenológicas. A quantidade de frio necessária para a superação da dormência varia com a espécie e cultivar. Em macieira, há especial interesse na relação entre elementos agroclimáticos e a quebra de dormência para caracterizar diferentes materiais genéticos e com vistas ao estabelecimento de práticas de manejo cultural. O objetivo deste trabalho foi comparar dois modelos de quantificação do frio acumulado quanto à associação com a data de brotação em macieira.

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Nos últimos cinco anos, a mosca D. suzukii tem se alastrado rapidamente por varias regiões do mundo. No Brasil, foi constatada causando danos em frutos de morangueiro no município de Vacaria-RS e, posteriormente, atacando amora e framboesa. Por se tratar de uma praga recente no Brasil, há necessidade de investigações sobre a bioecologia da praga, com vista à elaboração de planos de manejo para a espécie. Assim, o objetivo do presente estudo foi determinar os movimentos populacionais de D. suzukii entre agroecossistemas de produção de comercial de pequenas frutas (Amora e Framboesa) e área adjacente com mata de Pinus (Lat.:28°47?S; Lon.:50°97?W e 932 m de altitude.).

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2016

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A mosca-das-frutas Anastrepha fraterculus é a principal praga da fruticultura de clima temperado. Para o manejo da praga, uma alternativa é o emprego de iscas tóxicas que consiste na associação de um atrativo alimentar com um agente letal. No Brasil, as formulações de iscas tóxicas utilizam principalmente inseticidas fosforados como agente letal sendo as espinosinas uma alternativa. Nesse trabalho, foi avaliada a suscetibilidade de adultos de A. fraterculus a iscas tóxicas formuladas com inseticidas espinosade (Tracer? 480 SC) e espinetoram (Delegate? 250 WG) em mistura com os atrativos alimentares a base de proteína hidrolisada de milho (Biofruit? 3%) e melaço de cana-de-açúcar (7%).

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No Brasil, Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv), causadora do cancro bacteriano em videira, é uma praga quarentenária A2, com ocorrência no Semiárido Nordestino. A bactéria pode ser disseminada de plantas assintomáticas pela distribuição de material propagativo e ocorrências restritas da doença em outras regiões foram identificadas. Para diagnose confiável por PCR convencional, o DNA deve ser extraído de culturas de bactérias isoladas de tecido com sintomas suspeitos. Com a técnica, é possível detectar até 0,25 pg de DNA bacteriano total. Atualmente, métodos que empregam tecidos assintomáticos não estão disponíveis. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo sensível à detecção de Xcv por qPCR, empregando iniciadores disponíveis da técnica convencional.

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Spodoptera frugiperda é a praga do milho de maior importância econômica no Brasil. Existe pouca informação disponível sobre a estrutura genética, utilizando marcadores SSR, de populações de S. Frugiperda coletadas em cultivos de milho.Neste estudo, 21 marcadores SSR foram utilizados para avaliar a diversidade e a estrutura genética de S. frugiperda coletadas em regiões brasileiras geograficamente distintas. Um total de 227 alelos foram obtidos, com uma média de 10,76 alelos por marcador, e os valores do Conteúdo de Informação Polimórfica (PIC) variaram de 0,242 a 0,933, com uma média de 0,621, indicando alto poder de discriminação. O FST geral, 0,061, indicou moderada diferenciação genética entre as populações de S. frugiperda coletadas em milho e a Amova mostrou que 87,36% da variação está dentro de populações. O teste de Mantel mostrou correlação significativa entre distâncias genéticas e distâncias geográficas. Os dados genéticos demonstraram que todos os indivíduos dos seis locais de amostragem foram estruturados em duas sub-populações, sendo uma delas composta apenas pela população CL, coletada no estado do Rio Grande do Sul. O conhecimento sobre a diversidade genética e a estrutura populacional de S. frugiperda é importante para o desenvolvimento de estratégias para os sistemas de manejo e monitoramento de insetos-praga, especialmente para a diferenciada população CL.

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Este estudo foi realizado com o objetivo de analisar o impacto antrópico comparando as populações de macrofauna de solo de diferentes sistemas ambientais. A avaliação do impacto na variabilidade e quantidade da macrofauna comparadas entre si permitirá a criação de um índice bioindicador expedito de qualidade ambiental, que poderá ser utilizado pelo produtor, auxiliando no registro da evolução dos processos de degradação ou recuperação de uma área. Para realizar este trabalho, foram escolhidos nove locais para armadilhas, sendo oito na unidade da Embrapa Uva e Vinho (pomar orgânico, capoeira, bosque, pomar pequenos frutos, campo nativo, pomar em implantação, pomar convencional, área de pinnus) e uma lavoura de grãos ao lado da unidade, todos com as mesmas condições de clima e solo.

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As moscas-das-frutas causam prejuízos significativos aos fruticultores. A liberação de parasitoides da família Braconidae (Hymenoptera) é uma estratégia de Manejo Integrado da Praga que pode ser associada ao controle químico. Diachasmimorpha longicaudata é a espécie de parasitoide mais utilizada pela facilidade de multiplicação em laboratório e por ser efetivo sobre várias espécies de tefritídeos de importância econômica. Neste trabalho, foi avaliado em laboratório (temperatura: 24±2°C, UR: 70±10%) o efeito de iscas tóxicas sobre D. longicaudata.